113 resultados para Tupi-guaraníes


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Mayo de 1910: el imaginario a través de los discursos oficiales / María Victoria Carsen -- Sylvestre Begnis y la instauración nacional del frondicismo. 1954-1958 / Miguel Ángel De Marco (h) -- Un intento de democratización: política sindical durante el gobierno del general Lonardi (23 de septiembre al 13 de noviembre de 1955) / Guillermo E. Gini -- Del esplendor a la crisis. Las misiones guaraníes entre 1734 y 1744 /Ernesto J. A. Maeder -- El 90. La crisis económica y política vista desde la gráfica satírica de la época / Andrea Matallana -- Relaciones comerciales franco-argentinas. 1880-1914 / Hebe C. Pelosi -- Resistencia cultural a un régimen autoritario: El “sonoro” silencio de SUR durante el primer peronismo / Rosalie Sitman -- La creación musical académica argentina como reflejo de la Guerra del Paraguay / Juan María Veniard -- Reseñas Bibliográficas

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El II Encuentro Nacional de Profesores e Investigadores de Historia de la Iglesia (Resistencia) / Rubén D. García -- Los guaraníes. Panorama antropológico / Susana Colazo -- Las fuentes de la información sobre las misiones jesuíticas de los guaraníes / Ernesto J. A. Maeder -- La evangelización a través de la arquitectura y el arte en las misiones jesuíticas de los guaraníes / Ramón Gutierrez -- Los guaraníes y los sacramentos. Conversión y malas interpretaciones (1537-1767) / Mónica Patricia Martini -- El Superior de Misiones según la “IV Congregación de la Provincia Jesuítica del Paraguay” / Rafael Carbonell de Masy -- Movimientos shamánicos de liberación entre los guaraníes (1545-1660) / Daisy Rípodas Ardanaz -- Bibliografía sobre misiones jesuíticas (1983-1986) / Alberto A. Rivera -- Crónica de la Facultad -- Índice del Tomo XXIV

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"Ao lado da obra de Hans Staden e, em menor grau, da de Thevet, o livro de Jean de Léry é das contribuições mais apreciáveis qe se conhecem para o estudo da História do Brasil e seus havitantes ao iniciar-se a colonização europeia", como afirma Rubens Borba de Moraes. Prossegue esclarecendo que a obra de Léry "supera por essas qualidades as de muitos dos seus contemporâneos". Esta edição crítica, realizada or Paul Gaffarel, for "baseada na de 1580, enriquecida com uma preciosa notícia bibliográfica e notas não menos preciosas, mas que apresesntam um certo número de erros no fim de cada um dos dois volumes. É sem dúvida lamentável que Gaffarel não tenha reproduzido as gravuras que acompanham o texto original" conforme observa Raeders.

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Brachiaria humidicola é uma importante gramínea forrageira tropical de origem africana, tolerante a solos maldrenados ou temporariamente alagados. No Brasil, somente três cultivares foram registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e destas, apenas duas estão disponíveis no mercado, o que demanda o desenvolvimento de novas cultivares. O programa de melhoramento da Embrapa Gado de Corte baseia-se em cruzamentos e seleção de genótipos mais produtivos. Recentemente, foi identificado um acesso sexual e tetraplóide natural (H31) no banco de germoplasma dessa espécie, que permitiu a realização de cruzamentos controlados com Brachiaria humidicola cv. BRS Tupi, gerando uma população única em todo o mundo tropical. O objetivo deste trabalho foi a identificação segura e precoce de híbridos dessa população usando marcadores RAPD. Dez primers que amplificaram 31 bandas informativas, exclusivas do genitor paterno, foram usados para analisar as 347 plantas dessa população. Por esses marcadores RAPD, 286 plantas foram confirmadas como híbridas e 61 foram não híbridas, que podem resultar de autopolinização da planta sexual. A identificação precoce de híbridos torna o programa de melhoramento mais eficiente, reduzindo o tempo e o trabalho necessários para o desenvolvimento de novas cultivares.

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A importância do gênero Brachiaria para o desenvolvimento da pecuária nas regiões tropicais e subtropicais é notória. Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens, Brachiaria ruziziensis e Brachiaria humidicola estão entre as principais espécies utilizadas como forrageiras e fazem parte do programa de melhoramento da Embrapa Gado de Corte. Neste trabalho, a técnica de Random Amplified Polymorphic DNA (RAPD) foi utilizada para estimar a variabilidade genética em 14 genótipos dessas quatro espécies, incluindo cultivares e acessos utilizados como genitores em cruzamentos inter e intra-específicos. Foram utilizados 47 primers que amplificaram 396 bandas, escoradas como "1" para presença e "0" para ausência, e uma matriz de similaridade genética foi construída usando o coeficiente de Jaccard. Os valores de similaridade genética variaram de 0,49 a 0,87, dos quais os acessos mais similares (C48 e B105) pertencem à mesma espécie, B. brizantha. As cultivares B. brizantha cv. Marandu e B. humidicola cv. BRS Tupi foram as mais divergentes. As análises de agrupamento obtidas pelos métodos Unweighted Pair-group Method with Arithmetical Average (UPGMA) e de Tocher foram similares, dividindo os acessos em quatro grupos que correspondem às espécies estudadas. O dendrograma obtido com o método UPGMA mostrou que B. brizantha, B. decumbens e B. ruziziensis são geneticamente mais próximas entre si do que B. humidicola. Além disso, este trabalho possibilitou a identificação de primers que podem ser utilizados com a finalidade de identificação precoce de híbridos quando esses genótipos forem utilizados como genitores.

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Maracujá (do tupi mara Kuya, "fruto que serve" ou "alimento na cuia") é a denominação dada ao fruto produzido por plantas do gênero Passiflora da família Passifloraceae. Das cerca de 600 espécies de Passiflora, P. edulis f. flavicarpa (maracujá amarelo), P. edulis (maracujá roxo) e P. alata (maracujá doce) são responsáveis por 95% da área plantada no Brasil, o maior produtor mundial da fruta com 684.376 toneladas produzidas em 2008 (IBGE, 2009). Dentre os Estados brasileiros, o destaque é a Bahia, principal produtor com 275.445 t produzidas em 2008, seguido por Espírito Santo, Sergipe, Minas Gerais e São Paulo (IBGE,2009).

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Plantas do gênero Arachis são conhecidas da humanidade há cerca de 8 mil anos. O termo amendoim é originário de mãdu?bi, da língua tupi. As espécies forrageiras são comumente chamadas de amendoim forrageiro ou até grama amendoim no Brasil. A espécie Arachis pintoi Krapovickas & Gregory, exclusivamente forrageira, vem sendo cada vez mais usada para pastejo de animais devido à quantidade de proteínas e biomassa produzida, além do uso na jardinagem e paisagismo em áreas urbanas e rurais. Essa preferência pela espécie baseia-se em longo histórico de sucesso em outros países para a finalidade a que se destina. Outras espécies encontradas nesse gênero e utilizadas em programas de melhoramento genético de amendoim forrageiro para a produção de proteína a baixo custo são Arachis repens Handro, Arachis glabrata Benth., Arachis valsii Miotto, Arachis appressipila Krapov & W. C. Greg. e Arachis helodes Mart. ex Krapov. & Rigoni. Algumas doenças fúngicas afetam A. pintoi quando este se encontra estabelecido no campo ou em viveiro, casas de vegetação ou telado. No entanto, fungos que ocorrem nas sementes têm importante papel na disseminação de doença a longa distância e no estabelecimento de plantas de amendoim forrageiro no campo seja para multiplicação ou para uso definitivo. O conhecimento da diversidade de fungos fitopatogênicos e saprófitas que ocorrem em Arachis spp. é de fundamental relevância para os trabalhos de diagnósticos, para a emissão de certificados fitossanitários de origem, certificados fitossanitários, ações de defesa vegetal, segurança no trabalho e para o controle de doenças. Desse modo, foi elaborado este Manual que, além de ser um guia ilustrado para a identificação de doenças, também traz informações de como isolar e caracterizar taxonomicamente os fungos associados ao amendoim forrageiro. Esta publicação é destinada aos produtores, estudantes, professores, pesquisadores, técnicos e todos aqueles que se interessam pela cultura do amendoim forrageiro nos campos e nas cidades, em atividades produtivas, educacionais e de extensão.

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Tese de doutoramento, História (História e Cultura do Brasil), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Resumen tomado de la publicación

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Resumen basado en el de la publicación

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Two indigenous ceramics fragments, one from Lagoa Queimada (LQ) and another from Barra dos Negros (BN), both sites located on Bahia state (Brazil), were dated by termoluminescence (TL) method. Each fragment was physically prepared and divided into two fractions, one was used for TL measurement and the other for annual dose determination. The TL fraction was chemically treated, divided in sub samples and irradiated with several doses. The plot extrapolation from TL intensities as function of radiation dose enabled the determination of the accumulated dose (D(ac)), 3.99 Gy and 1.88 Gy for LQ and BN, respectively. The annual dose was obtained through the uranium, thorium and potassium determination by ICP-MS. The annual doses (D(an)) obtained were 2.86 and 2.26 mGy/year. The estimated ages were similar to 1375 and 709 y for BN and LQ ceramics, respectively. The ages agreed with the archaeologists` estimation for the Aratu and Tupi tradition periods, respectively.

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Apresento nesta dissertação, que é inspirada nos Estudos Culturais, análises discursivas sobre representações de natureza, e outras que considero estarem a elas articuladas, na nova versão da série televisiva (reproduzida em vídeos comercializados inclusive nos supermercados brasileiros) o Sítio do Picapau Amarelo, produzida pela TV Globo. Esta série, tal como as outras que a antecederam e que foram veiculadas pela TV Tupi (1951), TV Cultura (1964), TV Bandeirantes (1967) e TV Globo (1977), é uma adaptação das obras infanto-juvenis de mesmo nome, escritas por José Bento Monteiro Lobato, na primeira metade do século XX. Neste estudo, considero tal série, a partir de análises conduzidas por Kellner (2001 e 1995), Giroux (2003, 2001 e 1995), Steinberg (1997), como uma importante pedagogia cultural. Nele detenho-me, especialmente, nos episódios: O Saci, As caçadas de Pedrinho e O poço do Visconde, nos quais a mata, os arredores do sítio e outros cenários “naturais” são bastante destacados. A partir deles, discuto: os modos de endereçamento da nova série televisiva; o modo como se lida na série com a dicotomia tantas vezes assumida entre alta e baixa cultura, bem como com situações que envolvem e colocam em oposição o urbano e o rural, o global e o local; e com as representações de natureza, que a configuram ora como ameaçadora, ora como ameaçada em muitos desses episódios. Destaco que, para o desenvolvimento das análises, foram também considerados os textos das histórias de Lobato e uma das antigas séries (veiculada pela TV Globo nos anos de 1977 a 1986), a qual se constituiu em um extenso (foi apresentada durante nove anos) e muito apreciado programa televisivo para crianças.