1000 resultados para Pruebas de función renal


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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: É controvertido o uso da infusão de dopamina na proteção renal. O objetivo desta pesquisa foi estudar o efeito da dopamina, da solução hipertônica e da associação de ambas em cães com restrição hídrica, simulando o jejum pré-operatório. MÉTODO: Foram estudados, em 32 cães anestesiados com tiopental sódico e fentanil, os seguintes parâmetros da função renal: fluxo plasmático efetivo renal (depuração de para-aminohipurato de sódio), ritmo de filtração glomerular (depuração de creatinina) e as depurações de sódio, de potássio e osmolar, excreção fracionária de sódio e potássio, excreção de sódio e potássio e a resistência vascular renal. Os parâmetros cardiovasculares foram: pressão arterial média, freqüência cardíaca, pressão da veia cava inferior, índice cardíaco, hematócrito e índice de resistência vascular periférica. Os animais foram subdivididos, através de sorteio, em 4 grupos experimentais: Grupo 1 - G1 (n = 8) - grupo controle; Grupo 2 - G2 (n = 8) infusão de dopamina (2 µg.kg-1.min-1), Grupo 3 - G3 (n = 8) solução de cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1) e Grupo 4 - G4 (n = 8) - associação de dopamina (2 µg.kg-1.min-1) e cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1). Os grupos tiveram quatro fases experimentais e cada momento com duração de 30 minutos, compreendendo os momentos M1, M2, M3 e M4. RESULTADOS: O grupo da dopamina (G2) apresentou diminuição da pressão arterial média, da resistência vascular renal e da excreção de potássio. O grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio (G3) apresentou aumento do índice cardíaco, do volume urinário, da depuração de sódio e de potássio, da excreção urinária de sódio e potássio e da excreção fracionária de sódio. No grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio associada à dopamina (G4), ocorreu elevação da freqüência cardíaca, do índice cardíaco, do fluxo plasmático efetivo renal e da excreção urinária de sódio; ocorreu também diminuição do índice de resistência vascular sistêmica e do potássio plasmático. CONCLUSÕES: Deste estudo conclui-se que a solução hipertônica de cloreto de sódio foi capaz de melhorar as condições hemodinâmicas e, conseqüentemente, a função renal de cães sob restrição hídrica de 12 horas. O mesmo não aconteceu com a infusão de 2 µg.kg-1.min-1 de dopamina que, em situação similar, não causou aumento da diurese e da excreção de sódio.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Não existem estudos que relatem as repercussões renais determinadas pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos e renais determinados pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural do cão. MÉTODO: Vinte animais anestesiados com tiopental sódico e fentanil foram distribuídos aleatoriamente e de forma duplamente encoberta em dois grupos: Grupo 1 ou placebo (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de solução fisiológica, e Grupo 2 ou clonidina (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de uma solução contendo 50 µg.mL-1 de clonidina, no espaço peridural. Foram avaliados os seguintes parâmetros hemodinâmicos: freqüência cardíaca (FC): bat.min-1; pressão arterial média (PAM): mmHg; pressão da artéria pulmonar ocluida (PAOP): mmHg; débito cardíaco (DC): L.min-1; volume sistólico (VS): mL; também, os seguintes parâmetros da função renal foram avaliados: fluxo sangüíneo renal (FSR): mL.min-1; resistência vascular renal (RVR): mmHg.mL-1.min; volume urinário minuto (VUM): mL.min-1; depuração de creatinina (D Cr): mL.min-1; depuração de para-aminohipurato (D PAH): mL.min-1; fração de filtração (FF); depuração de sódio (D Na): mL.min-1; depuração de potássio (D K): mL.min-1; excreção fracionária de sódio (EF Na): %; excreção urinária de sódio (U NaV): µEq.min-1; excreção urinária de potássio (U K V): µEq.min-1. O experimento consistiu em três momentos de 20 minutos cada. Os dados foram coletados aos 10 minutos de cada momento e a diurese, no início e no final de cada momento. Ao término de M1, a clonidina ou a solução fisiológica foi administrada no espaço peridural. Após período de 20 minutos iniciou-se M2 e, em seguida, M3. RESULTADOS: A clonidina na dose de 10 µg.kg-1 no espaço peridural do cão promoveu alterações significativas, com diminuições da freqüência cardíaca e do débito cardíaco e aumento da relação depuração de para-aminohipurato de sódio/débito cardíaco. CONCLUSÕES: Nas condições realizadas e nas doses empregadas, pode-se concluir que a clonidina não promoveu alteração da função renal, mas diminuiu valores hemodinâmicos (freqüência e débito cardíaco).

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As determinações de creatinina e uréia têm sido utilizadas para avaliar o impacto do treinamento físico. Portanto, o principal objetivo do presente estudo foi verificar o comportamento das concentrações séricas e urinárias de creatinina e uréia em futebolistas profissionais ao longo de uma periodização. Participaram do estudo 18 jogadores de futebol que foram avaliados no início (T1), meio (T2) e fim (T3) de uma periodização específica. Os atletas foram submetidos às avaliações antropométrica e de determinação da capacidade aeróbia e da eficiência do metabolismo anaeróbio alático. As concentrações de creatinina e uréia dos atletas foram mensuradas no soro e na urina, além da taxa de filtração glomerular (TFG), determinada por três métodos distintos, sendo um independente e dois dependentes do volume urinário. A análise das respostas das variáveis em T1, T2 e T3 foi realizada por Anova one-way, seguida de post hoc de Newman-Keuls, assim como foi aplicado teste de correlação de Pearson. Para todos os casos o nível de significância prefixado foi de 5%. Houve melhora nos parâmetros aeróbio (p < 0,01) e anaeróbio alático (p < 0,01) ao longo da periodização, assim como foi verificada diminuição do volume urinário (p < 0,05) ao longo do estudo. As concentrações de creatinina apresentaram comportamento oposto quando determinadas no soro (p < 0,05) e na urina (p < 0,01) ao longo da periodização, não apresentando correlações significativas. Todos os métodos de determinação de TFG mostraram redução dos valores (p < 0,05) em resposta ao treinamento periodizado. Foram observadas correlações significativas entre todos os métodos em T1, e também em T2 e T3 apenas entre os métodos dependentes do volume urinário. de acordo com os resultados, é possível concluir que as concentrações de creatinina determinadas no soro e na urina de futebolistas profissionais foram sensíveis ao programa de treinamento desenvolvido; contudo, apresentaram comportamentos opostos. Isso provavelmente ocorreu devido à limitação metodológica da técnica de coleta de urina de 24h.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos agudos do contraste radiológico em situações de restrição de volume, avaliando-se os efeitos renais e cardiovasculares após a injeção intra-arterial de contraste radiológico de alta osmolaridade. MÉTODO: Participaram do estudo 16 cães anestesiados com tiopental sódico (15 mg.kg-1) e fentanil (15 µg.kg-1) em bolus, seguido de infusão contínua nas doses de 40 µg.kg-1.min-1 (tiopental sódico) e 0,1 µg.kg-1.min-1 (fentanil). Foi feita hidratação com solução de glicose a 5% (0,03 mL.kg-1.min-1) e a ventilação pulmonar foi controlada mecanicamente com ar comprimido. Foram verificados os seguintes atributos: freqüência cardíaca (FC); pressão arterial média (PAM); pressão da veia cava inferior (PVI); débito cardíaco (DC); hematócrito (Ht); fluxo plasmático efetivo renal (FPER); fluxo sangüíneo renal (FSR); ritmo de filtração glomerular (RFG); fração de filtração; resistência vascular renal (RVR); volume urinário (VU); osmolaridade plasmática e urinária; depuração osmolar, depuração de água livre e depuração de sódio e de potássio; sódio e potássio plasmáticos; excreção urinária e fracionária de sódio e potássio e temperatura retal. Estes atributos foram avaliados em quatro momentos: 30 (M1), 60 (M2), 90 (M3) e 120 (M4) minutos após o início da infusão de para-aminohipurato de sódio e creatinina (início da experiência). No momento 2, no grupo G1 foi feita injeção intra-arterial de solução fisiológica a 0,9% (1,24 mL.kg-1), e no grupo G2 foi injetado contraste radiológico (1,24 mL.kg-1) pela mesma via. RESULTADOS: O grupo G1 apresentou aumento da FC, do FPER, do FSR, da osmolaridade plasmática, da depuração de sódio e da excreção urinária de sódio; apresentou ainda diminuição da osmolaridade urinária, do potássio plasmático, da depuração de potássio e da temperatura retal. No grupo G2 ocorreu aumento da FC, da RVR, do VU, da depuração osmolar, da depuração de sódio e da excreção urinária e fracionária de sódio; ocorreu também redução do (a): hematócrito, ritmo de filtração glomerular, fração de filtração, osmolaridade urinária, depuração de água livre, sódio e potássio urinários, potássio plasmático e temperatura retal. CONCLUSÕES: Neste estudo, conclui-se que a injeção intra-arterial do contraste radiológico causou efeito bifásico na função renal. Inicialmente, provocou aumento da diurese e da excreção de sódio, mas, posteriormente, houve piora das condições hemodinâmicas e, conseqüentemente, da função renal, com aumento da resistência vascular renal e diminuição do ritmo de filtração glomerular.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação pré-operatória tem como objetivos diminuir a morbimortalidade do paciente cirúrgico, o custo do atendimento perioperatório e a ansiedade pré-operatória. A partir da avaliação clínica deve-se definir a necessidade de exames complementares e estratégias para reduzir o risco anestésico-cirúrgico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o benefício de exames de rotina pré-operatório de pacientes de baixo risco em cirurgias de pequeno e médio porte. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, com 800 pacientes atendidos no consultório de avaliação pré-anestésica do Hospital Santo Antonio, Salvador, BA. Foram incluídos pacientes de 1 a 45 anos, estado físico ASA I, que seriam submetidos a cirurgias eletivas de pequeno e médio porte. Avaliaram-se alterações no hemograma, coagulograma, eletrocardiograma, RX de tórax, glicemia, função renal e dosagem de sódio e potássio e as eventuais mudanças de conduta que ocorreram decorrentes dessas alterações. RESULTADOS: Dos 800 pacientes avaliados, 97,5% fizeram hemograma, 89% coagulograma, 74,1% eletrocardiograma, 62% RX de tórax, 68% glicemia de jejum, 55,7% dosagens séricas de ureia e creatinina e 10,1% dosagens de sódio e potássio séricos. Desses 700 pacientes, 68 (9,71%) apresentaram alteração nos exames pré-operatórios de rotina e apenas 10 (14,7%) dos considerados alterados tiveram conduta pré-operatória modificada, ou seja, solicitação de novos exames, interconsulta ou adiamento do procedimento. Nenhuma das cirurgias foi suspensa. CONCLUSÃO: Observou-se que excessivos exames complementares são solicitados no pré-operatório, mesmo em pacientes jovens, de baixo risco cirúrgico, com pouca ou nenhuma interferência na conduta perioperatória. Exames aboratoriais padronizados não são bons instrumentos de screening de doenças, além de gerar gastos elevados e desnecessários.

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Contrastes radiológicos iodados – CI são causa de lesão renal aguda – LRA. Avaliar o efeito renoprotetor do bicarbonato de sódio (Bic) sobre a função renal (clearance de creatinina, Jaff é, Clcr-ml/min/100g) e o perfi l oxidativo (excreção de peróxidos, PU e de malondealdeído urinários, FOX-2 e TBARs, nmol/mgCr ) em ratos com CI. Ratos machos adultos Wistar, 250-300g, tratados 1x/dia, por 5 dias, foram divididos nos grupos: Salina (solução salina 0,9%, 3ml/kg/dia, intraperitoneal-i.p.); CI (ioxitalamato de meglumina e sódio, 3ml/kg, i.p); Bic+Salina (Bic 3ml/kg, i.p, 1 hora antes e 1 hora depois da Salina); Bic+CI (Bic 3ml/ kg, i.p, 1 hora antes e 1 hora depois do CI). CI induziu LRA e o Bic confi rmou seu efeito renoprotetor antioxidante (Clcr/TBARs/PU Salina: 0,59±0,03/0,11±0,02/1,29±0,24 vs Bic+Salina 0,58±0,03/0,13±0,02/1,32±0,64 vs CI 0,22±0,02A/0,19±0,02A/4,77±0, 24A vs Bic+CI 0,51±0,04B/0,13±0,3B/1,80± 0,04B, A/B p<0,05). O Bic confi rmou efeito protetor na LRA por CI, podendo ser considerado como possibilidade terapêutica para pacientes submetidos a CI.

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Programa de doctorado: Patología quirúrgica, Reproducción humana y Factores psicológicos y el proceso de enfermar.

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Fil: Perinetti, H. A.. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Departamento de Medicina Quirúrgica

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Objetivo: Comunicar un caso de cetoacidosis inducida por corticoides y gatifloxacina y discutir los mecanismos de esta inusual y seria complicación. Caso clínico: Mujer de 32 años, ingresa por neumonía adquirida en la comunidad de 5 días de evolución. Antecedentes: AR probable diagnosticada 4 meses antes tratada con metotrexate y corticoides intermitente. Examen físico: regular estado general, IMC 21, Tº 38ºC, FR 32/min, derrame pleural derecho, FC 96/min, PA 110/70, artralgias sin artritis. Exámenes complementarios: Hto 23%, GB 16300/mm3, VSG 96mm/1ºh, glucemia 0.90mg/dl, función hepática y amilasa normales, uremia 1.19g/l, creatinina 19mg/l. Hemocultivos (2) y esputo positivos para Neumococo penicilina-sensible. La neumonía responde a gatifloxacina. Deteriora la función renal hasta la anuria con acidosis metabólica. Se interpreta como glomerulonefritis lúpica rápidamente progresiva por proteinuria de 2g/24hs, FR (+) 1/1280, FAN (+) 1/320 homogéneo, Anti ADN (+) , complemento bajo: C3 29.4mg/dl y C4 10mg/dl, Ac anti Ro, La, Scl70, RNP y anticardiolipinas positivos. Se indica metilprednisolona EV (3 bolos 1g), complicándose con hiperglucemias de >6 g/l y cetoacidosis con cetonuria (+); Ac anti ICA y antiGAD negativos con HbA1C 5.2%. Es tratada en UTI (insulina y hemodiálisis). La paciente mejora, se desciende la dosis de corticoides, con normalización de la glucemia sin tratamiento hipoglucemiante. Comentarios 1) La presencia de HbA1C nomal, Ac anti ICA y GAD negativos permite descartar con razonable grado de certeza una diabetes tipo1 asociada al lupus. 2) El desarrollo de la cetoacidosis durante el tratamiento con corticoides y gatifloxacina y su resolución posterior avalan el rol etiológico de los mismos. 3) La cetoacidosis puede explicarse por estimulación de la gluconeogénesis y la insulinoresistencia a nivel de receptor y post-receptor generada por los fármacos potenciado por el estado inflamatorio relacionado con el lupus y la sepsis.

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La empresa Coservicios S.A. maneja dentro de su almacén miles de referencias las cuales deben ser controladas para mantener los niveles de inventarios óptimos, por lo que requieren hacer pronósticos de la demanda de las referencias que manejan para hacer una mejor planeación, pero al tratarse de miles de referencias es muy complicado estudiar el modelo de pronósticos que mejor describe el comportamiento de cada una de las referencias por los altos tiempos que estos cálculos demoran en realizarse, en este caso la empresa requiere calcular los pronósticos de 576 referencias correspondientes a un grupo piloto -- El proyecto de grado que se presenta aplica una metodología en donde se pueden calcular los pronósticos de cientos de referencias a partir de identificar algunas referencias denominadas pivotes, en donde al conocer los pronósticos de las referencias pivotes aplicándole a estas la MUP (Metodología Universal de pronósticos) se pueden calcular los demás pronósticos sin necesidad de aplicar rigurosamente la metodología de pronósticos a cada referencia -- El primer paso es realizar un análisis previo a todas las referencias a las que se les requiere calcular los pronósticos en donde se miden algunas características estadísticas, matemáticas y propias del negocio como el coeficiente Alfa de Cronbach, rotación del inventario, correlaciones, variabilidad, pruebas de función de autocorrelación(ACF) y coeficiente de Determinación muestral r2 -- Las referencias pivotes son identificadas y se les aplica la metodología universal de pronósticos (MUP) para seleccionar el modelo de pronósticos que mejor describa cada una de la referencias pivotes así obteniendo los pronósticos correspondientes, luego se calcula la función de correlación multipoliomial lineal donde se encuentra cual es la relación de las referencias pivotes con cada una de las otras referencias dependientes de estas pivotes -- La función de correlación multipolinomial que relaciona cada una de las referencias pivotes con las otras referencias es utilizada para calcular los pronósticos de todas las referencias restantes -- El último paso del proyecto es realizar diferentes comparaciones de la exactitud de las proyecciones entre el modelo utilizado en la empresa Coservicios S.A. para realizar sus pronósticos con la metodología de referencias múltiples empleada en este proyecto de grado

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La falla renal crónica definitiva ocasiona la acumulación de productos metabólicos de desecho, alteraciones en el volúmen y en la concentración de electrólitos, así como diversos trastornos endocrinos. La diálisis peritoneal es una forma efectiva de terapia sustitutiva de la función renal. El Hospital Nacional Rosales, es la institución que más demanda tiene de servicios, y como en todo centro de salud es necesario conocer los patrones de susceptibilidad y las posibles terapias empíricas para las diferentes infeccines nosocomiales asociadas a la diálisis peritoneal. El objetivo del presente estudio es el de determinar cuáles son los microorganismos más comunes y su sensibilidad antimicrobiana en pacientes con peritonitis asociada a diálisis peritoneal en el programa de nefrología, de mayo a octubre de 2013. Materiales y método: observacional descriptivo y transversal. Periodo de investigación: mayo a octubre de 2013. Universo: cultivos de líquido peritoneal de pacientes de nefrología con diálisis peritoneal con catéter rígido o blando en el periodo mayo a octubre de 2013. Muestra: cultivos de líquido peritoneal positivos, de pacientes de nefrología con diálisis peritoneal con catéter rígido o blando en el periodo mayo a octubre de 2013. Tipo de muestreo: muestreo por cuotas. Resultados: el estudio mostró al igual que lo descrito en la literatura, que los microorganismos Gram positivos son los más frecuentemente identificados en las infecciones relacionadas a diálisis peritoneal, en catéter blando, y aunque a nivel internacional no está descrito el uso también en catéter rígido. Y que cada hospital, dependiendo de sus estudios de susceptibilidad, debe implementar su terapia empírica. Nosotros recomendamos iniciar el tratamiento con Vancomicina y Cefalosporina de cuarta generación o Amikacina, mientras se obtiene el reporte del cultivo del Líquido Ascítico.

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Diversos estudios han demostrado el valor que tiene la detección de la proteinuria como un signo de importancia clínica en diversas patologías como la Hipertensión Arterial, la Diabetes Mellitus, y la Insuficiencia Renal, así como otros factores asociados a el deterioro de la función renal y también otras causas fisiológicas que pueden estar relacionadas con el hallazgo de proteínas en orina, como la deshidratación, el estrés emocional y la edad avanzada. La investigación tiene como Objetivo: Determinar el porcentaje del personal Docente y Administrativo que labora en la Facultad Multidisciplinaria Oriental que presenta proteinuria. Metodología: El estudio fue prospectivo, transversal, descriptivo de laboratorio y de campo. La población estuvo conformada por 365 personas que incluían el personal Docente y Administrativo de los cuales se seleccionaron 188 empleados; considerando los criterios de inclusión y exclusión, se utilizaron los métodos de Tira reactiva y de Ácido sulfosalicílico para evaluar la presencia de proteínas en orina. Se compararon los resultados según ambos métodos. Se aplicó una cédula de entrevista la cual constituida por diversas preguntas referentes al tema en estudio para conocer la información acerca de algunos factores predisponentes y antecedentes de cada una de las personas que formaron parte de la muestra. Resultados: El porcentaje del personal Docente y Administrativo de la Facultad Multidisciplinaria Oriental que presentó proteínas en orina utilizando Tira reactiva fue de 23.4% y los que mostraron resultado positivo a proteínas en orina utilizando el método de Ácido sulfosalicílico fue de 34%. Conclusión: El sexo femenino en el área de Docentes fue el más afectado al determinar proteinuria con Tira reactiva (33.3%), no así para el sector Administrativo en el que el sexo masculino es el más afectado (11.2%). Al realizar la prueba cualitativa de Ácido sulfosalicílico para proteinuria en el sector Docente, ambos sexos presentaron similar positividad (31.4% masculino y 35.6% femenino); A diferencia del sector Administrativo en el que el sexo masculino presentó mayor porcentaje de casos positivos con un 42.1%. Las edades entre 41-50 años mostró mayor porcentaje de casos positivos de proteinuria al utilizar Tira reactiva con un 17.5% y de igual forma en el rango de edad de más de 60 años que mostró un porcentaje de resultados positivos de 22.2%. En la determinación de proteinuria utilizando la prueba cualitativa de Ácido sulfosalicílico, las edades que presentaron mayor porcentaje fueron las personas de más de 60 años con 9(50%) seguido por las personas entre 31-40 años que presentaron un 21(34%) de casos positivos.

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Introducción: La enfermedad respiratoria ocupacional es causada por la exposición a diferentes agentes en el trabajo. Las pruebas objetivas realizadas en sospecha de enfermedad respiratoria de origen laboral, son importantes herramientas que permiten realizar un adecuado diagnóstico, una detección precoz de la enfermedad respiratoria ocupacional, disminuye el progreso rápido de la patología, la morbilidad de los trabajadores y el impacto negativo sobre su futuro laboral. Objetivo: Caracterizar las pruebas paraclínicas de las patologías respiratorias de trabajadores, en un centro de referencia neumológico de Bucaramanga año 2014-2016. Materiales y métodos: Se realizó un estudio descriptivo retrospectivo con datos secundarios de 96 trabajadores que laboran en diferentes actividades económicas. Se incluyeron variables sociodemográficas, laborales, ayudas imagenológicas y pruebas de función pulmonar, realizando 3 grupos de acuerdo a su patología que fueron: Asma, síndrome de disfunción reactiva de la vía aérea y neumoconiosis. En el análisis estadístico se emplearon medidas de tendencia central y dispersión. Resultados: De los 96 trabajadores 84.4% son hombres, las actividades económicas más frecuentes fueron la industria del petróleo y gas en un 27.1% y trabajadores en materiales de construcción en un 19.8%. En la caracterización paraclínica por grupo de patología, para asma predominó la obstrucción en la espirometría (46.9%) y los volúmenes pulmonares con atrapamiento aéreo (95.5%), en RADS (síndrome de disfunción de vías aéreas reactivas) los volúmenes pulmonares con atrapamiento aéreo (77%) y en las neumoconiosis para Rx de tórax (90.3%) y Tac de tórax (100%) reportaron alteraciones parenquimatosas, espirometría con obstrucción (54.8%) y volúmenes pulmonares con atrapamiento aéreo (62.5 %).Discusión y Conclusiones: Las ocupaciones de mayor riesgo para desarrollo de neumopatías de origen ocupacional fuero, , son la minería y construcción y para asma la agricultura y manufacturas. Para asma se evidenció que no hay significancia diagnóstica para estudios imagenológicos pero sí para las pruebas de función pulmonar. Para neumoconiosis el estudio imagenológico es el de mayor importancia ya que en las radiografías se presentan cambios incluso mucho antes de la afectación de la función pulmonar. Para RADS se concluyó que la realización de un test de provocación con metacolina sería el Gold estándar para el diagnóstico. Las pruebas de función respiratoria son de vital importancia para determinar la enfermedad ocupacional en trabajadores expuestos para vigilancia y detección precoz, es conveniente la realización de protocolos para la evaluación y diagnóstico de la enfermedad respiratoria de origen ocupacional. Palabras claves: Neumoconiosis, asma ocupacional, función pulmonar, radiografía de tórax, ocupación, Colombia.

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Introducció: El fracàs renal agut és una complicació que afecta entre el 6 i el 25% dels pacients crítics. Un 72% d’aquests malalts necessitaran de tècniques de depuració extrarenal contínues (TCDER) o intermitents en algun moment de l’ingrés. Actualment la dosi d’ultrafiltrat a cada situació clínica és objecte d’estudi i publicacions. Objectius: Analitzar les diferències entre les dosis pautades i administrades en les TCDER. Comparar les diferències entre la dosi en funció del tipus de TCDER: hemofiltració venovenosa contínua (HVVC) i hemodiafiltració venovenosa contínua. Descriure la tassa de recuperació de la funcionalitat renal o bé la necessitat d’hemodiàlisis convencional a l’alta d’UCI en els malalts que s’han sotmès a TCDER. Determinar la mortalitat Material i mètodes: Estudi observacional de 40 pacients crítics sotmesos a TCDER, 20 pacients en HVVC i 20 pacients en HDFVVC. S’han analitzat les dades mitjançant proves no paramètriques U de Mann Withney, test exacte de Fischer i Chi quadrat. Resultats: L’edat mitjana de la mostra fou 63 ± 13 anys, amb un 57% d’homes. La incidència d’hipertensió arterial fou del 60%, de diabetis mellitus del 30%, de dislipèmia del 25% i de malaltia renal crònica del 27%. La mediana de puntuació de SOFA fou de 10, i d’AKIN de 3. Un 85% dels pacients van precisar ventilació mecànica i/o amines durant l’ingrés. Vam registrar la dosi d’ultrafiltrat pautada pel facultatiu, essent la mitjana de la mostra de 34,34 mL/kg/h (34,73 en HVVC i 33,95 en HDFVVC), mentre que la dosi administrada fou de 27,93 mL/kg/h (26,85 en HVVC i 29 en HDFVVC), essent la diferència entre ambdues estadísticament significativa. L’estada mitjana a UCI fou de 23,7 dies, i la mortalitat de la sèrie del 65%. Conclusió: Les dosis d’ultrafiltrat rebudes en les TCDER són menors a les dosis pautades independentment del tipus de tècnica. La mortalitat de la nostra sèrie fou similar a les sèries publicades.