983 resultados para Relato verbal
Resumo:
Esta tese de doutorado desenvolve considerações a respeito do humor verbal e o seu aproveitamento pedagógico em livros didáticos de Língua Portuguesa. Nosso interesse foi examinar o humor verbal e os mecanismos linguísticos que o provocam, para verificar de que forma foram abordados pelos livros didáticos. Antes de proceder à análise, fizemos breve exposição das principais teorias que estudaram o humor verbal (aquele provocado pelos recursos que a língua oferece). Tratamos também da relevância da escolha das palavras para o texto de humor. Abordamos como os aspectos semânticos (polissemia, homonímia, paronímia, sinonímia, antonímia), semióticos (o papel da iconicidade lexical e da linguístico-gramatical) e pragmáticos (pressupostos, inferências, entre outros) podem contribuir para a construção do(s) sentido(s) do texto humorístico. Como os fenômenos linguísticos não ocorrem isoladamente, uma vez que só se materializam em textos, examinamos em especial os gêneros de humor; os aspectos da textualidade (em especial, a coesão e a coerência) e a relação entre a leitura e o humor (como o desenvolvimento de habilidades e competências de leitura do texto de humor podem ser aplicadas a textos de natureza não humorística). Realizamos breve retrospecto da história do livro didático no Brasil para compreender de que maneira o texto de humor foi sendo incorporado a esse material didático. Analisamos nosso córpus, procurando observar como os textos humorísticos foram abordados: em sua condição de gêneros textuais ou apenas com o propósito de exemplificar ou servir de pretexto para o ensino de algum conteúdo de cunho gramatical; se o humor verbal foi aproveitado e de que forma ocorreu essa abordagem (se a expressividade dos recursos linguísticos foi salientada). O humor verbal oferece rico material sobre a língua portuguesa e pode enriquecer as aulas de língua materna, o que vem a confirmar a relevância da presente pesquisa
Resumo:
[ES] El propósito de este trabajo es el de mostrar cómo Livio elabora el episodio de la violación de Lucrecia de tal manera que se conecta con los restantes episodios del reinado de Tarquinio el Soberbio, formando una unidad tan estrecha y bien dispuesta que éste se convierte en el punto culminante de un proceso que comienza con el inicio del reinado del último monarca romano. Livio no se limita a seleccionar y disponer en una simple secuencia temporal los hechos que la tradición atribuía al segundo Tarquinio, sino que los elabora y ordena con vistas a conseguir un relato efectivo desde la perspectiva literaria y narrativa y, como consecuencia de ello, convincente desde el punto de vista moral, una de sus principales preocupaciones.
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Esta dissertação tem como tema O Bumba meu Boi e a expressão Verbal do Maranhão. Nela abordou-se a história da fundação de São Luis, capital do Estado, seus traços culturais e suas marcas na variação lingüística. Discorreu-se sobre a fala maranhense, destacando os fatos relacionados ao seu folclore. O córpus foi constituído de toadas da discografia do cenário do Bumba Meu Boi da Maioba, sotaque de matraca. Tomou-se por base a proposta teórica de Castilho (2010) para enfocar a variação, e a de Henriques (2011) para discutir o componente léxico. Dessa forma foi desenvolvida uma pesquisa semântico-lexical, com o propósito de mostrar a beleza do Português Brasileiro, cuja variação interna representa a dimensão continental do País
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Nesta dissertação analisamos peças publicitárias veiculadas em um semanário de circulação nacional, com o objetivo de constatar se o uso das letras, em especial as maiúsculas, constitui uma transgressão às normas gramaticais da língua portuguesa. Para isso, partimos da hipótese de que esse uso constitui uma questão artística ou de estilo, destinado à persuasão do consumidor potencial. Valemo-nos das orientações da gramática normativa da língua, da Estilística e da Semiótica para respondermos a essa hipótese. Foi considerado também o emprego das cores, das formas da linguagem visual, da diagramação, além do poder de persuasão das letras, elementos importantes da publicidade impressa. Foram analisadas quarenta e quatro peças publicitárias publicadas nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2012, e março, abril e maio de 2013. Observamos nos anúncios os valores semióticos dos signos verbais e não verbais como ícones ou índices na arquitetura visual do texto
Resumo:
O futuro verbal caracteriza-se por uma conformação cognitiva e semântica bastante distinta da verificada nos demais tempos verbais, distintos do tempo cronológico. Tal fato apresenta-se abrangente nas línguas e traz consequências morfossintáticas apreciáveis na constituição de tal tempo verbal em português, tanto em perspectiva sincrônica quanto em diacrônica. Hoje, em língua portuguesa, presenciamos uma nova mudança na manifestação desse futuro verbal, com a crescente difusão da forma perifrástica composta por ir e infinitivo, como gramaticalização da expressão de futuro. Tal processo de mudança ainda se encontra em curso na língua, fato atestável em vários usos. Objetivamos aqui a descrição dos tempos verbais futuros da língua portuguesa, que não se confundem com a simples expressão de futuridade, bem como o estabelecimento de um estudo comparativo entre três variedades do português, a brasileira, a europeia e a moçambicana, quanto a usos e valores do futuro do presente, tempo verbal prototípico dos futuros
Resumo:
2006
Resumo:
2004
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Instytut Filologii Angielskiej
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Unpublished paper, written in 1996.
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Tese de Doutoramento apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais.
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Background: There is evidence that student nurses are vulnerable to experiencing verbal abuse from a variety of sources and under-reporting of verbal abuse is prevalent throughout the nursing profession. The objective of the study is to explore the reporting behaviours of student nurses who have experienced verbal abuse. Method: For this study a definition of verbal abuse was adopted from current Department of Health (England) guidelines. Questionnaires were distributed in 2005 to a convenience sample of 156 third year nursing students from one pre-registration nursing programme in England. A total of 114 questionnaires were returned, giving an overall response rate of 73.0%. Results: Fifty one students (44.7% of responses) reported verbal abuse; all of these completed the section exploring reporting behaviours. The incidents involved patients in thirty three cases (64.7%); eight cases (15.7%) involved visitors or relatives and ten cases (19.6%) involved other healthcare workers. Thirty two students (62.7%) stated that they did report the incident of verbal abuse they experienced and nineteen (37.3%) of respondents reported that they did not. Only four incidents developed from an oral report to being formally documented. There was a statistically significant association (P = 0.003) between the focus of verbal abuse (patient/visitor or colleague) and the respondents reporting practices with respondents experiencing verbal abuse from colleagues less likely to report incidents. Most frequent feelings following experiences of verbal abuse from colleagues were feelings of embarrassment and hurt/shock. Most frequent consequences of experiencing verbal abuse from patients or relatives were feeling embarrassed and feeling sorry for the abuser. When comparing non reporters with reporters, the most frequent feelings of non reporters were embarrassment and hurt and reporters, embarrassment and feeling sorry for the abuser. When considering levels of support after the incident the mean rating score of respondents who reported the incident was 5.40 (standard deviation 2.89) and of those that did not, 4.36 (standard deviation 2.87) which was not statistically significant (p = 0.220). Conclusions: 1. Not documenting experiences of verbal abuse formally in writing is a prevalent phenomenon within the sample studied and reporting practices are inconsistent. 2. Both Higher Education Institutions and health care providers should consider emphasising formal reporting and documenting of incidents of verbal abuse during student nurse training and access to formal supportive services should be promoted. 3. Effective incident reporting processes and analysis of these reports can lead to an increased awareness of how to avoid negative interactions in the workplace and how to deal with incidents effectively.
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Aim: This paper is a report of a study to describe the nature, severity, frequency and sources of verbal abuse experienced by nursing students while gaining clinical experience. Background: Verbal abuse of healthcare workers is currently receiving considerable attention and nursing students have been identified as a group vulnerable to experiencing workplace verbal abuse. Method: Questionnaires were distributed in 2005 to a convenience sample of 156 third year nursing students from one pre-registration nursing programme in England. A total of 114 questionnaires were returned, giving a response rate of 73.0%. Findings: Experience of verbal abuse was reported by 45.1% of respondents, 34.5% had witnessed other students experiencing this and 65.5% reported that they were aware of other students experiencing verbal abuse. The incidents involved patients in 64.7% of cases, 15.7% involved visitors or relatives and 19.6% involved other healthcare workers. Students reported experiencing threats to kill them, racial abuse and sexually oriented verbal abuse, with the majority of incidents occurring in general medical, mental health and general surgical clinical areas. Conclusion: Education and healthcare providers should prepare students to manage negative verbal exchanges during nursing education, and policies and support networks relating to managing verbal abuse in clinical practice should be available to nursing students.
Resumo:
Clinical placement experience has a key role to play in the socialisation and preparation of future members of the nursing profession. Aggression experienced by healthcare workers is currently receiving considerable attention and student nurses have been identified as a group vulnerable to experiencing workplace abuse (Little 1999). The primary aim of the study is to gain a greater understanding of the nature, severity, frequency and sources of verbal abuse experienced by student nurses in health care settings in the south east of England, using as a definition, “the use of inappropriate words… causing distress” (Department of Health 2003). A convenience sample of 156 third year student nurses of all four branches of one preregistration nursing programme in the south east of England was studied with questionnaires distributed retrospectively; 11 4 student nurses returned the questionnaires equating to a response rate of 73%. Results 46% of respondents reported experiencing verbal abuse, 39% had witnessed other students experiencing verbal abuse and 61% reported that they were aware of other students experiencing verbal abuse. Students reported experiencing threats to kill, racial abuse, sexually orientated verbal abuse and bullying while gaining placement experience. Student nurses are a high risk group for experiencing verbal abuse whilst gaining placement experience.In the literature, mental health and learningdisability settings are viewed as high risk areasfor experiencing aggression (Beech and Leather 2003); this study suggests that student nurses experience verbal abuse in a variety of settings and verbal abuse may be more prevalent on general medical and surgical wards than previously expected.