940 resultados para Targets: (HIP 78530, [PGZ2001] J161031.9-191305, GSC 06214-00210, 1RXS J160929.1-210524)
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The 8.2 ka event was triggered by a meltwater pulse (MWP) into the North Atlantic and resultant reduction of the thermohaline circulation (THC). This event was preceded by a series of at least 14 MWPs; their impact on early Holocene climate has remained almost unknown. A set of high-quality paleoclimate records from across the Northern Hemisphere shows evidence for a widespread and significant climatic anomaly at ∼9.2 ka B.P. This event has climatic anomaly patterns very similar to the 8.2 ka B.P. event, cooling occurred at high latitudes and midlatitudes and drying took place in the northern tropics, and is concurrent with an MWP of considerable volume (∼8100 km3). As the 9.2 ka MWP occurs at a time of enhanced baseline freshwater flow into the North Atlantic, this MWP may have been, despite its relatively small volume, sufficient to weaken THC and to induce the observed climate anomaly pattern.
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This chapter is an analysis of a 100,000-word corpus consisting of message-board postings on hip-hop websites. A discourse analysis of this corpus reveals three strategies employed by the posters to identify themselves as members of the hip-hop community in the otherwise anonymous setting of the internet: (1) defined openings and closings, (2) repeated use of slang and taboo terms, and (3) performance of verbal art. Each strategy is characterized by the codification of non-standard grammar and pronunciations characteristic of speech, as well as by the use of non-standard orthography. The purpose of the discourse is shown to be a performance of identity, whereby language is used and recognized as the discursive construction of one217;s hip-hop identity.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Quarenta e oito leitões híbridos comerciais, machos castrados e fêmeas, com 5,5 ± 0,21 kg foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições, para determinar a melhor concentração de lisina até os 11,9 ± 0,35 kg (fase inicial-1) e os efeitos subseqüentes até os 19,0 kg (fase inicial-2). A composição química das frações corporais e a deposição de tecido muscular na carcaça e no corpo vazio foram determinadas. As concentrações de lisina total utilizadas na primeira fase pós-desmame foram 1,16 a 1,46%. Não foi observado efeito na composição química do sangue e das vísceras, caracterizando a independência das concentrações de lisina. As respostas para acúmulo protéico e água da carcaça e do corpo vazio foram ascendentes com o aumento de lisina, caracterizando a maior eficiência na utilização e direcionamento do nutriente para a síntese protéica da musculatura esquelética. Na segunda fase, não foram observados efeitos, mas os animais que, anteriormente, receberam menores níveis de lisina tenderam acumular mais proteína e água na carcaça e no corpo vazio. Possivelmente, encontrando-se em déficit de lisina, fisiologicamente tolerável, a nova dieta supriu parte da demanda anterior, porém pode não ter atendido à demanda para síntese protéica dos animais que se encontravam em maior ascensão de síntese e acúmulo protéico na fase inicial-1. As respostas favoráveis ao aumento da concentração de lisina na dieta de leitões entre 5,5 e 11,9 kg de peso vivo recomendam novos estudos utilizando níveis de lisina superiores aos empregados, combinados com maiores níveis de energia metabolizável, a fim de estabelecer a eficiência máxima de deposição protéica. Estudos nas fases subseqüentes devem complementar informações de melhor aporte nutricional para o suíno.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
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Mais de 80.000 casos de hanseníase foram diagnosticados nos últimos 20 anos no Pará e, ainda hoje, com um coeficiente de detecção anual de 50/100.000 habitantes (três vezes superior à média nacional) a doença permanece como um grave problema de saúde pública neste Estado. O objetivo geral deste estudo foi desenvolver um método integrando a epidemiologia espacial e sorológica como ferramenta de combate à hanseníase no Pará. Inicialmente, foram realizadas visitas domiciliares a famílias de pessoas afetadas pela hanseníase, diagnosticadas nos últimos cinco a seis anos, em oito municípios de diferentes regiões do Estado. A equipe de pesquisadores com experiência no manejo da hanseníase, composta por médicos dermatologistas, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de laboratório, realizou exame clínico dermatoneurológico em 1.945 contatos intradomiciliares de 531 casos notificados e coletou amostra de sangue para pesquisa sorológica de anticorpos IgM anti-PGL-I. Além disso, 1.592 estudantes de 37 escolas públicas do ensino fundamental e médio, com idade entre 6 e 20 anos, também foram selecionados aleatoriamente para serem submetidos à mesma avaliação. As residências dos casos notificados, bem como a dos estudantes incluídos no estudo foram georreferenciadas para a análise da distribuição espacial da hanseníase. Dois anos mais tarde, com base na informação sorológica prévia, a equipe de pesquisadores retornou a dois municípios para reavaliar os indivíduos incluídos no estudo. Adicionalmente, duas novas escolas públicas localizadas em áreas de alto risco de hanseníase, determinadas pela análise da distribuição espacial da doença em um dos municípios, foram selecionadas para avaliar-se a importância da informação geográfica na detecção de casos novos. Na avaliação inicial, 156 (8%) contatos e 63 (4%) estudantes foram diagnosticados como casos novos de hanseníase; 806 (41,4%) contatos e 777 (48,8%) estudantes foram soropositivos para anti-PGL-I. A análise da distribuição espacial dos casos registrados da doença em um dos municípios selecionados indicou que a hanseníase apresenta um padrão heterogêneo, com clusters de alta e baixa taxa de detecção anual em áreas específicas da cidade (p < 0,01), e que 94,7% dos estudantes examinados residiam a menos de 200 metros de um caso registrado durante os seis anos anteriores ao estudo. No seguimento, a incidência de hanseníase foi significativamente maior entre os indivíduos soropositivos (22,3%) quando comparados aos soronegativos (9.4%) (OR = 2,7; IC95% = 1,29 – 5,87; p = 0,01); também foi significativamente mais alta entre moradores de residências com pelo menos um sujeito soropositivo (17,4%), comparada aos de residências sem nenhum morador soropositivo (7,4%) (OR = 2,6; IC95% = 1,18 – 5,91; p = 0,02). A seleção de escolas localizadas em áreas de maior risco dentro do município aumentou significativamente a eficiência na detecção de casos novos entre escolares (8,2%), quando comparada aos resultados obtidos em escolas selecionadas aleatoriamente (4%) (p = 0,04). Os dados mostram alta taxa de prevalência oculta de hanseníase e de infecção subclínica pelo M. leprae no Pará. A epidemiologia espacial e sorológica são ferramentas eficazes para aumentar a detecção precoce de casos novos e deveriam ser utilizadas pelos municípios do Pará para que o Estado possa finalmente alcançar as metas de controle da hanseníase.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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We have described that MMP-9 C- T-1562 and (CA)(n) polymorphisms contribute to multiple sclerosis (MS). Here, we evaluate whether plasma MMP-9 levels are related to disease severity, drug therapy resistance and polymorphisms. For sub-study 1, 36 patients with MS and 35 controls were recruited. For sub-study 2, 88 individuals (53 patients and 35 controls) were included in a cross-sectional analysis. MS patients presented higher MMP-9 activity (1.4 +/- 0.18 versus 0.93 +/- 0.18 A.U. for control, P<0.05). Drug-therapy resistant individuals exhibited increased MMP-9 activity (1.96 +/- 0.25 versus 1.21 +/- 0.09 A.U. for non-resistant patients). EDSS score was also related to MMP-9 levels. The CT + TT and HH genotypes had higher MMP-9 levels as compared to patients carrying the CC and LL Drug therapy resistance, disease severity. MMP-9 plasma activity and polymorphisms are associated with MS. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
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We investigated whether three relevant polymorphisms (C-1562T, microsatellite - 90(CA)(14-24), and Q279R) in the MMP-9 gene, or MMP-9 haplotypes, are associated with migraine and affect MMP-9 and tissue inhibitor of MMPs (TIMP)-1 levels in patients with migraine. We studied 102 healthy women (controls) and 187 women with migraine (141 without aura - MWA, and 46 with aura - MA). Patients with MWA had higher plasma MMP-9 concentrations than patients with MA. Patients with MA had the highest TIMP-1 and lowest MMP-9/TIMP-1 ratios. The MMP-9 "C L Q" haplotype was associated with higher plasma MMP-9 concentrations in migraine patients. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The pathogenic mechanisms of thromboangiitis obliterans (TAO) are not entirely known and the imbalance of matrix metalloproteinases (MMPs) plays a role in vascular diseases. We evaluated the MMP-2 and MMP-9 circulating levels and their endogenous tissue inhibitors of metalloproteinases (TIMP-1 and TIMP-2) in TAO patients with clinical manifestations. The study included 20 TAO patients (n = 10 female, n = 10 male) aged 38-59 years under clinical follow-up. The patients were classified into two groups: (1) TAO former smokers (n = 11) and (2) TAO active smokers (n = 9); the control group included normal volunteer non-smokers (n = 10) and active smokers without peripheral artery disease (n = 10). Patient plasma samples were used to analyze MMP-2 and MMP-9 levels using zymography, and TIMP-1 and TIMP-2 concentrations were determined by enzyme-linked immunosorbent assays. The analysis of MMP-2/TIMP-2 and MMP-9/TIMP-1 ratios (which were used as indices of net MMP-2 and MMP-9 activity, respectively) showed significantly higher MMP-9/TIMP-1 ratios in TAO patients (p < 0.05). We found no significant differences in MMP-2/TIMP-2 ratios (p > 0.05). We found higher MMP-9 levels and decreased levels of TIMP-1 in the TAO groups (active smokers and former smokers), especially in active smokers compared with the other groups (all p < 0.05). MMP-2 and TIMP-2 were not significantly different in patients with TAO as compared to the control group (p > 0.05). In conclusion, our results showed increased MMP-9 and reduced TIMP-1 activity in TAO patients, especially in active smokers compared with non-TAO patients. These data suggest that smoke compounds could activate MMP-9 production or inhibit TIMP-1 activity.
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Abnormal matrix metalloproteinase (MMP)-9 levels may have a role in hypertensive disorders of pregnancy. We examined whether MMP-9 genetic polymorphisms (g.-1562C>T and g.-90(CA)(13-25)) modify plasma MMP-9 and tissue inhibitor of metalloproteinase (TIMP)-1 levels and the responses to antihypertensive therapy in 214 patients with preeclampsia (PE), 185 patients with gestational hypertension (GH) and a control group of 214 healthy pregnant (HP). Alleles for the g.-90(CA)(13-25) polymorphism were grouped L (low) (<21 CA repeats) or H (high) (>= 21 CA repeats). Plasma MMP-9 and TIMP-1 concentrations were measured by enzyme-linked immunosorbent assay. Plasma MMP-9 concentrations were not affected by genotypes or haplotypes in HP and PE groups, except for the g.-90(CA)(13-25) polymorphism: GH patients with the LH genotype for this polymorphism have higher MMP-9 levels than those with other genotypes. The T allele for the g.-1562C>T polymorphism and the H4 haplotype (combining T and H alleles) are associated with GH and lack of responsiveness to antihypertensive therapy in GH. The H2 haplotype (combining C and H alleles) was associated with lack of responsiveness to antihypertensive therapy in PE, but not in GH. In conclusion, our results show that MMP-9 genetic variants are associated with GH and suggest that MMP-9 haplotypes affect the responsiveness to antihypertensive therapy in hypertensive disorders of pregnancy. The Pharmacogenomics Journal (2012) 12, 489-498; doi: 10.1038/tpj.2011.31; published online 19 July 2011
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Zur Verbesserung der Sicherheit und Effektivität der Phenprocoumon-Therapie wurden drei unterschiedliche Untersuchungen durchgeführt.rnZunächst wurde auf Grundlage bekannter Datenbanken und Informationsquellen zu Arznei-mittelinteraktionen (Drugdex, Abda Datenbank, Marcumar® Fachinformation, Coumarin-Interaktionsliste der Federatie van Nederlandse Trombosediensten, Review zu Warfarin-Interaktionen) eine handlungsorientierte Interaktionsdatenbank für Phenprocoumon erstellt. Dazu wurden in einer Übersichtstabelle relevante Informationen zu potentiellen Interaktionen für insgesamt 375 Arzneimittel zusammengestellt. Diese Tabelle wurde durch ein dreiköpfiges Expertenteam begutachtet und die potentiellen Interaktionspartner fünf verschiedenen Schweregraden und Stufen klinischer Relevanz zugeordnet. Für fast 50% der potentiellen Interaktionspartner wurden Handlungen als nicht erforderlich erachtet. Für die restlichen potentiellen Interaktionspartner wurden Handlungen zum klinischen Management der Interaktion in Abhängigkeit vom zeitlichen Zusammenhang mit der Phenprocoumon-Einnahme festgelegt. rnAnschließend wurde in einer Anwendungsbeobachtung der Zusammenhang zwischen der zusätzlichen Einnahme potentiell interagierender Arzneimittel (in der entwickelten Datenbank eingestuft mit dem Schweregrad „hoch“ und „sehr hoch“) und der Häufigkeit von Änderungen der Phenprocoumon-Wochendosis an 116 Patienten untersucht. Das relative Risiko für eine Dosisanpassung war bei Patienten in der Interaktions-Gruppe (n=23) signifikant erhöht (RR=1,9; p<0,001). Als weitere potentielle Einflussfaktoren stellten sich zunehmendes Alter (Alter 80-85 Jahre: RR=2; p<0,05), vielfache Komorbiditäten (4 Komorbiditäten: RR=2,1; p<0,05) und eingeschränkte Nieren- (RR=1,47; p>0,05) und Leberfunktion (RR=1,3; p>0,05) heraus.rnZur Untersuchung der Betreuungsqualität von VKA-Patienten im Thrombosedienst Mainz wurden retrospektiv die Daten von 118 Patienten ausgewertet. Als Qualitätsparameter wurden die prozentuale Häufigkeit von INR-Werten im Zielbereich, die TTR (Time in Therapeutic Range), die Dauer der NMH-Therapie, die Zeit bis zum Erreichen des Zielbereichs und der durchschnittliche Abstand zwischen zwei Kontrollterminen ermittelt. Im Median lag jeder Patient mit 73% der gemessenen INR-Werte und im individuellen Zielbereich. Die TTR betrug im Median 80%. Die Patienten benötigten 7 Tage zum Erreichen des Zielbereiches. Die NMH-Therapie wurde über 8 Tage durchgeführt. Die Patienten kamen im Median alle 11 Tage zu einem Kontrolltermin. Im Benchmark zu international publizierten Qualitätskenn-zahlen zur VKA-Therapie ist die Betreuungsqualität im Thrombosedienst Mainz als sehr gut einzustufen.rn