1000 resultados para União estável


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pacientes com doença renal crônica tem alto risco de adquirir o vírus da hepatite C (VHC). A prevalência de hepatite C em unidades de hemodiálise é elevada. O estudo teve por objetivo avaliar a presença do VHC e seus diferentes genótipos em portadores de doença renal crônica que realizaram hemodiálise em Belém e região metropolitana, no Estado do Pará, Brasil, determinando a prevalência do vírus, genótipos e as características epidemiológicas dos portadores da doença renal crônica. Foi realizado um estudo transversal, em sete unidades de hemodiálise das cidades de Belém e região metropolitana, no período de outubro de 2011 a abril de 2012. Foi aplicado um questionário com dados sociais, epidemiológicos e sobre a presença de fatores de risco para hepatites virais. Material biológico foi coletado dos pacientes para os exames ELISA e PCR VHC. Os pacientes com presença de RNA viral foram avaliados quanto aos genótipos. A prevalência dos anticorpos para VHC entre os indivíduos estudados foi de 8,4%, enquanto 5,4% apresentaram RNA viral, com 0,1% entre os não reagentes. O genótipo 1 foi o mais prevalente, com 86,1%, seguido do tipo 2, com 11,6%. O tipo 3 teve somente 2,3%. A análise epidemiológica mostrou predomínio do sexo masculino, faixa etária de 49 anos, casados ou em união estável, com baixo nível de escolaridade e renda familiar de até 2 salários mínimos. A principal causa da doença renal crônica foi o diabetes mellitus (34,4%), seguida de glomerulonefrites (18,6%) e hipertensão arterial (17,1%). O tempo de hemodiálise foi significativamente importante fator de risco para aquisição do VHC (p=0,012), com a maioria dos portadores do VHC que adquiriram a doença durante hemodiálise estava acima de 5 anos de tratamento (p= 0,0001). Outro fator de risco associado ao VHC foi transplante de órgão prévio. Conclui-se que, em Belém e região metropolitana, a prevalência de VHC em hemodiálise foi elevada e o genótipo mais frequente é o mesmo da população geral no norte do Brasil.

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Devido à alta mortalidade e, principalmente, a morbidade, as hepatites são um dos mais graves problemas de Saúde Pública, no País e no mundo. Entre elas destacamos a infecção da hepatite C. O número de pessoas que desconhecem que são portadoras do vírus HCV é relevante. Como atualmente a transmissão do HCV por transfusão sanguínea e hemoderivados é rara entre os doadores de sangue, depois da introdução do método de triagem nos centros hemoterápicos, fundamental para detectar a existência de uma possível infecção neste doador. A realidade epidemiológica da hepatite C em Imperatriz necessita de maior conhecimento e planejamento das estratégias de prevenção e assistência aos portadores de HCV, uma vez que não existe uma rede de serviço consolidada para o tratamento, a burocracia é grande para se chegar ao diagnóstico da doença e a sub-notificação dos casos é elevada. Tem como objetivo avaliar a soroprevalência do HCV em candidatos à doação de sangue no município de Imperatriz – MA; assim como analisar o perfil dos candidatos considerados inaptos a doação de sangue no HEMOMAR, nesta cidade; determinar a soroprevalência do Vírus da Hepatite C entre os doadores de sangue no período de 2005 a 2010; realizar o levantamento dos dados epidemiológicos, destacando o gênero e a faixa etária de maior prevalência do vírus da hepatite C; comparar os dados epidemiológicos identificando a procedência dos candidatos soropositivos para o vírus da hepatite C. o estudo é de caráter descritivo transversal, envolvendo doadores de sangue do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Estado do Maranhão de Imperatriz - MA. Na distribuição dos doadores de sangue do HEMOMAR, regional de Imperatriz -MA quanto ao sexo, constata-se que, nos anos de 2005 à 2011 o fluxo de doadores caracterizou-se por indivíduos de ambos os sexos,com predominância do masculino (75,01%), quando analisamos o perfil dos candidatos a doadores com sorologia positiva para HCV, observamos que estes também eram a maioria. A faixa etária dos doadores de sangue do HEMOMAR predominante era de 18-29. Os candidatos a doação com sorologia positiva para HCV, foram encontrados 79,17% na situação de casados/união estável. Entre os doadores que foram considerados inaptos a doação, 0,21% apresentou sorologia positiva para HCV. A maioria dos candidatos a doadores com soropositividade para HCV pertencia ao município de Imperatriz. Concluiu-se que é importante lembrar que o processo de triagem clínica e laboratorial diminui riscos de contaminação no processo de transfusão sanguínea. A figura do doador de sangue deve ser sempre valorizada e parabenizada por todos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A infertilidade está se tornando um problema emergente de saúde pública em muitos países do mundo e, para muitos autores, esse aumento parece coincidir com o crescente papel desempenhado pela Chlamydia trachomatis. A infecção por C. trachomatis é uma das principais causas de lesão tubária que pode levar a oclusão desta ou processos aderentes que comprometem o complexo tubo-ovariano. O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de cervicite por Chlamydia trachomatis em mulheres diagnosticadas com infertilidade primária ou secundária atendidas no Ambulatório de Esterilidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Foram incluídas no estudo 112 mulheres atendidas no período de julho de 2008 a junho de 2009, que concordaram em participar do estudo e que responderam ao questionário para caracterização sóciodemográfica e ginecológica, sendo 62 pacientes com infertilidade primária e 50 com infertilidade secundária. Durante o exame especular, foi coletada secreção cervical com cytobrush para pesquisa de C. trachomatis pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) e conteúdo vaginal por meio de swab para avaliação da flora vaginal pelo método de Gram. Em relação à caracterização das pacientes, 66,7% eram moradoras de municípios com menos de 100.000 habitantes, 63,4% relataram ter vínculo empregatício, 98,2% declararam união estável, 74,1% eram brancas e 14,3% fumantes. A mediana de idade das pacientes no momento da inclusão no estudo foi de 28 anos (14-44). A mediana de idade à menarca e ao início da atividade sexual foi de 12 anos (9-17) e 16 anos (11-38), respectivamente. A mediana do tempo de infertilidade foi de 4 anos (1-17). Ainda nesse estudo, 67,9% das pacientes relataram mais de três relações sexuais por semana, 25,0% relataram infecção do trato genital inferior anteriormente ao estudo, 23,2% relataram... (Resumo Completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A infecção genital por Papilomavírus Humano (HPV) é uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST), de origem viral, mais prevalente no mundo. As lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau (LIEBG) e de alto grau (LIEAG), assim como carcinoma cervical invasor (CCI), estão associadas à presença do HPV. A resposta imune tem papel importante na infecção pelo HPV na cérvice uterina, sendo as citocinas importantes reguladoras da transcrição viral. Avaliar a concentração de IL-1β, IL-2, IL-4, IL-5, IL-6, IL-8, IL-10, IL-12, IFN-γ e TNF-α no soro de mulheres portadoras de LIEBG, LIEAG e CCI. Foram incluídas no estudo 40 mulheres com diagnóstico histopatológico de LIEBG (n=11), LIEAG (n=10), CCI (n=10) e 9 mulheres com suspeita de doença HPV induzida, mas sem alterações histopatológicas na biópsia do colo do útero (controle), atendidas no Ambulatório de Colposcopia da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP) e no Ambulatório de Ginecologia Preventiva do Hospital Amaral Carvalho, Jaú, SP. O sangue periférico foi colhido por punção venosa e o soro armazenado até o processamento. A dosagem das citocinas no soro foi avaliada por ensaio imunoenzimático (ELISA). A pesquisa de HPV foi realizada empregando-se a técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR). Os dados sócio-demográficos foram obtidos por entrevista no momento da consulta ginecológica. A mediana de idade das pacientes do grupo controle, LIEBG, LIEAG, e CCI foi de 38 (21-69), 32,5 (17-51), 39 (23-65) e 51,5 (29-72), respectivamente. Houve diferença estatisticamente significante de mediana de idade das pacientes do grupo CCI quando esta foi comparada com os demais grupos. Em relação às características das pacientes, 76% eram brancas, 68% relataram união estável, 31% concluíram o 2º grau, 42% eram fumantes, 37% das mulheres relataram 3 ou mais parceiros sexuais durante... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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As membranas corioamnióticas são barreiras mecânicas contra a ascensão de microrganismos e possuem papel fundamental no sistema imune inato. Quando é invadida por microrganismos apresenta corioamnionite aguda, que é a infiltração das membranas fetais por leucócitos polimorfonucleares. Entretanto as membranas têm efeito inibitório sobre o crescimento de muitas bactérias, em parte, pela produção de defensinas. Quantificar a expressão de defensinas (HBD1, 3 e 4) por membranas corioamnióticas de gestações complicadas por corioamnionite. Foram incluídos no estudo 40 fragmentos de membranas corioamnióticas, com diagnóstico histológico de corioamnionite, provenientes de gestações complicadas por rotura prematura de membranas pré-termo (RPM-PT) e/ou trabalho de parto prematuro (TPP) que apresentaram parto prematuro como desfecho gestacional, constituindo o grupo estudo (G1). Como grupo controle (G2), foram avaliadas 40 membranas corioamnióticas, com ausência de corioamnionite e pareadas pela idade gestacional ao grupo estudo. Fragmentos das membranas corioamnióticas foram encaminhados à análise histopatológica para confirmação de corioamnionite histológica. Outros fragmentos de 1cm2 das membranas foram acondicionados em RNA later e submetidos à extração de RNA total. Após a extração do RNA, as amostras com concentração entre 0,02 e 0,2μg/ μL de RNA foram submetidas à obtenção de cDNA e posterior utilização na quantificação da expressão de defensinas pela técnica da PCR em tempo real empregando-se o sistema TaqMan® Gene Expression Assays. Em relação às variáveis sócio-demográficas, as porcentagens de mulheres que referiram união estável, cor branca e hábito tabagista foram similares entre os grupos estudados. Em relação às variáveis obstétricas não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos G1 e G2... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Enfermagem - FMB

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Objetivo: Identificar os diagnósticos de enfermagem em cuidadores de crianças com fissura orofaciais e anomalias relacionadas, internadas em unidade de cuidado semi-intensivo. Método: Estudo prospectivo, realizado na unidade de terapia semi-intensiva do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo, nos meses de maio e junho de 2013. A amostra constou de 20 cuidadores. O critério de inclusão foi à adesão. Por meio da entrevista estruturada, os participantes foram avaliados em dois momentos distintos: na internação da criança e na alta hospitalar. Os diagnósticos foram formalizados segundo a taxonomia da NANDAInternacional, com enfoque psicossocial. Resultados: A amostra foi composta exclusivamente por mães, com idade média de 28,35 anos, ensino médio completo (60%), classe social média (60%), com união estável (75%) e moradia própria (75%). No momento da internação prevaleceram: o domínio papéis e relacionamentos (22%); a classe papéis do cuidador (85%), e os DE: tensão do papel de cuidador (100%), ansiedade (100%), disposição para o conhecimento aumentado (85%), disposição para controle aumentado do regime terapêutico (80%) e padrão de sono prejudicado (55%). No momento da alta prevaleceram: o domínio enfrentamento/tolerância ao estresse (33%); a classe respostas de enfrentamento (72%), e os DE: disposição para maternidade melhorada (50%), disposição para enfrentamento aumentada (50%), disposição para enfrentamento familiar aumentado (50%). Conclusão: Embora inicialmente os cuidadores tenham apresentado estresse, possivelmente devido à necessidade do aprendizado para a manutenção dos cuidados após a alta hospitalar, evidenciou-se posteriormente uma progressão em relação à aceitação situacional/enfrentamento.

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A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural