970 resultados para Socially Responsible Investment


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This study investigates Portuguese companies’ use of the Internet to communicate social responsibility information, and the factors that affect this use. It examines the characteristics of companies that influence the prominence of social responsibility information on the Internet. Firm-specific factors that explain SRD by companies operating in a European country in which capital market fund raising is not regarded to be an important source of financing are analysed. The results are interpreted through the lens of a “political economy” framework which combines stakeholder and legitimacy theories perspectives, according to which companies disclose social responsibility information to present a socially responsible image so that they can legitimise their behaviours to their stakeholder groups and influence the external perception of reputation. Results suggest that a theoretical framework combining stakeholder and legitimacy theories may provide an explanatory basis for SRD by Portuguese companies. However, this study does not provide us with enough evidence to determine that the prominence given to CSR activities by Portuguese companies in their websites is linked to relationships with their stakeholders

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Mestrado em Contabilidade

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Mestrado em Contabilidade

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O presente estudo tem por finalidade analisar o Centro de Reabilitação Profissional de Gaia (CRPG), enquanto associação que exerce a sua missão tendo por base a responsabilidade social. O CRPG foi a primeira associação em Portugal a apresentar a preocupação de demonstrar a qualidade das práticas que exerce, através da Certificação da Excelência dos Serviços Sociais. Esta certificação é efetuada segundo o sistema European Quality in Social Services (EQUASS), o qual permite o reconhecimento, garantia e certificação da qualidade às organizações que atuam no âmbito dos serviços sociais, tais como a reabilitação, a formação profissional, a assistência e cuidados às pessoas em situação de fragilidade social. Salienta-se a este propósito o cariz voluntário para a aquisição deste tipo de certificação, o que comprova, além de outras preocupações, como a garantia da qualidade dos serviços prestado, a conduta socialmente responsável do CRPG.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Supeior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Marketing Digital, sob a orientação da Doutora Sandrina Francisca Teixeira

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação de Doutora Ana Maria Alves Bandeira e de Doutora Deolinda Aparício Meira

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria sob orientação de Mestre Helena Maria Santos de Oliveira

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O transporte marítimo sempre assumiu uma importância primordial no transporte, quer de pessoas como de mercadorias. O uso das vias marítimas para o transporte de mercadorias é uma prática utilizada desde os tempos antigos. O transporte marítimo na Europa sempre foi uma forma eficaz e de baixo custo de transportar passageiros e mercadorias de um local para outro. Atualmente, todos os modos de transporte necessitam de melhorar a sua eficiência e reduzir o montante de poluentes que libertam para o meio-ambiente. O transporte marítimo de curta distância (TMCD) é parte essencial no sistema de transporte multimodal Europeu representando cerca de 37% das transações intracomunitárias (tkm). Os resultados alcançados advêm desde que, em 2001, a European Shortsea Network (ESN) em parceria com os Shortsea Promotion Centres (SPC) de cada Estado-Membro da União Europeia (EU) conseguiram efetuar progressos significativos na promoção e desenvolvimento do transporte por esta via. Esta tese de mestrado pretende caraterizar o TMCD na EU e em Portugal e a sua articulação com os outros meios de transporte de mercadorias. Será também analisada a situação Portuguesa ao nível do transporte marítimo de mercadorias fazendo especial relevância à mercadoria contentorizada, às infraestruturas atualmente existentes em Portugal assim como às perspetivas futuras para o setor. A metodologia utilizada inclui a revisão de literatura da investigação efetuada sobre o setor, a recolha de informação primária através do instrumento inquérito e a recolha de informação estatística a partir de fontes secundárias, permitindo a caraterização do setor. O inquérito foi desenvolvido e partilhado com mais de um milhar de empresas a operar em Portugal, nas que se incluem as empresas transportadoras, operadores logísticos, agentes de navegação e as principais empresas exportadoras/importadoras a operar em Portugal, tendo-se obtido 106 respostas válidas. A nível nacional, o inquérito realizado permitiu confirmar que os principais portos logísticos para a movimentação internacional de mercadorias são os portos de Leixões, Lisboa, Sines e Setúbal, estando a maioria das empresas inquiridas localizadas no hinterland destes portos. O inquérito permitiu também concluir que o facto de o transporte rodoviário ser um meio de transporte rápido, de baixo custo para curtas e médias distâncias, de elevada frequência de transporte, de oferecer elevada capacidade e diversos tipos de carga transportada, de oferecer serviços Porta-a-Porta, da elevada flexibilidade e mobilidade oferecida, assim como a rapidez das operações de carga e descarga continuam a contribuir para a elevada competitividade deste modo de transporte de mercadorias, sendo as razões pelo qual este modo é escolhido, pese embora, ser o modo mais poluente por tonelada transportada. Os modos de transporte TMCD e ferroviário apenas são alvo de escolha, como modo de transporte de mercadorias, por parte das empresas mais responsáveis socialmente e ambiental. O inquérito permitiu ainda concluir que, para haver uma melhor articulação entre o TMCD com outros meios de transporte, é necessário que sejam disponibilizados novos serviços, portos e terminais logísticos com serviços privatizados, assim como a redução das tarifas aplicáveis TMCD.

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Este estudo tem como finalidade analisar a possibilidade de implementação e integração do sistema de gestão da responsabilidade social numa empresa de engenharia e construção, de acordo com a norma NP 4469-1 (2008). Um dos objetivos deste trabalho é explorar uma das atividades fundamentais para o crescimento da economia: a construção. Esta funciona como barómetro da economia nacional, ou seja, movimenta vários setores importantes na sua cadeia de produção, contribuindo na criação de riqueza como também de emprego. Como consequência das mudanças na economia nos últimos anos, o comércio nacional transformou-se em comércio globalizado, tendo como mercado não só um país mas o mundo inteiro. As empresas veem isso como um desafio, independentemente da sua dimensão. A redução de custos e a diferenciação não podem ser a única fonte de competitividade. A recente situação de instabilidade económica mundial impulsiona as empresas a inovarem na sua imagem para com os stakeholders e, assim, garantir o seu desenvolvimento e sustentabilidade financeira. A temática da Responsabilidade Social Empresarial (RSE) surgiu da necessidade de existir um espírito empresarial responsável, ao encontro do conceito de desenvolvimento sustentável (Baylis e Smith, 2005). Apesar da ampla divulgação da noção de responsabilidade social das empresas, não se verifica, no entanto, uma definição exata da mesma, pois o tema tem sido abordado de diversas formas e tem dividido opiniões ao longo dos anos. A responsabilidade social é, assim, um fruto da gestão das organizações e das profundas críticas sociais, legais, éticas e económicas, inspiradas nos parâmetros da obtenção de valor social (Parra, 2003). A sustentabilidade revela uma mudança de paradigma do mundo empresarial, na medida em que as empresas devem adotar práticas socialmente responsáveis, que integrem de forma voluntária as preocupações ambientais, sociais e económicas no desenvolvimento das suas atividades operacionais e das suas interações com as partes interessadas.

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RESUMO - A Responsabilidade Social é actuar de modo justo, digno e responsável com todos os stakeholders. Por outro lado a Saúde Pública tem como principal objectivo promover a saúde dos indivíduos, comunidades e sociedades como um todo, incidindo nos determinantes de saúde. As empresas têm adoptado inúmeras acções e politicas socialmente responsáveis que contribuem para o aumento da concretização dos objectivos a longo prazo. As empresas criam códigos de ética e de conduta, redigem relatórios sociais, aderem a normas e certificações internacionais, promovem auditorias internas e externas, desenvolvem políticas laborais para evitar problemas e escândalos que afectem a reputação da empresa, apoiam cada vez mais causas sociais, preocupamse com o bem-estar e as condições de trabalho dos colaboradores e com o ambiente. Todos os esforços e investimentos parecem ser poucos quando se observa a possibilidade de maior reconhecimento e retorno financeiro. Existem diversas concepções para o que é ser-se socialmente responsável e de como a empresa deve agir enquanto cidadã. Ao mesmo tempo, são muitas as actividades que podem ser desenvolvidas no que diz respeito à responsabilidade social das empresas na área da promoção da saúde pública. Este estudo pretende criar uma ligação entre o conceito de Responsabilidade Social das Empresas e de Saúde Pública e, nesse sentido, procurar associar os objectivos das acções desenvolvidas pelas empresas estudadas com os objectivos prosseguidos pela Saúde Pública.

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Following the Introduction, which surveys existing literature on the technology advances and regulation in telecommunications and on two-sided markets, we address specific issues on the industries of the New Economy, featured by the existence of network effects. We seek to explore how each one of these industries work, identify potential market failures and find new solutions at the economic regulation level promoting social welfare. In Chapter 1 we analyze a regulatory issue on access prices and investments in the telecommunications market. The existing literature on access prices and investment has pointed out that networks underinvest under a regime of mandatory access provision with a fixed access price per end-user. We propose a new access pricing rule, the indexation approach, i.e., the access price, per end-user, that network i pays to network j is function of the investment levels set by both networks. We show that the indexation can enhance economic efficiency beyond what is achieved with a fixed access price. In particular, access price indexation can simultaneously induce lower retail prices and higher investment and social welfare as compared to a fixed access pricing or a regulatory holidays regime. Furthermore, we provide sufficient conditions under which the indexation can implement the socially optimal investment or the Ramsey solution, which would be impossible to obtain under fixed access pricing. Our results contradict the notion that investment efficiency must be sacrificed for gains in pricing efficiency. In Chapter 2 we investigate the effect of regulations that limit advertising airtime on advertising quality and on social welfare. We show, first, that advertising time regulation may reduce the average quality of advertising broadcast on TV networks. Second, an advertising cap may reduce media platforms and firms' profits, while the net effect on viewers (subscribers) welfare is ambiguous because the ad quality reduction resulting from a regulatory cap o¤sets the subscribers direct gain from watching fewer ads. We find that if subscribers are sufficiently sensitive to ad quality, i.e., the ad quality reduction outweighs the direct effect of the cap, a cap may reduce social welfare. The welfare results suggest that a regulatory authority that is trying to increase welfare via regulation of the volume of advertising on TV might necessitate to also regulate advertising quality or, if regulating quality proves impractical, take the effect of advertising quality into consideration. 3 In Chapter 3 we investigate the rules that govern Electronic Payment Networks (EPNs). In EPNs the No-Surcharge Rule (NSR) requires that merchants charge at most the same amount for a payment card transaction as for cash. In this chapter, we analyze a three- party model (consumers, merchants, and a proprietary EPN) with endogenous transaction volumes and heterogenous merchants' transactional benefits of accepting cards to assess the welfare impacts of the NSR. We show that, if merchants are local monopolists and the network externalities from merchants to cardholders are sufficiently strong, with the exception of the EPN, all agents will be worse o¤ with the NSR, and therefore the NSR is socially undesirable. The positive role of the NSR in terms of improvement of retail price efficiency for cardholders is also highlighted.

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Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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BACKGROUND The re-emergence of tuberculosis (TB) in low-incidence countries and its disproportionate burden on immigrants is a public health concern posing specific social and ethical challenges. This review explores perceptions, knowledge, attitudes and treatment adherence behaviour relating to TB and their social implications as reported in the qualitative literature. METHODS Systematic review in four electronic databases. Findings from thirty selected studies extracted, tabulated, compared and synthesized. FINDINGS TB was attributed to many non-exclusive causes including air-born transmission of bacteria, genetics, malnutrition, excessive work, irresponsible lifestyles, casual contact with infected persons or objects; and exposure to low temperatures, dirt, stress and witchcraft. Perceived as curable but potentially lethal and highly contagious, there was confusion around a condition surrounded by fears. A range of economic, legislative, cultural, social and health system barriers could delay treatment seeking. Fears of deportation and having contacts traced could prevent individuals from seeking medical assistance. Once on treatment, family support and "the personal touch" of health providers emerged as key factors facilitating adherence. The concept of latent infection was difficult to comprehend and while TB screening was often seen as a socially responsible act, it could be perceived as discriminatory. Immigration and the infectiousness of TB mutually reinforced each another exacerbating stigma. This was further aggravated by indirect costs such as losing a job, being evicted by a landlord or not being able to attend school. CONCLUSIONS Understanding immigrants' views of TB and the obstacles that they face when accessing the health system and adhering to a treatment programme-taking into consideration their previous experiences at countries of origin as well as the social, economic and legislative context in which they live at host countries- has an important role and should be considered in the design, evaluation and adaptation of programmes.