Fate of non O157 Shigatoxigenic Escherichia coli in ovine manurecomposting


Autoria(s): Marin, J. M.; Maluta, R. P.; Borges, C. A.; Beraldo, L. G.; Maesta, S. A.; Lemos, M. V. F.; Ruiz, U. S.; Ávila, F. A.; Rigobelo, E. C.
Contribuinte(s)

Universidade Estadual Paulista (UNESP)

Data(s)

26/08/2015

26/08/2015

01/12/2014

Resumo

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Processo FAPESP: 2008/00434-2

Livestock manure may contain pathogenic microorganisms which pose a risk to thehealth of animal or humans if the manure is not adequately treated or disposed of. Todetermine the fate of Shiga toxigenic Escherichia coli (STEC) nonO157 in composted manure from naturally colonized sheep, fresh manure was obtainedfrom animals carrying bacterial cells with stx1/ stx2 genes. Two composting systems were used, aerated andnon-aerated, and the experiments were done in Dracena city, São Paulo State. Everyweek, for seven weeks, one manure sample from six different points in both systemwas collected and cultured to determine the presence of E. coli, thepresence of the virulence genes in the cells, and also the susceptibility to 10antimicrobial drugs. The temperature was verified at each sampling. STEC non-O157survived for 49 days in both composting systems. E. coli non-STECshowing a high degree of antibiotic resistance was recovered all long the compostingperiod. No relationship was established between the presence of virulence genes andantibiotic resistance. The presence of virulence genes and multiple antibioticresistances in E. coli implicates a potential risk for these genespread in the human food chain, which is a reason for concern.

Esterco de animais de criação pode conter microrganismos patogênicos, o querepresenta um risco para a saúde animal e a humana se o esterco não for adequadamentetratado ou descartado. Determinou-se o tempo necessário para a eliminação de Escherichia coli Shiga toxigenica (STEC) não O157 em estercoovino composto, obtido de fezes frescas de ovelhas naturalmente colonizadas com cepaSTEC não O157 que apresentavam os genes stx1/ stx2. Foram utilizados dois sistemas decompostagem, aerado e não aerado, em experimentos realizados na cidade de Dracena,estado de São Paulo. Todas as semanas, durante sete semanas, uma amostra decompostagem proveniente de seis pontos diferentes na leira, nos dois sistemas, foicoletada e semeada para a determinação da presença de E. coli, dapresença de genes de virulência nas células, bem como da sensibilidade dessas célulaa 10 drogas antimicrobianas. Em cada amostragem, a temperatura da leira foianalisada. Células de STEC não O157 sobreviveram por 49 dias nos dois sistemas decompostagem. E. coli não STEC com um alto grau de resistência aantibióticos foi recuperada ao longo de todo o período de compostagem. Não foipossível estabelecer relação entre a presença de genes de virulência e a resistênciaa antibióticos. A presença de genes de virulência e a resistência a múltiploantibióticos em E. coli representam um risco potencial para oespalhamento desses genes na cadeia alimentar humana, o que é motivo de grandepreocupação.

Formato

1771-1778

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352014000601771&lng=en&nrm=iso&tlng=en

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 66, n. 6, p. 1771-1778, 2014.

0102-0935

http://hdl.handle.net/11449/127470

http://dx.doi.org/10.1590/1678-6001

S0102-09352014000601771

S0102-09352014000601771.pdf

Idioma(s)

eng

Publicador

Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária

Relação

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Bacterial elimination #VTEC #Environment #Compost #Virulence gene #Eliminação de bactéria #VTEC #Meio ambiente #Esterco #Genes de virulência
Tipo

info:eu-repo/semantics/article