998 resultados para Terapia a Laser de Baixa Intensidade


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The aim of this study was to evaluate the effectiveness of low-level laser therapy (LLLT) on the improvement of the mandibular movements and painful symptoms in individuals with temporomandibular disorders (TMD). Forty patients were randomly divided into two groups (n=20): Group 1 received the effective dose (GaAlAs laser ? 830 nm, 40 mW, 5J/cm2) and Group 2 received the placebo application (0 J/cm2), in continuous mode on the affected condyle lateral pole: superior, anterior, posterior, and posterior-inferior, twice a week during 4 weeks. Four evaluations were performed: E1 (before laser application), E2 (right after the last application), E3 (one week after the last application) and E4 (30 days after the last application). The Kruskal-Wallis test showed significant more improvements (p<0.01) in painful symptoms in the treated group than in the placebo group. A significant improvement in the range of mandibular movements was observed when the results were compared between the groups at E4. Laser application can be a supportive therapy in the treatment of TMD, since it resulted in the immediate decrease of painful symptoms and increased range of mandibular movements in the treated group. The same results were not observed in the placebo group.

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Introdução: A fasceíte plantar (FP) constitui a causa mais frequente de dor no retropé. Está recomendada uma prova terapêutica inicial conservadora. Objetivos: Caraterizar fatores demográficos e sintomáticos, terapêutica prévia e resultados de monoterapia com laser. Material e Métodos: Estudo observacional retrospetivo (12 meses). O tratamento aplicado foi laser infravermelho (AsGa 904nm; densidade de energia 20J/cm2; potência de pico 200mW). Fez-se análise estatística descritiva e comparativa (nível de significância de 0,05). Resultados: Seguiram-se 32 doentes com FP, com idade média de 54,28 anos (24–86; DP 13,95), 66% mulheres, Índice de Massa Corporal (IMC) médio de 30,18Kg/m2 (17,91-41,13; DP 5,19), 75% unilaterais, tempo médio de evolução de 6,28 meses (0,2-24; DP 6,82), 21 tinham feito previamente farmacoterapia e 12 outros tratamentos de MFR. O nível de dor inicial (END) médio foi 7,31 (5-10; DP 1,38). Dos 26 doentes tratados (6 perdas), 24 (92,3%) reportaram melhoria. O número médio de sessões foi 28,5 (11– 60; DP 14,01). O nível médio de dor final foi 0,75 (0-5; DP 2,37), com melhoria média de 89,7% (28,6%-100%; DP 0,16) do nível de dor. A intensidade de dor inicial foi maior em doentes com IMC superior (p=0,002). Não se encontraram outras relações estatisticamente significativas. Conclusões: A FP caraterizou-se por um nível de dor significativo (moderado a grave). A obesidade pareceu ser um fator de risco. A taxa de melhoria com o tratamento com laser foi muito satisfatória. A terapia com laser de baixa intensidade IV constitui uma boa opção terapêutica, a justificar avaliação suplementar por ensaios prospetivos controlados e randomizados.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito do laser de baixa intensidade sobre a contração da pseudocápsula que ocorre ao redor de implantes de silicone. MÉTODOS: 60 ratos machos divididos em dois grupos receberam implante de silicone. Grupo I: implante no subcutâneo da região dorsal, sem tratamento após a cirurgia; Grupo II: animais receberam sete sessões de irradiação com laser de baixa intensidade após o implante. Trinta, 60 e 180 dias após a cirurgia, foi feita a tonometria dos implantes, em seguida, os animais foram sacrificados, removendo-se o material de estudo que foi preparado para exame histológico, avaliando-se morfometricamente a espessura da pseudocápsula e a reação inflamatória. A análise estatistica pela técnica da Análise de Variância e Teste de Tukey (P<0.0 5). RESULTADOS: Pressões significativamente menores foram encontradas nos animais do grupo Grupo II. O estudo histológico não mostrou diferença significativa entre os grupos, destacando-se apenas maior quantidade de vasos intumescidos no Grupo II. A espessura da pseudocápsula foi menor no Grupo II. CONCLUSÃO: O laser de baixa intensidade altera o processo de reparação tecidual ao redor dos implantes, sugerindo que o mesmo possa ser útil para a modelação das contraturas que se estabelecem ao redor dos implantes de silicone.

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OBJETIVO: Determinar a influência do Laser Terapêutico de Baixa Potência sobre a placa de crescimento de ratos. MÉTODOS: Trinta ratos Wistar machos com 40 dias de idade foram divididos em dois grupos, G1 e G2. O grupo G1 foi submetido à irradiação com laser GaAlAs 830 nm, potência de saída de 40 mW, e densidade de energia de 10 J/cm2. A irradiação foi aplicada diariamente por um período máximo de 21 dias. O mesmo procedimento foi realizado no grupo G2, com a probe desativada. Cinco animais em cada grupo foram sacrificados nos dias 7, 14 e 21 e submetidas à análise histomorfométrica. RESULTADOS: em ambos os grupos, o disco fisário esteve radiograficamente visível em todos os momentos nas incidências craniocaudal e médio-lateral. No 21º dia a porcentagem de comprimento longitudinal do fêmur foi maior em G1 que em G2 em relação ao valor basal, e o número de condrócitos da zona hipertrófica foi maior em G1 que em G2. A zona de cartilagem calcificada estava maior em G1 em relação a G2 em todos os momentos de avaliação. A angiogênese foi maior em G1 que em G2 nos 14º e 21º dias. CONCLUSÃO: A terapia com laser terapêutico de baixa potência influenciou negativamente o disco fisário distal do fêmur de ratos.

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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OBJETIVO: Avaliar a ação precoce do laser terapêutico e do ultrassom no processo de regeneração de uma lesão experimental em ratos. MÉTODO: Utilizou-se 24 ratos. Dezoito foram submetidos ao procedimento cirúrgico de lesão do nervo ciático por compressão, através de uma pinça hemostática acima da fossa poplítea. Os animais foram divididos em três grupos com seis animais em cada. Grupo controle normal. GI: controle lesado sem intervenção terapêutica. GII: intervenção terapêutica do laser ArGaAl. GIII: intervenção terapêutica do ultrassom Pulsado. Iniciamos as intervenções terapêuticas 24 horas após a lesão, com aplicações diárias, por um período de quatorze dias consecutivos. RESULTADOS: Ao avaliar a perimetria dos músculos da coxa direita obteve-se os seguintes valores médios de diminuição (mm), para cada grupo GI: 0,45; GII: 0,42; GIII: 0,40. Quanto ao tempo de deslocamento tanto o GII e GIII apresentaram diferença significativa, quando comparados ao GI. Na avaliação final do IFC o GII sobressaiu ao GIII. Quanto a cicatrização observou-se grande melhora no GII e GIII. CONCLUSÃO: Os resultados evidenciaram que a recuperação nervosa foi maior com a aplicação do laser. Nível de evidência II, Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento

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O uso da luz laser de baixa intensidade vem sendo utilizado como terapia coadjuvante ou de forma terapêutica isolada em várias especialidades odontológicas. Suas principais indicações incluem ação anti-inflamatória, analgésica e indutora da reparação tecidual. O poder cicatrizante do laser de baixa potência é discutido neste trabalho assim como os mecanismos de biomodulação e estimulação da mitose. Estas propriedades, já estudadas em células benignas, quando aplicadas em células neoplásicas malignas, abrem espaço para discussões. O objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão da literatura sobre os aspectos indutivos do laser no processo de proliferação celular principalmente no que se refere a estes mecanismos em células neoplásicas malignas.

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The aim of this study was to investigate the immediate effects of laser therapy on neuromuscular performance in healthy subjects after a muscle fatigue. This is a clinical trial, controlled, randomized, blinded, attended by 80 volunteers of both genders, healthy, with ages between 18 to 28 years. Initially the volunteers performed an initial evaluation (EV1) using electromyography in the biceps muscle, associated with assessment in isokinetic dynamometry with 5 concentric contractions (60 °/s) for elbow flexion. The subjects were randomly allocated into 4 groups: G1 (control, n = 20), G2 (placebo, n = 20), G3 (pre-fatigue laser, n = 20), and G4 (post fatigue laser, n = 20). The muscular fatigue protocol had 30 concentric isokinetic contractions (120 °/s). We used a 808 nm laser, power of 100 mW, applied at the belly of the biceps muscle. After the speeches the volunteers performed a final evaluation (EV2). Test was applied to two-way ANOVA with post hoc Turkey, with a significance level of 5%. There was no significant difference in electromyographic evaluation. In dynamometric evaluation showed a drop in peak torque, peak torque normalized to body weight (p <0.001) and average power (p <0, 05) between the initial and final evaluations in control. Among the groups there was a significant difference between the control and the other groups in relation to peak torque (p <0.05), peak torque to body weight (p <0.001) and average power (p <0.05). Therefore, the low intensity laser therapy does not alter the immediate neuromuscular performance after fatigue

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The low level laser therapy (LLLT) has shown to be effective in promoting the proliferation of different cells in vitro, including keratinocytes, osteoblasts, endothelial cells and stem cells. It has been speculated that the biostimulatory effect of LLLT could cause undesirable enhancement of tumor growth in neoplastic diseases, since the malignant cells are more susceptible to proliferative stimuli. Within this context, this study evaluated the effect of LLLT on epidermoid carcinoma of the tongue cell line (SCC25) proliferation and invasion. Cultured cells were irradiated with an InGaAIP diode laser, 660nm, 30mW using two energy densities (0.5J/cm2 and 1.0J/cm2). Proliferative activity was assessed through trypan blue staining method and through cell cycle analysis using flow cytometry. The invasive potential was measured through cell invasion assay using matrigel. Cyclin D1, E-cadherin, -catenin and MMP-9 expressions were analyzed by immunofluorescence and flow cytometry and related to the investigated biological activities. Proliferation curve demonstrated that SCC25 irradiated with 1.0J/cm2 had the highest proliferative rate when compared to the control group and the group irradiated with 0.5J/cm2 (p<0.05). LLLT affected cell cycle distribution and energy density of 1.0 J/cm2 promoted a higher percentage of cells in S/G2/M phases, with statistically significant differences at 24h interval (p<0.05). LLLT, mainly with 1.0J/cm2, revealed significantly higher potential for invasion and influenced the expression of cyclin D1, E-cadherin, -catenin and MMP-9, promoting the malignant phenotype. In conclusion, our results indicate that LLLT has an important stimulatory effect on proliferation and invasion of SCC25 cells, likely due to altered expression of proteins associated with these processes

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A etiologia da alveolite é desconhecida. Considera-se não haver uma causa específica, mas sim uma associação de factores inerentes ao seu aparecimento. O diagnóstico é realizado, geralmente, entre o 2º e 5º dia após exodontia, sendo bastante claro. Manifesta-se por uma dor aguda e pulsátil, mal controlada com analgésicos, e de apresentação clínica uma inflamação da mucosa em torno do alvéolo, com parcial ou total perda do coágulo, apresentando-se este vazio ou com tecido necrótico e/ou restos alimentares. Pode ainda haver uma exposição óssea. Diversas são as taxas de incidência, variando consoante os factores de risco predisponentes da doença. São estes a idade, género, ciclo menstrual e toma de contraceptivos orais (nas mulheres), trauma cirúrgico e experiência do médico, a indicação da extração, bem como características do dente a ser extraído, ainda as técnicas e anestesia usadas, bem como remanescentes ósseos e/ou radiculares, uso de retalhos e suturas, patologias sistémicas, medicação e cuidados pós-operatórios do doente. Todos estes podem ter impacto no desenvolvimento desta condição, devendo o médico dentista eliminá-los e reduzi-los ao máximo. A prevenção aplica-se a medidas não farmacológicas, como redução de factores de risco, em combinação a terapia farmacológica, de modo a favorecer uma correta cicatrização. Recurso a soluções antissépticas, medicação tópica (intra-alveolar) e prescrição sistémica de antibióticos e anti-inflamatórios não esteroides são algumas dessas medidas. Ao nível do tratamento, vários métodos e materiais estão disponíveis no mercado. Por ser uma condição que o próprio organismo “combate”, o objectivo terapêutico passa basicamente pela redução dos sintomas debilitantes do paciente e controlo bacteriano. A opção é individual, uma vez que não existe nenhum tratamento com características ideais, sendo os resultados na literatura bastante discrepantes. Limpeza do alvéolo, medicação intra-alveolar (tópica) e/ou sistémica, bem como terapia com laser de baixa intensidade, são algumas opções. A administração antibiótica deve ser reservada para casos especiais, não devendo ser abordada como método de rotina. Analgésicos são uma opção, podendo ser aconselhada consoante o quadro clínico doloroso. Também o reforço para uma higiene oral rigorosa, com irrigação do alvéolo para evitar detritos e impactação alimentar (no caso de não existirem obtundantes intra-alveolares) devem ser preocupação do médico dentista. Deve haver um seguimento regular do paciente, especialmente se aplicados medicamentos tópicos, para avaliação e renovação (se necessário) do curativo até recuperação. O médico dentista deve saber identificar um caso de alveolite, encontrando-se informado e consciente das várias opções preventivas e terapêuticas. Estudos mais claros e objectivos são necessários na procura de critérios de diagnóstico genéricos da doença, bem como terapêuticas preventivas e de tratamentos com taxas de sucesso altas e suportadas por evidência científica. Para que, desta forma, seja elaborado um protocolo universal a seguir na prática clínica.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)