87 resultados para Sintagma preposicionado


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente trabalho teve como objetivo principal caracterizar a variação prosódica dialetal do português falado na zona rural da cidade de Belém (PA), distrito de Mosqueiro. A pesquisa de campo foi feita com base na metodologia utilizada pelo projeto AMPER, com o corpus constituído de 102 frases, obedecendo às mesmas restrições fonético-sintáticas. Dessa forma, as frases utilizadas nas gravações para a composição do corpus da zona rural de Belém analisadas neste trabalho são do tipo SVC (Sujeito + Verbo + complemento) e suas expansões com a inclusão de Sintagmas Adjetivais e Adverbiais. As sentenças do corpus têm 10, 13 e 14 vogais, sendo que os dois últimos tipos apresentam sintagma com extensão adjetival ou adverbial, respectivamente, à direita do verbo, como em “O pássaro gosta do Renato nadador” ou “O pássaro gosta do Renato de Mônaco”. Cada sentença foi repetida seis vezes, formando um corpus total de 612 frases por cada informante. Os parâmetros acústicos utilizados foram: a duração, a frequência fundamental e a intensidade. A análise dos parâmetros foi feita por meio de dados gerados nos aplicativos PRAAT, Interface MatLab e gráficos gerados no Excel. A pesquisa reuniu dados referentes a seis informantes adultos, de ambos os sexos, com nível de escolaridade fundamental, médio e superior. Os resultados forneceram um desenho entoacional comparativo entre as frases declarativas e interrogativas, além de breves observações sobre o comportamento das vogais pretônicas, postônicas e tônicas, de acordo com as estruturas acentuais e das palavras em diferentes posições frásicas. O foco foi direcionado para o Sintagma Nominal Final e suas extensões sobre o qual verificamos que a sentença interrogativa inicia sua curva melódica baixa em decorrência do pico entoacional no verbo “gosta”, e posterior ascendência na sílaba tônica; e a declarativa inicia a curva com ascendência até a pré-tônica e posterior descendência no final do percurso melódico.

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A presente pesquisa está vinculada ao projeto AMPER-NORTE (Atlas Multimídia Prosódico do Norte do Brasil), que faz parte do AMPER-POR (Atlas Multimídia Prosódico do Português). Este estudo contribuirá com a formação do Atlas Multimídia Prosódico do Norte do Brasil e tem como objetivo principal caracterizar a variedade dialetal prosódica do português falado na zona urbana do município de Baião (PA). Todos os procedimentos metodológicos adotados seguem as orientações estabelecidas pela coordenação geral do Projeto AMPER - POR. O corpus é formado com seis informantes e 66 frases, estruturadas sintaticamente em SVC (sujeito + verbo + complemento) e suas expansões (sintagma adjetival e sintagma preposicional), obedecendo as mesmas restrições fonéticas e sintáticas e mantendo o padrão dos corpora constituídos por variedades do português do projeto AMPER –POR. As sentenças do corpus têm 10, 13 e 14 vogais e todas as frases foram repetidas seis vezes por cada informante formando um corpus total de 396 frases. Os dados foram coletados com três homens e três mulheres, dos níveis de escolaridade fundamental, médio e superior, com idade entre 35 a 75 anos. O corpus selecionado é constituído de 42 frases – 21 declarativas e 21 interrogativas – que contemplam as três pautas acentuais do português. Em todas as sentenças foram analisadas as modalidades declarativas e interrogativas, e as análises acústicas das vogais foram feitas em seis etapas. Os parâmetros acústicos analisados foram: Frequência Fundamental (semitons), duração (ms) e intensidade (dB). Os resultados desse estudo demonstraram que o parâmetro acústico de F0 é o mais relevante na distinção entre enunciados declarativos e interrogativos. Observou-se, tanto nos sintagmas nominais finais simples quanto nos compostos, um contorno entoacional em formato de “pinça” no último sintagma nominal final dos vocábulos, e esse movimento mostra que a F0 é descendente para as modalidades declarativas e ascendente para as frases interrogativas. A duração (ms) complementa a F0 na distinção das duas modalidades frasais. Já a intensidade (dB) não se mostrou um parâmetro relevante para distinguir as sentenças declarativas e interrogativas na variedade falada em Baião (PA).

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Este trabalho pretende estudar as figuras de pensamento da retórica clássica como uma das estratégias empregadas pelo enunciador para persuadir o enunciatário, para fazê-lo crer em seu discurso. Essas figuras retóricas dividem-se em dois grupos: as que se constroem a partir de procedimentos da sintaxe discursiva e as que se produzem a partir de mecanismos da semântica discursiva. As primeiras têm sua origem num desacordo entre as instâncias do enunciado e da enunciação, quando, por exemplo, se afirma algo no enunciado e se nega na enunciação, enquanto as segundas resultam de uma combinação, na sucessividade do sintagma, de figuras do discurso em disjunção. Com as figuras de pensamento, o enunciador diz sem ter dito, simula moderação para dizer de maneira enfática, finge ênfase para afirmar de maneira atenuada, apresenta uma nova combinação de figuras do discurso para levar o enunciatário a assumir o que lhe está sendo comunicado.

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A partir de uma definição operacional do gênero, analisa-se o gênero do nome (N), dos modificadores do N (determinante e adjetivo) e dos pronomes (Pron.) No curso dessa análise demonstra-se que o gênero em português é a rigor uma variável sintática determinada pelo valor semântico substantivo (classificador substantivo) do sintagma nominal (SN) ou do nome (N). Ao final, conclui-se que o gênero específico (MASC/FEM) tanto pode ser motivado pela referência atual do SN (matriz gramatical) quanto pela referência virtual do N (matriz lexical).

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A criação neológica estilística enfeixa a criatividade lexical e a neologia semântica. A neologia de sentido consiste no emprego de um significante já existente na língua c om um conteúdo que ele não possuía, ou porque o conteúdo é novo ou porque, até aquele momento, era expresso por outro significante. No texto literário, uma criação resultante desse tipo de procedimento tende a não se repetir. É o que chamamos de neologia semântica estilística. Nessa operação, a estrutura da frase tem função básica, pois, no mínimo, é necessário um sintagma para que surja novo sentido. A partir de algumas relações sintagmáticas, estudamos certos modos de manifestação da neologia semântica em Grande sertão: veredas.

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Neste trabalho, analisamos os adjetivos atributivos em anúncios de jornais paulistas do século XIX para identificar o que determinaria o uso de Adj+N ou N+Adj. Categorias sintatico-semânticas sozinhas não explicam tal variação. A correlação entre elas e o contexto discursivo predetermina a escolha de uma posição no sintagma, demonstrando que a posição pós-nominal - típica do adjetivo - é, em alguns casos, relativa.

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Este trabalho objetiva estudar o fenômeno da posposição do sujeito com relação ao verbo em distintos tipos e gêneros do jornal: O Araraquarense do início do século XX, e verificar se há alguma diferença entre eles, quanto à posição do sujeito na frase. A escolha de um corpus jornalístico é devida ao fato de seu texto ser muito propício para analisar os processos de implementação de uma possível mudança no português brasileiro; por se tratar de um texto público, o qual atua sobre os elementos da situação sócio-histórica em que está inserido e por sofrer influências dessa situação. Foram analisados dados coletados de artigos de opinião e notas sociais, levando em conta os tipos textuais: descrição, dissertação, injunção e narração (TRAVAGLIA, 2003, p.103). Constatou-se que os tipos (dissertativo e narrativo) foram predominantes nos artigos de opinião, e que somente o tipo narrativo esteve presente nas notas sociais. A posição do sujeito foi analisada em função dos seguintes grupos de fatores: tipo sintático do verbo, tipo morfológico do sujeito, padrão de construção e tipo textual. Como principais resultados, constatou-se: (i) um índice de posposição de 47% em notas sociais e de 19,2% em artigos de opinião; (ii) tipo do verbo (transitivo direto) 21,7% em artigos de opinião e 44,7% em notas sociais; neste mesmo gênero os verbos (inacusativo, bitransitivo, intransitivo e verbo de ligação) apresentaram, respectivamente, 71%, 45%, 37% e 37,9%; (iii) tipo morfológico do sujeito (sintagma nominal) em artigo de opinião 16,5% e 41,4% em notas sociais, 28,2% de (pronome pessoal) em artigo de opinião e 68,3% de (nome próprio) em notas sociais; (iiii) tipo textual (narrativo) 47,6% em notas sociais e em artigo de opinião 18,8% (dissertativo) e 27,8% (injuntivo)

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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La imposición del socialismo como objeto de debate y orientador de la acción política en Venezuela ha tenido en la discursividad de Chávez un impulso fundamental. En este trabajo, consideramos las estrategias de reformulación intradiscursiva que despliegan cadenas anafóricas a partir de un sintagma –integrado, en general, por “socialismo” u otros lexemas emparentados3- que ocupa el lugar de antecedente. Por otra parte, abordamos la expansión emotiva y el juego axiológico que genera la oposición socialismo / capitalismo. Para introducir ambos tramos nos referimos a la dimensión polémica vinculada con “la radicalización del proceso” y, previamente, justificamos el recorte de los materiales.

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El tratamiento de la nominalización desde un punto de vista sintáctico y discursivo revela una serie de características que se deberán tener presentes al analizar las realizaciones de los sintagmas que encabezan en un corpus textual. En primer lugar, es necesario observar la relación que mantiene la nominalización con una cláusula de verbo finito, de la cual hereda la estructura argumental. Sin embargo, con respecto a dicha cláusula se pierden los significados que aporta la flexión verbal, es decir, la modalidad y la temporalidad enunciativas así como el aspecto de la acción. Otro rasgo fundamental que desaparece con la nominalización es el carácter activo o pasivo de la acción en el caso de los verbos transitivos. Esto ha llevado a plantear la no recuperabilidad total de la cláusula que da origen a una nominalización. Desde el punto de vista discursivo, la nominalización deverbal permite al enunciador introducir en su enunciado objetos discursivos que han sido construidos en el discurso anterior (nominalización anafórica intradiscursiva) o bien presentarlos como preconstruidos, como ya dados de antemano. Al mismo tiempo, el enunciador puede o no saturar la estructura argumental del lexema nominalizado, de modo que los papeles temáticos de agente, de paciente, de meta, etc. pueden estar explícitamente integrados en el sintagma como complementos, o bien ser recuperables a partir del contexto, o bien quedar vacíos. La aparición de nominalizaciones preconstruidas en un discurso permite observar la presencia del interdiscurso, en la medida en que el enunciador presenta un enunciado anterior, procedente de otro lugar como un objeto ya dado, de cuya aserción no se hace cargo, pero que despliega la evidencia de lo consabido. A partir de estas consideraciones se analiza un corpus constituido por una serie de manuales escolares de Historia Argentina publicados entre 1980 y 2000, en los que el tratamiento de los gobiernos peronistas adquiere un particular interés dado el grado de conflictividad política que conlleva el tema en la sociedad argentina y, en consecuencia, en la educación pública del ciudadano

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El presente trabajo esboza una crítica con base empírica y conceptual al análisis de la construcción pasiva basado en la operación contrabando (smuggling) propuesto por Collins (2005). En primer lugar, se exponen los argumentos de tipo empírico, los cuales se basan en aspectos de la construcción pasiva española (y de otras lenguas romance de sujeto nulo) que la derivación de Collins no permite explicar. Los fenómenos más salientes que se discuten son: (i) la imposibilidad de dar cuenta de los sujetos postverbales en la pasiva de lenguas romance de sujeto nulo (e.g. fueron detenidos los asaltantes) dado el ascenso del Sintagma de Participio a la posición de especificador de Voz (contra Belletti 2009); (ii) el obligatorio tratamiento como argumento verbal del complemento agente que impide dar cuenta de su comportamiento ante islas de extracción débiles (e.g. *por el docente, no sabe Juan por qué fue desaprobada María); (iii) y la imposibilidad de explicar el arrastre de la preposición (pied-piping) ante movimiento del nominal que recibe interpretación de argumento externo a la periferia izquierda (e.g. ¿por quién fueron arrestados los asaltantes?). Los argumentos conceptuales se basan, principalmente, en la inexistencia de requerimientos gramaticales para varias de las suboperaciones y movimientos de los que depende esta derivación de la pasiva. Además, se defienden las observaciones de Gehrke y Grillo (2007) con respecto a la naturaleza ad-hoc del análisis (que, en términos técnicos, se reducen a que las computaciones propuestas por Collins requieren "ver hacia adelante" (look-ahead) en la derivación). Ante estas consideraciones, se defiende el análisis de la construcción pasiva presentado durante el auge del modelo GB (Jaeggli 1986, Baker et al. 1989), el cual, sin ser perfecto, resulta mucho más consistente con respecto al requerimiento de adecuación descriptiva de toda teoría gramatical