999 resultados para Saúde Bucal


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OBJETIVOS: Verificar o nvel de conhecimento basal de alunos do quinto ano de Medicina sobre saúde bucal e mensurar os ganhos em conhecimento e a habilidade de aconselhamento aps treinamento. MTODOS: Cento e quarenta e oito alunos, divididos em quatro turmas - 2007-A (grupo controle), 2007-B, 2008-A e 2008-B - receberam intervenes progressivas de ensino, presenciais (em 2007) e a distncia (em 2008). A turma 2008-B recebeu tambm contatos ativos com especialista em saúde bucal. O ganho em conhecimento foi medido por provas escritas aplicadas antes e depois da respectiva interveno, e a habilidade em aconselhar foi avaliada por meio do exame clnico objetivo estruturado por estaes (Osce). RESULTADOS: Noventa e um por cento dos alunos acharam inadequado o seu nvel basal de conhecimento em promoo da saúde bucal. O ganho de conhecimento das turmas 2008-A e 2008-B foi progressivo e estatisticamente superior ao do grupo controle, assim como ocorreu com a habilidade de aconselhamento da turma 2008-B. CONCLUSO: As informaes obtidas no presente estudo podem ser teis para o desenvolvimento de estratgias de ensino interdisciplinar em reas complementares da formao mdica.

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RESUMO A promoo de saúde requer um trabalho com abordagens preventivas, educacionais, curativas e de controle da saúde pelo prprio indivduo, sendo a motivao e a transformao social por meio da conscientizao as nicas propostas viveis para a diminuio das doenas bucais. O objetivo deste programa foi promover a saúde de forma ampla, atingindo vrios atores sociais, e trabalhar a autonomia e a modificao de hbitos essenciais para alteraes no fenmeno saúde-doena. Foi desenvolvido na rede pblica de ensino do municpio de Patos (PB), com a participao de trs eixos – a famlia, os educadores e as crianas –, tendo como aes as prticas de promoo e educao em saúde, anlise do nvel de conhecimento em saúde bucal, realizao de tratamento restaurador atraumtico, alm de cursos de capacitao em saúde bucal para educadores e agentes comunitrios de saúde. O projeto teve aceitao por todos os eixos assistidos e alcanou como resultado a melhoria nos nveis de saúde bucal e a criao de agentes multiplicadores de saúde, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia e integralidade em saúde.

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INTRODUO: Objetivou-se avaliar a dimenso educativa das percepes e atitudes de mdicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem na saúde bucal de crianas e adolescentes portadores de insuficincia renal crnica (IRC) em trs hospitais do Rio de Janeiro. MTODOS Realizou-se uma entrevista com perguntas abertas e fechadas com 43 profissionais de saúde. Os dados foram coletados e tabulados no programa SPSS 13.0. Empregou-se o teste Qui-quadrado, com nvel de significncia estatstica p < 0,05. RESULTADOS: A mdia de idade foi 36,5 anos ( 11,3), com 80% do sexo feminino. A maioria dos mdicos (71,4%, n = 10) e enfermeiros (72,4%, n = 21) acredita que esses pacientes podem ter alguma alterao bucal decorrente da doena, sendo perda de esmalte e descalcificao as mais citadas. Em relao orientao sobre higiene bucal, pouco mais da metade da amostra respondeu que orienta seus pacientes no sentido de realizar escovao (72,7%, n = 16), usar fio dental (9%, n = 2), fazer bochecho (18,1%, n=4) e limpar a lngua (9%, n = 2). Apenas 9% (n = 2) orientam a higiene aps o uso de medicamentos. Quanto necessidade de cuidados diferenciados para esses pacientes, 65,5% dos enfermeiros e auxiliares de enfermagem acreditam que estes devam ocorrer. Para a maioria dos mdicos (57,1%, n = 8), no h necessidade de tais cuidados. Apesar disso, 78,6% (n = 11) dos mdicos tm o hbito de encaminhar os pacientes a servios odontolgicos. CONCLUSES: Diante da metodologia empregada, concluiuse que a maioria dos profissionais de saúde tm algum conhecimento sobre saúde bucal, porm suas atitudes no refletem esse fato.

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Esta pesquisa tem como objetivo descrever o que agentes comunitrios de saúde da cidade de Porto Alegre sabem em relao saúde bucal e como colocam em prtica esse saber. Partindo de um histrico recente do sistema pblico de ateno saúde no Brasil, so resumidas duas estratgias de ateno primria saúde - a saúde comunitria e a saúde da famlia. A seguir, so enfocados os trabalhadores em saúde coletiva, especificamente em termos de trabalho interdisciplinar e em relao sua formao e capacitao. Os agentes comunitrios de saúde so ento apresentados por um breve histrico da profisso, o desempenho de sua funo nas equipes de saúde e junto s comunidades, sua capacitao tcnica e seu papel em relao s aes em saúde bucal. A discusso est baseada em entrevistas realizadas com agentes comunitrios de saúde, buscando caracterizar sua origem, expectativas, condies de trabalho e satisfao com as mesmas. Finalmente, aspectos relativos saúde bucal so apresentados e relacionados aos demais. Ao final da pesquisa foi elaborada uma proposta de capacitao em saúde bucal para essa categoria profissional.

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Este estudo teve como objetivo comparar a saúde bucal de pacientes, portadores de problemas respiratrios que se tratavam com medicaes alopticas e homeopticas, no mnimo por dois anos. Foram examinados 90 pacientes com idades de 6 a 14 anos, emparelhados por sexo e idade, representando um estudo analtico observacional, semelhante aos de caso-controle. Os ndices utilizados para avaliar a saúde bucal foram: CPO-S e ceo-s (ndices de superfcies cariadas, perdidas e obturadas), IP (ndice de placa), IG (ndice gengival) e, ainda, VFS (Velocidade do fluxo salivar) e CTS (Capacidade tampo salivar). Foi realizado um questionrio sobre os hbitos de higiene, alimentao e condio geral de saúde, assim como sobre as condies socioeconmicas das famlias. Os Graus de instruo dos responsveis (P= 0,007), a Escola do tipo particular (P< 0,000) em que os participantes estudavam mostraram-se associados, significativamente, ao grupo que utilizava Homeopatia, mas a Renda familiar no apresentou diferena entre os dois grupos (P=0,456). Este grupo mostrou-se, tambm, estatisticamente mais saudvel quanto aos ndices de saúde bucal (CPO-S, ceo-s, IP e IG, com P<0,05) em anlises bivariadas pelos testes t de Student e U de Mann Whitney. A Velocidade do fluxo salivar foi significativamente maior apenas pelo teste U de Mann Whitney (P= 0,015). Ao serem comparados por testes multivariados, em que a varivel Grau de instruo dos pais foi controlada, as diferenas significativas entre os tratamentos se mantiveram para todas as variveis com exceo do CPO-S. A anlise de regresso logstica que foi usada para comparar os tratamentos quanto ao Perfil de saúde bucal, varivel criada a partir das variveis CPO-S, ceo-s, IP e IG, evidenciou que o tratamento homeoptico fator de proteo saúde bucal (Odds Ratio=28,02). Quando na comparao foram associadas as variveis, Grau de instruo dos pais apresentou Odds Ratio=23,26 e ao incluir o tipo de escola em que os pacientes estudavam o Odds Ratio foi de 19,23, todos valores sendo significativos. Atravs das anlises realizadas, no se encontraram semelhanas quanto saúde bucal dos dois grupos examinados, tendo o grupo homeopatizado melhor condio bucal. Novos estudos so recomendados, procurando comparar estes tratamentos em outros grupos.

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Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar as condies de saúde bucal e a ocorrncia de anomalias dentrias em crianas tratadas para leucemia linfoblstica aguda (LLA) no Servio de Oncologia Peditrica (SOP) do Hospital de Clnicas de Porto Alegre (HCPA), comparadas com um grupo crianas saudveis. Amostra: foram selecionadas 56 crianas com diagnstico de LLA e analisadas as presenas de anomalias dentrias e os ndices CPO-D (cariado, perdido, obturado-dente), IPV (ndice de placa visvel), ISG (ndice de sangramento gengival) e fluxo salivar. As crianas tratadas apresentaram uma mdia de idade, na poca do diagnstico da LLA, de 5,3 2,6, e 11,8 4,2 na avaliao, sendo 32 masculinos e 24 femininos. Os pacientes tratados para LLA foram divididos em trs grupos: crianas tratadas somente com quimioterapia, com quimio e radioterapia, e com quimio, radio e transplante de medula ssea. Resultados: os resultados revelaram 80,4% de anomalias dentrias nas crianas tratadas, ou seja, 45 destas apresentaram pelo menos uma alterao, e o grupo de pacientes tratados com quimio, radio e submetidos ao transplante de medula ssea foi o que revelou a maior mdia de anormalidades dentrias por indivduo (15,37 15,03), no ocorrendo diferena estatstica entre os gneros. As crianas tratadas para LLA obtiveram CPO-D de 1,9 4,0, ISG de 26,5%, IPV de 72,0%, e ndice de fluxo salivar mdio de 0,19 mL/min criana. J o grupo de crianas sadias apresentou CPO-D de 1,52 3,5, ISG de 11,1%, IPV de 53,8% e ndice de fluxo salivar mdio de 0,27 mL/min. Concluso: o tratamento para a cura da LLA provoca um aumento significativo no nmero de anomalias dentrias, sendo mais freqente nos pacientes menores de cinco anos de idade, principalmente nos pacientes submetidos a quimio e radioterapia associadas ao transplante de medula ssea, o que requer, por parte do cirurgio-dentista, intervenes clnicas diferenciadas e cuidadosas nestes pacientes, tendo-se em vista tambm os ndices aumentados de ISG e IPV. As alteraes sofridas pelas glndulas salivares durante o tratamento no so permanentes sob o aspecto do fluxo salivar, que retorna normalidade. A orientao e o acompanhamento adequados destes pacientes por parte da equipe de saúde bucal podem mant-los com o ndice de CPO-D dentro dos padres preconizados pela Organizao Mundial de Saúde.

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A Qualidade de Vida (QV) em pacientes com cncer de cabea e pescoo afetada por fatores relacionados doena e seu tratamento. Este estudo teve por objetivo avaliar a QV em pacientes com cncer de localizao na cabea e no pescoo, relacionado-a as condies de saúde bucal. Foram examinados 30 pacientes com diagnstico de cncer de cabea e pescoo. Foram pesquisadas variveis socioeconmicas, hbitos e aspectos associados ao tumor, alm de variveis relacionadas saúde bucal CPOD, Uso e Necessidades Protticas, Xerostomia e Consulta ao Dentista nos ltimos seis meses, Mucosite e Mutilao. O questionrio utilizado para avaliao da QV foi o EORTC QLQ-C30, e o mdulo especfico para cncer de cabea e pescoo H&N35. A QV, no primeiro momento do estudo, foi considerada mediana, o nvel funcional moderado e baixa sintomatologia. No houve correlao estatisticamente significativa entre os componentes perdido e cariado do CPOD com a QV. O grupo de pacientes que necessitava de prteses relatou Desempenho Funcional e Funo Social menores do que aqueles que no necessitavam. A Fadiga, a Dor e a Insnia foram maiores para o primeiro grupo. O grupo de pacientes com xerostomia demonstrou menor QV, menor nvel funcional e maior sintomatologia quando comparado com aqueles sem queixa de xerostomia. O grupo dos fumantes apresentou maior sintomatologia e pior nvel funcional do que os no-fumantes. No foram encontradas diferenas significativas de QV entre os indivduos que ingeriam ou no chimarro. A QV dos pacientes no acompanhamento foi semelhante primeira parte do estudo, porm houve aumento dos sintomas e diminuio do nvel funcional. O CPOD aumentou, e o uso de prteses decresceu, enquanto a necessidade das mesmas aumentou No foi possvel verificar a associao entre a QV e a Mucosite, pois poucos pacientes foram afetados por esta condio. A Mutilao foi correlacionada negativamente com o Desempenho Funcional, Nusea e Vmito e Perda de Apetite. Apenas a avaliao clnica das variveis de saúde bucal foi insuficiente para predizer a correlao entre a condio de saúde bucal e a QV, porm essencial a atuao de uma equipe multidisciplinar de cuidado oncolgico, na qual o cirurgio-dentista deve estar inserido de modo a minimizar os danos saúde bucal desses pacientes, auxiliando na construo de uma melhor QV.

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Este estudo tem como objetivo compreender a autopercepo das condies de saúde bucal do grupo etrio de 65-74 anos da Regio da Serra/RS. Utilizou dados do SBBrasil, coletados pela SES/RS. A populao final da amostra foi constituda de 618 idosos, sendo 57% de mulheres. Esta coleta foi realizada atravs de um questionrio com questes fechadas sobre dados scio-demogrficos e questes de autopercepo em saúde bucal, bem como de um exame bucal. A anlise dos dados foi feita atravs da regresso logstica multinomial. O exame clnico revelou que quase a metade dos idosos est desdentada e classificou sua saúde bucal como boa ou tima. Em relao a presena de dor, 28,8% dos indivduos relataram que sentiram dor nos seis meses que antecederam a entrevista. A dor permaneceu estatisticamente associada classificao da saúde bucal (OR= 2,3; IC95%: 1,24-4,44) e da mastigao (OR=1,9; IC%95: 1,07-3,24). A necessidade de prtese total permaneceu associada, aps o ajuste, com a classificao da aparncia dos dentes e gengiva (OR=0,3; IC95%: 0,11-0,78), da mastigao (OR=0,2; IC95%: 0,09- 0,46) e da autopercepo da influncia da saúde bucal nos relacionamentos (OR=3,4; IC95%: 1,47-7,75). A renda pessoal manteve associao, aps o ajuste, com a classificao da fala (OR=4,5; IC95%: 1,34- 15,12). A escolaridade, aps o ajuste, manteve associao com a autopercepo da influncia da saúde bucal nos relacionamentos (OR=1,9; IC95%: 1,06-3,43). Conclui-se que a dor e a necessidade de prtese total tm forte relao com as questes de autopercepo em saúde bucal.

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Compreender que o indivduo, no processo saúde - doena, deve ser avaliado de forma completa, reunindo saberes das diversas reas e atuando de forma interdisciplinar, so caractersticas importantes para os profissionais de saúde, principalmente os que atuam na ateno primria - que representam a porta de entrada do servio pblico de saúde. Este estudo tem como objetivo investigar os saberes e prticas de mdicos e enfermeiros da ateno primria sobre a temtica saúde bucal de idosos, interdisciplinaridade e educao em saúde. Este objetivo foi balisado pelo entendimento de que a temtica saúde bucal deve permear vrios campos. Na presente pesquisa, estas questes so estudadas em Unidades de Servio de Ateno Primria pertencentes ao Servio de Saúde Comunitria do Grupo Hospitalar Conceio. A pesquisa segue uma metodologia qualitativa, de carter descritivo, em que descrito o contexto das Unidades de Saúdeo em que trabalham os profissionais de saúde. Esses dados foram obtidos atravs de notas de campo, anlise de documentos e textos. No segundo momento da investigao, faz-se a anlise do contedo de 25 relatos de profissionais mdicos, residentes de medicina e de enfermeiros, de ambos os sexos, coletados atravs de entrevistas semi-estruturadas. Das entrevistas, emergiram temas, categorias e subcategorias que, associadas aos dados da descrio do contexto, levaram a concluso de que a saúde bucal do idoso ainda um tema pouco abordado entre esses profissionais, os quais enfatizam principalmente a saúde bucal do pblico infantil. Considera-se, portanto, que a odontologia necessita encontrar estratgias para difundir, de forma interdisciplinar, a temtica saúde bucal, especialmente a do idoso, como uma populao em crescimento e que apresenta um acmulo de necessidades de ateno no satisfeitas pela Odontologia durante a sua histria.

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O objetivo deste trabalho foi de criar e avaliar um programa de capacitao em Odontologia para Agentes Comunitrios de Saúde (ACS). O programa educativo foi terico-prtico e seguiu uma filosofia reflexiva e crtica. Os participantes desta pesquisa foram trs grupos de ACS. Dois de Porto Alegre, RS: o Programa de Saúde da Famlia (PSF) So Gabriel e o PSF Cruzeiro do Sul, com quatro agentes em cada, e quinze agentes do Programa de Agentes Comunitrios de Saúde (PACS) ou do PSF de Venncio Aires, RS. As avaliaes foram quantitativas e qualitativas, respectivamente, atravs de testes de conhecimentos e exames das condies de higiene e atravs da realizao de grupos focais. Os dados quantitativos foram coletados no incio e no final do curso para serem comparados e os dados qualitativos foram categorizados e assim discutidos. Os resultados esto apresentados em forma de trs artigos: um de natureza quantitativa com avaliao da capacitao atravs de mudanas nos hbitos de higiene e na quantificao das respostas corretas aos testes de conhecimentos; os outros dois artigos so avaliaes qualitativas do curso, atravs das percepes dos ACSs sobre a incorporao de atividades de preveno em saúde bucal ao seu cotidiano e acesso aos servios odontolgicos.

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RONCALLI, Angelo Giuseppe. A organizao da demanda em servios pblicos de saúde bucal: universalidade, eqidade e integralidade em Saúde Bucal Coletiva. raatuba, 2000. 238p. Tese (Doutorado em Odontologia Preventiva e Social). Faculdade de Odontologia, Universidade Estadual Paulista Jlio de Mesquita Filho

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PEREIRA, C. R. S. et al. Impacto da estratgia saúde da famlia com equipe de saúde bucal sobre a utilizao de servios odontolgicos. Cad. Saúde Pblica, v. 25, n. 5, p.985-996. Maio, 2009. ISSN 0102-311X.

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NARVAI, Paulo Capel et al. Validade cientfi ca de conhecimento epidemiolgico gerado com base no estudo Saúde Bucal Brasil 2003. Caderno de saúde pblica, Rio de Janeiro, v. 26, n. 4, p. 647-670, abr. 2010.

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PEREIRA, Carmen Regina dos Santos et al. Impacto da Estratgia Saúde da Famlia com equipe de saúde bucal sobre a utilizao de servios odontolgicos. Cadernos de Saúde Pblica, Rio de Janeiro, v. 25, n. 5, p. 985-996, maio 2009.