918 resultados para Psychological Treatment


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This paper provides a comprehensive quantitative review of high quality randomized controlled trials of psychological therapies for anxiety disorders in children and young people. Using a systematic search for randomized controlled trials which included a control condition and reported data suitable for meta-analysis, 55 studies were included. Eligible studies were rated for methodological quality and outcome data were extracted and analyzed using standard methods. Trial quality was variable, many studies were underpowered and adverse effects were rarely assessed; however, quality ratings were higher for more recently published studies. Most trials evaluated cognitive behavior therapy or behavior therapy and most recruited both children and adolescents. Psychological therapy for anxiety in children and young people was moderately effective overall, but effect sizes were small to medium when psychological therapy was compared to an active control condition. The effect size for non-CBT interventions was not significant. Parental involvement in therapy was not associated with differential effectiveness. Treatment targeted at specific anxiety disorders, individual psychotherapy, and psychotherapy with older children and adolescents had effect sizes which were larger than effect sizes for treatments targeting a range of anxiety disorders, group psychotherapy, and psychotherapy with younger children. Few studies included an effective follow-up. Future studies should follow CONSORT reporting standards, be adequately powered, and assess follow-up. Research trials are unlikely to address all important clinical questions around treatment delivery. Thus, careful assessment and formulation will remain an essential part of successful psychological treatment for anxiety in children and young people.

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We study individual decision making in a lottery-choice task performed by three different populations: gamblers under psychological treatment ("addicts"), gamblers’ spouses ("victims"), and people who are neither gamblers or gamblers’ spouses ("normals"). We find that addicts are willing to take less risk than normals, but the difference is smaller as a gambler’s time under treatment increases. The large majority of victims report themselves unwilling to take any risk at all. However, addicts in the first year of treatment react more than other addicts to the different values of the risk-return parameter.

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Background Anxiety disorders are common, and cognitive–behavioural therapy (CBT) is a first-line treatment. Candidate gene studies have suggested a genetic basis to treatment response, but findings have been inconsistent. Aims To perform the first genome-wide association study (GWAS) of psychological treatment response in children with anxiety disorders (n = 980). Method Presence and severity of anxiety was assessed using semi-structured interview at baseline, on completion of treatment (post-treatment), and 3 to 12 months after treatment completion (follow-up). DNA was genotyped using the Illumina Human Core Exome-12v1.0 array. Linear mixed models were used to test associations between genetic variants and response (change in symptom severity) immediately post-treatment and at 6-month follow-up. Results No variants passed a genome-wide significance threshold (P = 5×10−8) in either analysis. Four variants met criteria for suggestive significance (P<5×10−6) in association with response post-treatment, and three variants in the 6-month follow-up analysis. Conclusions This is the first genome-wide therapygenetic study. It suggests no common variants of very high effect underlie response to CBT. Future investigations should maximise power to detect single-variant and polygenic effects by using larger, more homogeneous cohorts.

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A proposta do presente trabalho é abordar as principais questões referentes às relações entre o câncer e sua expressão psicológica, através do trabalho realizado durante a fase de tratamento e reabilitação de pacientes do Instituto Nacional de Câncer -R.J. portadores de câncer de laringe, submetidos à laringectomia total. Tal objetivo deve-se a verificação de que diversas publicações específicas apontam para avaliações das relações citadas ou pela vertente da busca de etiologia psicológica do câncer, ou pela tentativa da formulação de métodos para assistência de pacientes terminais e que mesmo com o avanço da medicina, com o aumento do tempo de vida de seus portadores, ainda constata-se a escassez de investigações no campo da psicologia que -incidam sobre as possibilidades de planejamento terapêutico que visem o problema do tratamento e da readaptação dos pacientes às suas novas condições. Cabe, contudo, o esclarecimento de que esta dissertação não pretende atender à formulação de uma nova teoria sobre a assistência psicológica a pacientes com câncer, ou até a laringectomizados, mas tentará propor formulações, que colhidas através da verificação empírica, possam contribuir para a elaboração de novos estudos e pesquisas no interior desta perspectiva.

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Este estudo trata-se de revisão integrativa da literatura com objetivo de sintetizar o conhecimento produzido em artigos sobre os cuidados de enfermagem aos pacientes em pós-operatório de prostatectomia. Para seleção dos artigos foram consultadas cinco bases de dados – SCOPUS, CINAHL, PUBMED, LILACS e Cochrane – sendo incluídos dezenove artigos. Os resultados mostram estudos que se enquadram nos níveis II, IV, V, VI e VII de evidência, a maioria realizada nos Estados Unidos durante os anos de 1999 a 2011. Os cuidados de enfermagem identificados foram agrupados em seis categorias: acompanhamento psicológico, orientações pós-operatórias, tratamento da disfunção erétil, tratamento da incontinência urinária, tratamento da dor e tratamento da hiponatremia. Conclui-se que os estudos com maior nível de evidência identificado recomendam cuidados de enfermagem centrados no acompanhamento psicológico, nas orientações do período pós-operatório e no tratamento da disfunção erétil. Destaca-se ainda que tais recomendações concentram-se, sobretudo, nas ações de apoio emocional e educativo

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This paper describes the most important cognitive models for obsessive-compulsive disorder, i. e., the inference processes (thoughts and believes) underlying the patients'feelings and behaviors. The major models formulated in this area emphasize the following aspects: exacerbated perception of danger (risk evaluation), overimportance of intrusive thoughts, excessive sense of personal responsibility (blame for harm self and others), perfectionism, psychological fusion of thought and action, and illogical inference processes involving confusion between imagination and reality. The knowledge of cognitive aspects brings new perspectives for the psychological treatment of this disorder.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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O presente trabalho visou estudar o lugar ocupado pelos homens no contexto da violência contra a mulher, mais precisamente no atual cenário circunscrito pela Lei Maria da Penha. Tal legislação traz várias modificações quanto às estratégias para “combater” à violência contra a mulher. A novidade mais comentada é a severidade na punição aos considerados “agressores”. Então, almejando conhecer os sentidos que circulam sobre os homens nesse atual contexto, essa pesquisa foi realizada a partir de duas etapas fundamentais. A primeira consistiu em um levantamento de todos os serviços voltados aos casos de violência contra a mulher na cidade de Belém, Brasil. Nesse momento se constatou a ausência de qualquer serviço de atenção ao homem envolvido em situação de violência. Uma vez que a Delegacia da Mulher se apresentou como a organização de maior referência sobre o tema em Belém, iniciou-se a segunda etapa da pesquisa, subdividida em três estratégias metodológicas: observação no cotidiano da delegacia, conversas com as pessoas que transitavam naquele local e entrevistas com os seus funcionários. As informações obtidas pelos dois recursos iniciais mostraram que a Delegacia da Mulher é um lugar com pretensões de ser acolher, mas acaba por se revelar um ambiente violento, seja por sua arquitetura, seja pelo atendimento prestado. Já nas entrevistas foi possível acompanhar algumas concepções sobre os homens (e também sobre as mulheres) que circulavam em tal delegacia. O ponto-chave dessa discussão está em torno de uma nova naturalização dos homens que cometem violência contra a mulher: da “essência” violenta para a socialização violenta. Apesar da consideração de que esses homens sejam produzidos por uma “educação machista”, todos os entrevistados indicam a prisão como a punição mais adequada aos denunciados por agressão contra a mulher. Entretanto, como a prisão é reconhecida como incapaz de promover mudanças “positivas”, é recomendado que a ela seja acrescido algum tipo de tratamento psicológico. Percebe-se que há um discurso de “tratamento” para esses homens. Porém, este se configura como uma maneira de tentar “regenerá-los” para posteriormente serem “devolvidos” ao chamado “convívio social”. Considera-se que esta abordagem só aumenta a intolerância para com os homens que cometem violência, uma vez que os coloca estigmatizados como a parte da sociedade que deve ser saneada, formatada e, posteriormente, devolvida a “acolhedora sociedade”. Por fim, mais do que um “tratamento”, proponho que seja criado um espaço de escuta capaz de instaurar a dúvida sobre as certezas a respeito das relações de gênero que produzem e mantêm as situações de violência contra a mulher.

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O presente trabalho consiste em uma pesquisa qualitativa que analisou a implicação nos pais quando do encaminhamento do filho à assistência psicológica O estudo foi realizado no Centro de Atenção Psicossocial à Saúde da Infância na cidade de Macapá/AP, se utilizou de um entendimento psicanalítico e se deu a partir de seis entrevistas semi-estruturadas com casais que tiveram seus filhos encaminhados por terceiros (escola, médicos, nutricionistas entre outros) para acompanhamento psicológico. As entrevistas foram posteriormente transcritas na íntegra e submetidas à Análise de Conteúdo segundo Bardin (1977). O critério para a participação na pesquisa foi que os pais tivessem filhos na faixa etária de 6 a 11 anos de idade e de que os casais possuíssem vínculo estável. Verificou-se que os casais utilizaram-se de comparações dos filhos com o desenvolvimento de outras crianças para melhor lidarem com a possibilidade de ausência de saúde psíquica do filho deflagrada pelo encaminhamento psicológico do mesmo. Além disso, demonstraram sentimentos ambivalentes em relação ao encaminhamento como alegria e choque, relatos de estranhamento e esvaziamento quanto à compreensão das motivações que levaram à formalização do encaminhamento. Apesar dos pais terem identificado uma necessidade de auxílio profissional precocemente, nenhum dos entrevistados buscou o serviço espontaneamente e mesmo após o encaminhamento os discursos sobre normalidade em relação ao filho permaneceram como forma de buscar uma confirmação de saúde ou doença. Observou-se que todos os casais lançaram mão de modos de enfrentamento para com o mal estar causado pelo encaminhamento psicológico do filho e, especialmente, para suportarem os conteúdos latentes que se tornaram mais próximos a partir do encaminhamento. Entre as formas de enfrentamento, destacou-se o pedido de ajuda, este ocorreu por parte de todos os casais que por vezes, durante as entrevistas, comportaram-se como rivais na solicitação de auxílio, manifestaram sensação de sobrecarga frente aos cuidados da criança que diziam respeito, sobretudo, a aspectos internos (psíquicos), assim como culpa pela atual situação do filho, desamparo profissional e emocional, bem como uma tentativa de negação e normalização dos aspectos relativos ao desenvolvimento da criança. Foi visível a forma desorganizada e imprecisa com que os discursos apresentaram-se, especialmente, quanto à nomeação dos sintomas dos filhos, e quanto aos seus sentimentos em relação à denúncia representada pelo encaminhamento psicológico. O encaminhamento psicológico, apesar de ter despertado sentimentos ambivalentes, foi fundamental para que os pais tenham buscado auxílio profissional e certamente, impulsionou os casais a uma compreensão mais ampla das condições de saúde psíquica e de desenvolvimento do filho e de si mesmos, um reconhecimento necessário, que sinaliza sua relevância no campo da saúde, em especial a saúde mental, no que se refere à prevenção e tratamento psicológico.

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The present paper is a reflection on the diagnosis of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) and its relations to the process of medicalization as well as the meanings and perspectives apprehended through three case studies of children diagnosed with such disorder in a doctoral research in which the main purpose was to understand the meanings and peculiarities of ADHD symptomatology .We’ve utilized the model of qualitative research, grounded in psychoanalytic perspective, and conducted the psychodiagnosis for three children who were referred for psychological treatment. The survey found that those children had few experiences of both continence and frustration tolerance. It was evidenced how the school uses the logic of medicalization to try solving the problems with their children when it came to the school dimension. The variety of symptomatic manifestations and psychic dynamics presented by the cases that were studied revealed the weaknesses and inconsistencies of the referred diagnosis.

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Background Oral lichen planus is a chronic immune-mediated disease with an estimated prevalence of 0.5-2.5% in the general population. Patients with oral lichen planus are often emotionally unstable and anxious and may develop concomitant systemic disorders. The objective of this study was to evaluate emotional characteristics of patients with oral lichen planus.Methods Two groups were studied: the first group consisted of 48 patients with a diagnosis of oral lichen planus, and the second group consisted of controls without the disease matched for age and gender at a proportion of 1 : 1. The emotional state of the patients was evaluated using the State-Trait Anxiety Inventory, SF-36 generic quality of life questionnaire, and the Self Reporting Questionnaire-20.Results and conclusions The present investigation demonstrated the presence of anxiety and depression in patients with oral lichen planus and a negative impact of the disorder on the patient's quality of life as indicated by impairment of the physical aspect, vitality, mental health, and social aspect domains. This could indicate that associated psychological treatment may be important in the follow-up of these patients.

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BACKGROUND: Depression is one of the more severe and serious health problems because of its morbidity, disabling effects and for its societal and economic burden. Despite the variety of existing pharmacological and psychological treatments, most of the cases evolve with only partial remission, relapse and recurrence.Cognitive models have contributed significantly to the understanding of unipolar depression and its psychological treatment. However, success is only partial and many authors affirm the need to improve those models and also the treatment programs derived from them. One of the issues that requires further elaboration is the difficulty these patients experience in responding to treatment and in maintaining therapeutic gains across time without relapse or recurrence. Our research group has been working on the notion of cognitive conflict viewed as personal dilemmas according to personal construct theory. We use a novel method for identifying those conflicts using the repertory grid technique (RGT). Preliminary results with depressive patients show that about 90% of them have one or more of those conflicts. This fact might explain the blockage and the difficult progress of these patients, especially the more severe and/or chronic. These results justify the need for specific interventions focused on the resolution of these internal conflicts. This study aims to empirically test the hypothesis that an intervention focused on the dilemma(s) specifically detected for each patient will enhance the efficacy of cognitive behavioral therapy (CBT) for depression. DESIGN: A therapy manual for a dilemma-focused intervention will be tested using a randomized clinical trial by comparing the outcome of two treatment conditions: combined group CBT (eight, 2-hour weekly sessions) plus individual dilemma-focused therapy (eight, 1-hour weekly sessions) and CBT alone (eight, 2-hour group weekly sessions plus eight, 1-hour individual weekly sessions). METHOD: Participants are patients aged over 18 years meeting diagnostic criteria for major depressive disorder or dysthymic disorder, with a score of 19 or above on the Beck depression inventory, second edition (BDI-II) and presenting at least one cognitive conflict (implicative dilemma or dilemmatic construct) as assessed using the RGT. The BDI-II is the primary outcome measure, collected at baseline, at the end of therapy, and at 3- and 12-month follow-up; other secondary measures are also used. DISCUSSION: We expect that adding a dilemma-focused intervention to CBT will increase the efficacy of one of the more prestigious therapies for depression, thus resulting in a significant contribution to the psychological treatment of depression. TRIAL REGISTRATION: ISRCTN92443999; ClinicalTrials.gov Identifier: NCT01542957.

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Objetivos: Determinar las características clínicas y morbilidad de los pacientes (pac.) adictos ingresados a un Servicio de Clínica Médica. Material y métodos: Estudio protocolizado, observacional, descriptivo y transversal. Criterio de inclusión: pac. adicto con consumo de sustancias ilícitas. Informe preliminar: Periodo: 24 meses. Datos analizados en Epi info 6.4 Resultados: Se incluyeron 40 pac. Prevalencia: 0.2/1000 egresos. El 82.5% eran hombres. Edad media: 31.5 años (DS±9.65). Permanencia media: 11 días (DS±13.98) vs 7.12 (DS±10.1) del Servicio (p=0.016). Consumían cocaína el 82.5% (IC95%67.22-92.66) marihuana el 77.5% (IC95% 61.65- 89.16), tolueno el 10% (IC95%2.79-23.66), floripondio y hachis el 2.5% (IC95% 0.06-13.16) cada uno. En el 2.5% la vía de administración era endovenosa y el 60% eran poliadictos. Solo el 10% recibió tratamiento para abandonar la adicción (100% tratamiento psicológico y 5.13% farmacológico). De clase social pobre el 75%. El 62.5% de los pac. estaban desocupados, tenían antecedentes judiciales el 10% y el 7.5% había estado en prisión. El 92.5% (IC95% 76.34-97.21) era heterosexual, 2.5% hombres que tenían sexo con hombres y bisexuales 5% (IC95% 0.61-16.92). Solo el 10% tenían secundaria completa. El 80% ingreso por Emergencias y por causa infecciosa el 45%. El 12.5% ingreso por complicaciones de la adicción. Las manifestaciones relacionadas con la adicción fueron: manifestaciones del sistema nervioso central: 12.5% (IC95%4.19-26.80); síndrome de abstinencia y temblor 7.5% cada uno y excitación psicomotriz, delirium, signo de foco neurológico y rigidez 5% cada uno. El 100% presentaba alguna comórbida; tabaquismo 80%, depresión 12.8% Y alcoholismo 57.5%, entre otras. Presentaban enfermedades de transmisión sexual 5 pac. (4 HIV, 2 VHC y 1 pediculus pubis). No hubo mortalidad hospitalaria. Conclusión: El paciente adicto internado se caracteriza por ser joven, pertenecer a un grupo social desprotegido, sin trabajo y sin educación, tener poliadicción, con alta carga de comórbidas y de internación, principalmente por complicaciones infecciosas.

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Tópicos invocados en la pregunta acerca de las manifestaciones más perturbadoras de la violencia asumen en la primera novela de Carlos Busqued una tonalidad sumamente inquietante, al escapar al tratamiento psicológico o la reflexión sociológica para situarse en una zona de indistinción entre sujeto y objeto, naturaleza e historia, figura y fondo, animal y humano: formas informes que traen noticias de un mundo subterráneo cuya violencia termina siempre por imponerse. Calibrar aquello que se juega en la experiencia de un límite traspasado y sus figuras -sintomático de la experiencia social del presente- es lo que proponemos explorar en este trabajo