884 resultados para Small rural producers


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Este trabalho analisou o uso da fauna silvestre pelas populações rurais e urbanas do município de Abaetetuba, PA (S 1°42.008’ W 048°54.009’), tendo como meta a geração de conhecimentos que viabilizem as ações futuras de implementação de programas de produção comercial de animais silvestres nesta região. Para tanto foram: 1) aplicados questionários aos vendedores e aos freqüentadores da feira livre do município, assim como realizado o monitoramento do comércio de carne silvestre ao longo do ano de 2005; 2) realizadas visitas as comunidades ribeirinhas e aplicados questionários aos moradores das ilhas Capim, Xingu e Quianduba; 3) verificado o nível de conhecimento dos produtores rurais a cerca da viabilidade ou não de implementação de programas de criação de animais silvestres na região. As atividades na feira livre mostraram que em 2005 aproximadamente 5.970 kg de carne de animais silvestres pertencentes a oito etno-espécies (mucura, veado, capivara, paca, tatu, jacaré-açu, jacaré-tinga e matamatá) foram comercializadas, sendo que as carnes de capivara e jacaré foram as mais representativas, 64% e 34%, respectivamente. Os comerciantes apresentaram alta dependência financeira desta atividade, obtendo mensalmente uma renda de até R$ 600,00. Os consumidores moravam no município ou em regiões próximas e compraram os produtos mais por hábitos culturais do que necessidades financeiras. As principais atividades de subsistência (pesca e agro-extrativismo de açaí) praticadas pelas populações ribeirinhas encontram-se em declínio ou não atendem as necessidades alimentares da comunidade ao longo de todo o ano. A caça ainda se constitui uma atividade comum para os ribeirinhos entrevistados, cerca de 38% (n= 55) destes caçaram durante o último ano um total de 68 animais de pequeno porte, incluindo a mucura, a cutia, o tatu, a paca, o soia e o camaleão. Os animais maiores podem estar localmente extintos em função da sobre-caça. Os produtores rurais indicaram como fatores favoráveis para a criação de animais silvestres a proteção das populações naturais e a geração de renda; e como desfavoráveis a falta de assistência técnica e de apoio financeiro, a burocracia e os altos custos de produção. A formação de um sistema participativo de manejo, envolvendo a comunidade, o governo e o setor privado, que garanta o estabelecimento uma cadeia produtiva funcional, é apontada como uma ferramenta necessária para a implantação de sistema de criação comercial de animais silvestre neste município.

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O artigo discute a influência do movimento social rural sobre as mudanças na política de apoio ao pequeno produtor rural e para a criação de parcerias entre o Governo e as Organizações Locais para o desenvolvimento local na Amazônia, em particular no estado do Pará. O objetivo do artigo é examinar a parceria como um resultado de um processo interativo entre as mudanças nas políticas públicas e as demandas dos movimentos sociais. O artigo mostra que embora os movimentos sociais façam parte de uma relação conflituosa entre o Estado e a sociedade civil, tais movimentos no estado do Pará foram uma pré-condição para mudanças na política pública, estrutura de financiamento e prioridades das agencias regionais que resultaram em proposições para cooperação entre o Governo e as Organizações Locais em nível municipal.

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Este artigo busca entender como a parceria entre as organizações locais (associações, cooperativas, sindicatos dos trabalhadores e outros) e o governo contribui para o desenvolvimento local. O artigo explora em que medida a parceria é uma estratégia efetiva para o desenvolvimento local em áreas historicamente marcadas por conflito entre os governos municipais e as organizações locais que defendem os interesses dos pequenos produtores rurais de base familiar. Particularmente, o artigo se concentra na discussão sobre a parceria como um mecanismo de divisão de poder e empoderamento das pessoas que historicamente têm sido excluídas do processo de desenvolvimento local. Os dados empíricos do artigo foram coletados nos municípios de Ourém e Igarapé-Miri, Nordeste do Pará, Amazônia, Brasil.

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The coffee crisis in the 1980s reached deeply municipality of Dracena, considering that the coffee had significant social and economic importance to the area. In this context, the research aimed to analyze the socioeconomic consequences that this crisis has provided small rural proprietors of the county. To achieve this goal we seek to articulate the theoretical reference, with data from secondary sources, interviews with the main responsible for the agricultural sector and an application questionnaire to 21 small rural proprietors of the county. It was found that, due to the dependence relationship with the coffee, the economy of the city suffered from the attack of said culture during the 1980s. Rural producers who cultivated such crops as the main, had to readjust productively to remain in the countryside, but the economic and social development that coffee was brought in earlier times was not rescued. As a consequence, there has been an intensification of evasion demographic of rural municipality, a process that had begun in the 1970s and was strongly reinforced by the crisis of the coffee culture. We note that from the 2000s, the situation became better for small rural proprietors in order that public policies implemented now serve, in part, the needs of those with greater efficiency. This situation can be evidenced by a slight reduction in the number of rural people dracenense. Despite improvements recorded since the 2000s, the situation is still not ideal, given that many small proprietors surveyed expressed dissatisfaction. In this context, we note that the performance and joint of federal, state and municipal government are essential so that public policies are efficient, thus providing decent conditions for social reproduction of small rural proprietors and their dependents in the countryside

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Hybrid system micro-generation integration of PV-wind power is presented by a form of energy in which problems resulting from variability in the intensity of wind and solar intensity are possible mitigation either by complementation between one source to another or the largest stability configured by the generate the system. Based on this context, this work aims to assessing the performance of a hybrid system PV-wind power energy small of a rural property for their electrification. The study has been developed at the Rural Laboratory Powering from Engineering Department of UNESP. In order to present this research, a hybrid system has been installed PV-wind power, composed of one 400Wp windmill and a 300 Wp PV-system. The results obtained allowed us to evaluate the solar and wind energy supplied ranked among 285 and 360 kWh electric power generated by the PV-wind power hybrid system stood between 25,5 and 31 kWh. At is to say achieving yield of approximately than 10% during one year observation period, i.e., it was concluded that the performance of the hybrid system depended essentially the energy received and generated by the PV-system and that there was complementation between generating wind power and PV-systems with regard to time of day and the annual seasons by confirming the technical feasibility of this kind system of micro-generation in small rural properties.

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Este trabajo trata sobre el rol que tuvo la frontera en la instauración del capitalismo agrario en el Río de la Plata. Mediante un enfoque socio-demográfico, económico y comparativo, se analizan distintas estrategias e itinerarios individuales y familiares llevados a cabo por diversos sectores de la sociedad rural, especialmente los pequeños-medianos productores/propietarios, en el marco de la expansión territorial del norte al sur de la campaña bonaerense desde fines del siglo XVIII a mediados del siguiente. Este proceso fue uno de los factores que coadyuvó al gran crecimiento económico que tuvo la región durante el lapso abordado, sólo comparable al de algunos otros países del continente americano

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Desde las últimas décadas, Argentina ha evidenciado un fuerte proceso de agriculturización. El departamento Río Primero, de la provincia de Córdoba, participa de la dinámica visible en gran parte de la región pampeana, y el área de estudio presenta profundas transformaciones productivas, económicas y sociales. En este contexto, los más vulnerables del entramado quedan fuera del sistema productivo. Sin embargo, recientemente, y en forma aparentemente contradictoria, aparecen en escena pequeños productores de origen urbano que comienzan a completar sus ingresos urbanos con los provenientes de actividades agrarias.Abordamos en este trabajo el ingreso a la actividad agraria de nuevos actores pluriactivos de origen urbano, los motivos del mismo, sus modalida desde producción y estrategias de adaptación, sus trayectorias de vida y la conexión con lo rural en sus historias familiares, ponderando de qué manera incide la herencia y/o cesión de tierras en dicho ingreso.

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En la zona comprendida entre las isoyetas de 500 mm a 300 mm, perteneciente a la provincia fitogeográfica del Monte, una población rural de 6.845 habitantes, 9 del total provincial, con una densidad de 0,2 hab /km2, habita los cinco departamentos del centro y extremo oeste de La Pampa, cuya superficie abarca el 38 de la provincia. Su economía de subsistencia se desarrolla sobre campos naturales, con una ganadería de bovinos, caprinos, ovinos y equinos. La población presenta un alto grado de dispersión y un significativo aislamiento respecto de los centros más poblados. El objetivo a cumplir, modificar las condiciones de vida de los "crianceros", hace necesaria la aplicación de pautas que permitan convertir estas economías de subsistencia en pequeños emprendimientos ganaderos con aceptables índices de rentabilidad mediante el uso más eficiente del medio y sus recursos. Esta estructura productiva ha de permitir una relación más solidaria entre los ganaderos, una mayor libertad en la toma de decisiones y una mayor independencia económica. La consolidación estable de este proyecto y el logro de sus objetivos redundarán en un mejor manejo del ecosistema, así como en un marcado mejoramiento de la calidad de vida de estos alejados productores rurales.

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Este trabajo trata sobre el rol que tuvo la frontera en la instauración del capitalismo agrario en el Río de la Plata. Mediante un enfoque socio-demográfico, económico y comparativo, se analizan distintas estrategias e itinerarios individuales y familiares llevados a cabo por diversos sectores de la sociedad rural, especialmente los pequeños-medianos productores/propietarios, en el marco de la expansión territorial del norte al sur de la campaña bonaerense desde fines del siglo XVIII a mediados del siguiente. Este proceso fue uno de los factores que coadyuvó al gran crecimiento económico que tuvo la región durante el lapso abordado, sólo comparable al de algunos otros países del continente americano

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Desde las últimas décadas, Argentina ha evidenciado un fuerte proceso de agriculturización. El departamento Río Primero, de la provincia de Córdoba, participa de la dinámica visible en gran parte de la región pampeana, y el área de estudio presenta profundas transformaciones productivas, económicas y sociales. En este contexto, los más vulnerables del entramado quedan fuera del sistema productivo. Sin embargo, recientemente, y en forma aparentemente contradictoria, aparecen en escena pequeños productores de origen urbano que comienzan a completar sus ingresos urbanos con los provenientes de actividades agrarias.Abordamos en este trabajo el ingreso a la actividad agraria de nuevos actores pluriactivos de origen urbano, los motivos del mismo, sus modalida desde producción y estrategias de adaptación, sus trayectorias de vida y la conexión con lo rural en sus historias familiares, ponderando de qué manera incide la herencia y/o cesión de tierras en dicho ingreso.

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En la zona comprendida entre las isoyetas de 500 mm a 300 mm, perteneciente a la provincia fitogeográfica del Monte, una población rural de 6.845 habitantes, 9 del total provincial, con una densidad de 0,2 hab /km2, habita los cinco departamentos del centro y extremo oeste de La Pampa, cuya superficie abarca el 38 de la provincia. Su economía de subsistencia se desarrolla sobre campos naturales, con una ganadería de bovinos, caprinos, ovinos y equinos. La población presenta un alto grado de dispersión y un significativo aislamiento respecto de los centros más poblados. El objetivo a cumplir, modificar las condiciones de vida de los "crianceros", hace necesaria la aplicación de pautas que permitan convertir estas economías de subsistencia en pequeños emprendimientos ganaderos con aceptables índices de rentabilidad mediante el uso más eficiente del medio y sus recursos. Esta estructura productiva ha de permitir una relación más solidaria entre los ganaderos, una mayor libertad en la toma de decisiones y una mayor independencia económica. La consolidación estable de este proyecto y el logro de sus objetivos redundarán en un mejor manejo del ecosistema, así como en un marcado mejoramiento de la calidad de vida de estos alejados productores rurales.

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Este trabajo trata sobre el rol que tuvo la frontera en la instauración del capitalismo agrario en el Río de la Plata. Mediante un enfoque socio-demográfico, económico y comparativo, se analizan distintas estrategias e itinerarios individuales y familiares llevados a cabo por diversos sectores de la sociedad rural, especialmente los pequeños-medianos productores/propietarios, en el marco de la expansión territorial del norte al sur de la campaña bonaerense desde fines del siglo XVIII a mediados del siguiente. Este proceso fue uno de los factores que coadyuvó al gran crecimiento económico que tuvo la región durante el lapso abordado, sólo comparable al de algunos otros países del continente americano

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Desde las últimas décadas, Argentina ha evidenciado un fuerte proceso de agriculturización. El departamento Río Primero, de la provincia de Córdoba, participa de la dinámica visible en gran parte de la región pampeana, y el área de estudio presenta profundas transformaciones productivas, económicas y sociales. En este contexto, los más vulnerables del entramado quedan fuera del sistema productivo. Sin embargo, recientemente, y en forma aparentemente contradictoria, aparecen en escena pequeños productores de origen urbano que comienzan a completar sus ingresos urbanos con los provenientes de actividades agrarias.Abordamos en este trabajo el ingreso a la actividad agraria de nuevos actores pluriactivos de origen urbano, los motivos del mismo, sus modalida desde producción y estrategias de adaptación, sus trayectorias de vida y la conexión con lo rural en sus historias familiares, ponderando de qué manera incide la herencia y/o cesión de tierras en dicho ingreso.

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En la zona comprendida entre las isoyetas de 500 mm a 300 mm, perteneciente a la provincia fitogeográfica del Monte, una población rural de 6.845 habitantes, 9 del total provincial, con una densidad de 0,2 hab /km2, habita los cinco departamentos del centro y extremo oeste de La Pampa, cuya superficie abarca el 38 de la provincia. Su economía de subsistencia se desarrolla sobre campos naturales, con una ganadería de bovinos, caprinos, ovinos y equinos. La población presenta un alto grado de dispersión y un significativo aislamiento respecto de los centros más poblados. El objetivo a cumplir, modificar las condiciones de vida de los "crianceros", hace necesaria la aplicación de pautas que permitan convertir estas economías de subsistencia en pequeños emprendimientos ganaderos con aceptables índices de rentabilidad mediante el uso más eficiente del medio y sus recursos. Esta estructura productiva ha de permitir una relación más solidaria entre los ganaderos, una mayor libertad en la toma de decisiones y una mayor independencia económica. La consolidación estable de este proyecto y el logro de sus objetivos redundarán en un mejor manejo del ecosistema, así como en un marcado mejoramiento de la calidad de vida de estos alejados productores rurales.

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The following paper is based on the author's two-year research and fieldwork in Iran and examines the process of political and social changes since the Iranian Revolution of 1979 and the subsequent impact of the Iran-Iraq War of 1980-88. This paper focuses on the transition of traditional, small villages into rusta-shahr or small rural cities and the first and second nation-wide elections of shoura or councils which were the first steps toward self-government. The author is guardedly optimistic regarding this democratic process but warns of possible future social unrest if changes are not more "balanced" between cities and rural areas and if the employment needs of the burgeoning younger generation are not met, political and social consequences may be catastrophic.