76 resultados para STEC


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Escherichia coli é uma bactéria Gram-negativa, pertencente à família Enterobacteriaceae, que habita o intestino de animais de sangue quente, com 90% sendo comensais para o ser humano e 10% patogênicas. Quando presente em alimentos esse grupo é considerado um bom indicador higiênico-sanitário de alimentos. Em alimentos, a cepa patogênica mais estudada é E. coli produtora de toxina de Shiga (STEC) O157:H7. Entretanto, muitos casos vêm ocorrendo em todo o mundo devido a cepas patogênicas não O157, como O103, O111, O145 e O26. As STECs são responsáveis por desde uma simples diarréia até diarréia sanguinolenta que pode evoluir ainda para síndrome hemolítica urêmica e púrpura trombótica trombocitopênica, que podem ocasionar danos crônicos como falência renal. A transmissão destas cepas se deve a carnes mal cozidas, leites e derivados não pasteurizados, água e vegetais contaminados. Uma característica interessante de E. coli O157:H7 é o seu mecanismo de resistência ao estresse ácido – ácido tolerância – de modo que os alimentos ácidos não podem mais ser considerados seguros contra tais organismos. A fim de ampliar o conhecimento acerca das cepas não O157 e dos mecanismos de ácido resistência, este trabalho teve por objetivo verificar o comportamento de linhagens de STEC não O157:H7 submetidas às condições de estresse de baixo pH utilizando para tanto meios de cultura acidificados e polpas de frutas como matriz alimentar. Constatou-se que quando mantidas em condições-controle e as ácido-adaptadas mantêm populações da ordem de 2 a 3 log UFC/mL quando em polpas de frutas sabor cajá (pH 2,3) e tamarindo (pH 2,3) armazenadas a 4 C por até 30 dias

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A recent report on the detection in a Crohn's disease (CD) patient of an adherent and invasive Shiga toxin producing Escherichia coli (STEC) (Gut pathogens 2015, 7:2) prompted a commentary expressing some skepticism on the significance of the paper findings (Gut pathogens 2015, 7:15). Besides focusing on recurrent issues concerning the difficulties in defining a pathogen, the opinion considers recent data demonstrating the presence of virulence factors in a commercial probiotic. In response to the commentary's observations, additional information on the described STEC strain, as well as a short discussion on CD associated E. coli are presented here.

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