1000 resultados para Qualidade do ambiente familiar
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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A protecção do meio ambiente e a promoção de um desenvolvimento sustentável têm assumido um papel de crescente importância junto das organizações que, conscientes das suas fragilidades e pressionadas pela opinião pública, têm adoptado sistemas voluntários de acção ambiental. O presente trabalho tem como principal objectivo desenvolver um projecto de planeamento de gestão ambiental tendo por base a norma NP EN ISSO 14001:2004, possibilitando o desenvolvimento e a implementação de um Sistema de Gestão Ambiental numa indústria metalomecânica, para potencial integração com o actual Sistema de Gestão da Qualidade e posterior certificação. Nesse sentido realizou-se uma revisão bibliográfica aos principais conceitos relacionados com o sistema de gestão ambiental, para permitir um melhor entendimento dos requisitos necessários para a concepção do SGA. Posteriormente procedeu-se ao enquadramento da organização face à NP EN ISSO 14001:2004, procedendo-se ao levantamento dos aspectos ambientais da sua actividade e avaliação da sua significância. Foi realizada igualmente a identificação e análise da situação da organização em termos de requisitos legais ambientais. Para os aspectos ambientais significativos foi elaborado o programa de melhoria ambiental, tendo os mesmos sido classificados por prioridades e sempre que aplicável, definiram-se metas e objectivos ou procedimentos de controlo operacional para prevenir, reduzir ou eliminar o respectivo impacte ambiental. Realizou-se ainda um estudo da integração com base na especificação PAS 99:2006 do British Standard Institute, que permitiu concluir que a especificação em si constitui uma boa ferramenta para orientar a integração de sistemas de gestão. Como príncipais benefícios do desenvolvimento e implementação do SGA para a organização, extraimos um controlo eficaz da legislação; uma redução dos impactes ambientais significativos associados às actividades da organização, optimizando os consumos de água e energia e prevenindo a poluição através de uma gestão eficiente no consumo das matérias-pimas e na produção de resíduos. O Sistema Integrado de Gestão de Qualidade e Ambiente em implementação na ARNEG Portuguesa permite atingir benefícios nomeadamente ao nível operacional e burocrático com a integração de procedimentos, processos, estrutura organizacional e responsabilidades.
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OBJETIVO: Analisar a associação entre variáveis do contexto familiar e o risco de problemas emocionais/comportamentais em crianças cadastradas em Programa Saúde da Família. MÉTODOS: Realizou-se estudo de delineamento transversal com 100 crianças entre 6 e 12 anos de idade e seus familiares, principalmente mães biológicas (82%), cadastradas em um núcleo do Programa Saúde da Família, no município de Ribeirão Preto, SP, em 2001. Problemas emocionais/comportamentais da criança, em níveis considerados de risco para o desenvolvimento de transtornos, foram identificados por meio do Questionário de Capacidades e Dificuldades. Avaliaram-se as variáveis do contexto familiar: nível socioeconômico, eventos adversos, estresse materno, depressão materna e organização e estruturação do ambiente familiar. Para análise estatística foram utilizados os modelos de regressão logística univariada e multvariada. RESULTADOS: O estresse materno mostrou-se associado a problemas de saúde mental em geral na criança (OR=2,2). Rotina diária com horários definidos e o maior acesso a atividades para preencher o tempo livre foram associados à ausência desses problemas (1/OR 1,3 e 1,9, respectivamente). O estresse materno foi também um fator de risco para sintomas de ansiedade/depressão (OR=1,6). Para hiperatividade, a instabilidade financeira foi variável de risco (OR=2,1) e todos os indicadores de estabilidade ambiental foram variáveis protetoras (1/OR entre 1,2 e 1,6). CONCLUSÕES: Indicadores do contexto familiar associados aos problemas de saúde mental em escolares podem subsidiar a atuação das equipes do Programa Saúde da Família frente à criança e sua família. Recomenda-se a utilização do Questionário de Capacidades e Dificuldades pelas equipes, a fim de identificar precocemente os problemas de saúde mental infantil.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação - Especialidade Educação Especial
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Intervenção Precoce
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Orientação: Doutora Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa
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Embora a dor perioperatória seja multifactorial, existem dois factores principais sobre os quais se pode actuar em termos terapêuticos: a sensibilização central - pelo uso de analgésicos opióides - e o estímulo nociceptivo periférico - pelo uso de bloqueios de nervos periféricos. O uso destas técnicas para anestesia e analgesia de pós-operatório é cada vez mais frequente em cirurgia ortopédica devido à qualidade dos bloqueios sensitivo e motor que produz e às vantagens que apresenta relativamente ao alívio da dor e à mobilização precoce no pós-operatório. Apresentamos um caso clínico em que foi realizado um bloqueio contínuo do nervo ciático para correcção cirúrgica de Pé Cavum neurológico numa criança com Atraso Intelectual e Síndrome de Hiperactividade, permitindo uma analgesia perioperatória eficaz com efeitos secundários mínimos, e um regresso rápido ao ambiente familiar.
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RESUMO - O envelhecimento da população tem alterado os padrões de doença, com mais pessoas a morrer de doenças crónicas severas do que por doença aguda, o que leva à necessidade de promover a prestação de cuidados paliativos e aferir a qualidade dos cuidados prestados a indivíduos com doença em estado avançado ou em fase final de vida. Historicamente, os cuidados paliativos surgiram para mitigar a dor de doentes oncológicos, no entanto, a maioria de doentes que atualmente necessita deste tipo de cuidados padece de doenças potencialmente fatais não oncológicas, como são o caso de VIH/Sida, Alzheimer ou doença de Parkinson. No contexto dos cuidados paliativos, o local de morte tem sido considerado um indicador de qualidade dos cuidados de fim de vida, visto ser frequente o desfasamento entre as preferências dos doentes e o local de morte. Apesar da elevada proporção de indivíduos que, em estado avançado de doença, expressa preferência por morrer num ambiente familiar, estima-se que a maioria morre em meio hospitalar, tanto no contexto internacional como nacional. Foram analisados neste estudo dados de mortalidade da população, adulta portuguesa, com base no certificado de óbito. Os resultados obtidos indicam que 70,3% da população adulta residente em Portugal (continente e arquipélagos dos Açores e Madeira) faleceu por condições patológicas que potencialmente beneficiariam com a prestação de cuidados paliativos. Desses indivíduos, a maioria dos óbitos (64,2%) ocorreu em meio hospitalar e fatores como o ano de morte, a idade, sexo, estado civil, nacionalidade, região de residência e causa de morte influenciaram independentemente o local de morte. Entre 2008 e 2012, os óbitos no hospital por causas com necessidades paliativas aumentaram em hospital e ocorreram mais frequentemente nas classes mais jovens, no sexo masculino, em indivíduos casados e residentes nas regiões do Algarve, Açores ou Madeira. Padecer de VIH/Sida, doenças hepáticas, respiratória, cancro e doença renal também promoveu a morte neste local. O elevado número de casos com necessidades paliativas falecidos no hospital encontrado em Portugal deve constituir uma chamada de atenção. É necessário desenvolver e/ou reorganizar recursos físicos, mas também formar recursos humanos, para que ambos permitam que a referenciação de doentes para cuidados paliativos seja realizada atempadamente. As diferenças encontradas entre países, na revisão de literatura, podem refletir diferentes políticas e práticas de prestação de cuidados de fim de vida. A evidência internacional é importante para observar consequências da aplicação de determinadas medidas de saúde pública, mas devem-se desenvolver e aplicar soluções adaptadas à realidade portuguesa. Espera-se que os resultados deste estudo possam constituir um ponto de partida para determinação de um valor de necessidades paliativas na população portuguesa e contribuir para ajudar a planear os recursos de fim de vida, nomeadamente, em serviços hospitalares.
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Preparar o ambiente de sala para crianças entre quatro e 36 meses tem sido um desafio para a educação infantil - EI. A despeito do fato de crianças pequenas serem tradicionalmente educadas no seio da família, o número de pais que procuram escolas de educação infantil vem crescendo rapidamente. Por isso, estudar as possibilidades da sala e da instituição para estas crianças constitui, hoje, um importante tema de investigação. Diversas áreas de conhecimento discutem o impacto do ambiente no comportamento e no desenvolvimento das crianças pequenas, como também nas interações e ações dos envolvidos no processo educativo. Avaliar a qualidade do ambiente para essas crianças é, portanto, primordial. Na pesquisa, avaliamos todas as creches de um município de Santa Catarina - um total de doze salas - utilizando a escala Iters-R, traduzida e testada para o português. Os itens Atividades e Cuidado Pessoal tiveram os escores médios mais baixos em todas as instituições; Interação e Pais e equipe, os escores médios mais altos. Quanto às turmas, as de três anos foram as que apresentaram os piores resultados. A utilização desse instrumento desencadeia discussões produtivas sobre a qualidade do ambiente para crianças pequenas.
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Manual que se presenta como material de referencia para los tutores de formación de los residentes de medicina familiar, con el objetivo de que dispongan de un corpus de conocimiento sobre métodos de enseñanza de esta especialidad en torno a la adquisición de competencias, atención individual, familiar y comunitaria, la realización de actividades formativas, la investigación y la evaluación de la formación recibida. Con ello se pretende ofrecer una formación de calidad a los residentes que permita la creación de profesionales competentes y contribuya a la mejora del sistema sanitario..
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Comprobar cómo influyen los factores socioculturales de la familia, las actitudes, criterios educativos y aspiraciones de los padres en relación a sus hijos en el rendimiento escolar y por ello en el fracaso escolar. Se trabaja con una muestra elegida al azar de 107 alumnos de sexto de EGB, de los colegios avilesinos: Santo Angel, Marcelo Lago y Palacio Valdes. Se eligen en cada grupo de sexto curso, los cinco alumnos de mejor expediente y los cinco alumnos de peor expediente. Del total de la muestra, 67 alumnos pertenecen a la enseñanza oficial y 40 a la enseñanza privada. El rendimiento académico se establece como variable dependiente. Hay 46 variables independientes que se agrupan en los siguientes bloques: datos personales de los padres (edad, procedencia geográfica, etc.); estructura familiar (número de hermanos, lugar que ocupa el alumno, etc.); status socioprofesional (categoría socioprofesional del padre y de la madre); status cultural (nivel de estudios de los padres, cursillos realizados, etc.); status económico (vivienda familiar, equipamiento, etc.); diálogo de los padres sobre la educación de sus hijos; relaciones de los padres con sus hijos (expectativas de los padres, interés por los estudios, colaboración en los deberes escolares, etc.). Encuesta confeccionada para esta investigación, que consta de 46 preguntas cerradas. La encuesta se aplicó mediante entrevista directa con los padres. Frecuencias y porcentajes de cada una de las variables, diferenciando: porcentajes de respuesta de los padres de alumnos con buen rendimiento y porcentajes de respuesta de padres de alumnos con mal rendimiento. Porcentajes de respuesta de familias con hijos escolarizados en la enseñanza oficial y las de hijos escolarizados en la enseñanza privada. Más del 50 por ciento de los padres manifiestan que rara vez o nunca dialogan sobre la educación de sus hijos. El 44,8 por ciento de los padres aspiran a que sus hijos realicen estudios superiores, pero un 28 por ciento expresan que carecen de aspiraciones para que sus hijos superen su propio status. Los padres en un 43,9 por ciento no van nunca al colegio y hay un 43 por ciento que sólo van cuando son convocados. El 42 por ciento de los padres reconoce que su hijo hace los deberes solo pero ellos se preocupan de que los haga. En un 29 por ciento de los casos sólo la madre se preocupa de que el hijo haga los deberes. Se señala que quizás la muestra elegida no sea la más representativa y que las comparaciones entre los distintos colegios pueden no ser aceptables, por las diferencias entre los profesores que imparten las clases a los grupos. Con estas limitaciones sin embargo, según la autora, se consiguen los objetivos iniciales.
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Comprobar el grado de interrelación entre ambiente socio-familiar con el Rendimiento Escolar, para poder compensarlo en lo posible desde la Escuela.La hipótesis de la investigación es: a) Hay una clara relación entre nivel cultural y económico de la familia y elRendimiento Escolar de sus hijos / as.b) Las expectativas de encontrar un trabajo fácilmente, inciden negativamente en la preocupación de la familia por el Rendimiento escolar.c) El trabajo de ambos progenitores influye negativamente en el rendimiento de los hijos.d) Los problemas familiares tienen una repercusión negativa en el rendimiento del niño/a.e) Cuando en la familia se respira un ambiente de interés por la educación de los hijos, el rendimiento de éstos es más alto.f) Un elevado nõ de hijos en la familia incide negativamente en el Rendimiento Escolar. La muestra está constituida por dos centros de educación Infantil y primaria. En cuanto a los instrumentos de recogida de información son:Un cuestionario para cumplimentar por el profesor sobre diferentes aspectos del Rendimiento Escolar: memoria, imaginación, trabajo, rendimiento, interés de los Entorno Familiar y Rendimiento Escolar,interés de los padres por la educación de sus hijos, impresión que tiene el maestro de las circunstancias familiares que rodean al alumno, etc y Otro cuestionario para cumplimentar por las familias, sobre la educación de sus hijos, trabajo, estudios, su interés por la educación, expectativas puestas en la educación. El proceso consta, en primer lugar, del análisis de documentos, planteamiento de la hipótesis,aplicación de cuestionarios, obtención de los resultados de los cuestionarios, análisis de los resultados, comprobación de la hipótesis y conclusiones.. Cuando la familia muestra interés por la educación de los hijos, se preocupa por su marcha en el Colegio, está en sintonía con el maestro o maestra, el Rendimiento es más positivo pues hay una conexión casa-escuela que el niño percibe y que llega a repercutir en su trabajo. Este interés de la familia se demuestra valorando lo que se hace en el Colegio y en cierta medida está conexionado con las expectativas que los padres tienen puestas en el futuro de sus hijos. Cuando esas expectativas cuentan con la Institución escolar: estudiar una carrera, tener la suficiente formación, ser alguien en la vida; el interés de la familia por la Escuela es sin duda mayor que aquellas otras que consideran la escuela como una mera espera para llegar al mundo del trabajo, porque la ley impide trabajar hasta cierta edad. Estos planteamientos tan dispares tienen su claro reflejo, salvo raras excepciones, en el Rendimiento Escolar de los alumnos/as y están a su vez condicionados por el nivel cultural y económico, que tienen un elevado número de hijos, que en la mayoría de los casos padecen algún tipo de problemática familiar, son las que tienen menos interés por la Educación escolar de sus hijos y escasas o nulas expectativas de futuro para ellos y coinciden con los niños que presentan un bajo Rendimiento Escolar, es por tanto aquí cuando se plantea un reto a la Educación y a la Escuela ¿no tienen los nada que hacer? ¿Los maestros y maestras se cruzan de brazos? Para no caer en el desánimo y buscar posibles soluciones se recurre a la Educación Compensatoria como un medio de paliar carencias y salvar las desventajas que esos alumnos y alumnas tienen en su proceso educativo, desde la Institución escolar, con los medios que hay en los centros educativos, tanto en medios materiales como personales.
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Demostrar cómo influyen en el rendimiento académico del niño los factores personales y familiares, como la atención, historia del niño y el clima educativo familiar en el que vive. Alumnos de cuarto curso de EGB, de dos colegios privados de Granada. Aplicación de tests y pruebas, atendiendo a distintas variables, como la variable fisiológica, variable atención y variable clima familiar. Variable fisiológica: cuestionario anamnésico, fichas psicomédicas existentes en los colegios, la tabla y el peso, la vista y el oído. Variable atención: prueba de punteado de M. Stambak, prueba de frenado voluntario de A. Rey, prueba de punteo de R. Perron, tachado de signos de R. Zazzo. Clima familiar: cuestionario y entrevistas a las madres. Análisis estadísticos y gráficos. Variable fisiológica: el rendimiento es influenciado por los factores fisiológicos y de desarrollo; no se haya diferencia significativa en el apartado: actitud ante el embarazo y circunstancias perinatales; el apartado sueño, diferencia significativamente tanto a los alumnos adelantados como a los retrasados, en cuanto a la duración del mismo. Variabe atención: el grupo de alumnos adelantados, ejecuta siempre mejor la tarea propuesta; respecto a la precisión o al número de errores cometidos en la prueba de punteados, los dos grupos se comportan de forma semejante. Variable clima familiar: existe un mayor acuerdo entre los padres y madres del grupo de alumnos adelantados que en los padres del grupo aparejado; los padres de alumnos adelantados poseen un trato mas constante, que les hace manifestarse de modo más estable; respecto a los niveles de autoridad de los padres, discrimina significativamente a ambos grupos la rigidez a la hora de practicarla. Como conclusión general, de las tres variables, se puede afirmar que la hipótesis en que fue formulada: los factores fisiológicos, especialmente las afecciones de carácter crónico, la atención y el clima familiar son determinantes del rendimiento escolar.
Resumo:
Resumen tomado de la publicación