975 resultados para Práticas corporais
Resumo:
Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens
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In the sport field, Physical Education, which is a curricular discipline in basic education, and body practices of the UN education system started to have an active participation from the 1970s. The aim of this paper is precisely to analyze the documents and central events in the early days in the relationship between the UN system and its indications for political sports, Physical Education and body practices. Thus, we can understand the outlines of greater integration and organic nature of the actions in the Sport field and Physical Education, seeking to fulfill its role of a worldwide organic intelectual group
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O grupo de estudos movimento e ambiente - GEMA foi criado em abril de 2011. E constituído por acadêmicos/as e docentes dos cursos de Licenciatura em Educaçao Física e Ciências da Natureza, além de integrantes dos cursos de Aquicultura, Enfermagem e Fisioterapia da Universidade Federal do Pampa- UNIPAMPA - Uruguaiana/Brasil. Nosso objetivo tem sido mostrar o contexto local e global, favorecendo o processo de formaçao e atuaçao profissional. Considerando o corpo como ambiente, construímos aproximaçoes entre o ritmo orgânico corporal e o ritmo do ambiente, possibilitando a percepçao de que somos ambiente e cultura. A cidade se transformou em espaço e tempo de criaçao. Produzimos conhecimentos que emergem no movimento, em práticas corporais como caminhadas e pedaladas pelos bairros, pelas regioes centrais e arredores; no contato com pessoas de outras instituiçoes; no processo de vivenciar diferentes universos socioambientais; nos modos de habitar; na valorizaçao e problematizaçao dos lugares em que vivemos, moramos, estudamos, trabalhamos; no encontro com culturas, dentro e fora dos espaços institucionais de ensino. Temos direcionado nossas açoes ao ensino, à pesquisa e à extensao. Neste percurso, construímos outra organizaçao e articulaçao entre saberes e conhecimentos ? a ambientalizaçao do currículo
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O grupo de estudos movimento e ambiente - GEMA foi criado em abril de 2011. E constituído por acadêmicos/as e docentes dos cursos de Licenciatura em Educaçao Física e Ciências da Natureza, além de integrantes dos cursos de Aquicultura, Enfermagem e Fisioterapia da Universidade Federal do Pampa- UNIPAMPA - Uruguaiana/Brasil. Nosso objetivo tem sido mostrar o contexto local e global, favorecendo o processo de formaçao e atuaçao profissional. Considerando o corpo como ambiente, construímos aproximaçoes entre o ritmo orgânico corporal e o ritmo do ambiente, possibilitando a percepçao de que somos ambiente e cultura. A cidade se transformou em espaço e tempo de criaçao. Produzimos conhecimentos que emergem no movimento, em práticas corporais como caminhadas e pedaladas pelos bairros, pelas regioes centrais e arredores; no contato com pessoas de outras instituiçoes; no processo de vivenciar diferentes universos socioambientais; nos modos de habitar; na valorizaçao e problematizaçao dos lugares em que vivemos, moramos, estudamos, trabalhamos; no encontro com culturas, dentro e fora dos espaços institucionais de ensino. Temos direcionado nossas açoes ao ensino, à pesquisa e à extensao. Neste percurso, construímos outra organizaçao e articulaçao entre saberes e conhecimentos ? a ambientalizaçao do currículo
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O grupo de estudos movimento e ambiente - GEMA foi criado em abril de 2011. E constituído por acadêmicos/as e docentes dos cursos de Licenciatura em Educaçao Física e Ciências da Natureza, além de integrantes dos cursos de Aquicultura, Enfermagem e Fisioterapia da Universidade Federal do Pampa- UNIPAMPA - Uruguaiana/Brasil. Nosso objetivo tem sido mostrar o contexto local e global, favorecendo o processo de formaçao e atuaçao profissional. Considerando o corpo como ambiente, construímos aproximaçoes entre o ritmo orgânico corporal e o ritmo do ambiente, possibilitando a percepçao de que somos ambiente e cultura. A cidade se transformou em espaço e tempo de criaçao. Produzimos conhecimentos que emergem no movimento, em práticas corporais como caminhadas e pedaladas pelos bairros, pelas regioes centrais e arredores; no contato com pessoas de outras instituiçoes; no processo de vivenciar diferentes universos socioambientais; nos modos de habitar; na valorizaçao e problematizaçao dos lugares em que vivemos, moramos, estudamos, trabalhamos; no encontro com culturas, dentro e fora dos espaços institucionais de ensino. Temos direcionado nossas açoes ao ensino, à pesquisa e à extensao. Neste percurso, construímos outra organizaçao e articulaçao entre saberes e conhecimentos ? a ambientalizaçao do currículo
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.
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O item não apresenta o texto completo, para aquisição do livro na íntegra você poderá acessar a Editora da UFSCar por meio do link: www.editora.ufscar.br
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O item não apresenta o texto completo, pois está passando por revisão editorial
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Este estudo discute as transformações corporais realizadas por mulheres trans a partir das suas narrativas, coletadas através de entrevistas semi-estruturadas e complementadas pela observação participante realizada em seus diferentes espaços de sociabilidade. Agrega também análise documental e pesquisa bibliográfica, com o objetivo de contextualizar e localizar histórica e socialmente o objeto da pesquisa. Fizeram parte deste estudo: travestis, mulheres transexuais, bombadeiras, cirurgiões plásticos e a equipe de saúde do ambulatório trans de um hospital universitário da cidade do Rio de Janeiro.O processo de investigação desdobrou-se em três diferentes níveis: análise dos discursos contidos nos dispositivos legais, políticas de saúde voltadas para as pessoas trans, materiais informativos, técnicos e educativos; análise das narrativas de travestis e mulheres transexuais em seus itinerários de reconstrução corporal; e análise de saberes e práticas de bombadeiras, cirurgiões plásticos e profissionais de saúde, suas concepções sobre a relação corpo e gênero e sua percepção de risco e cuidados com a saúde. Os dados coletados foram sistematizados e interpretados à luz da análise de conteúdo temática, privilegiando as narrativas dos sujeitos sobre suas experiências, saberes e práticas, comparando-os aos resultados da revisão de literatura e ao previsto nos dispositivos legais que normatizam o direito das mulheres trans à saúde.Os resultados demonstram que as mulheres trans investigadas começam a estranhar seus corpos, gostos e desejos ainda na infância e que dois fatos parecem indispensáveis para a decisão em modificar o corpo: a emergência e aceitação da identidade trans e o acesso à informação sobre técnicas, substâncias e pessoas que podem ajudá-las a fazer um corpo de mulher. As minhas interlocutoras demonstraram conhecer os riscos do uso do silicone industrial e hormônios na construção clandestina do corpo, mas também me fizeram constatar que é a situação financeira de cada uma que define as formas seguras ou não de modificação corporal. O conjunto de normativas, através das leis, resoluções e portarias que, de certa forma, anunciam uma política de saúde para as mulheres trans, entende de forma diferenciada e reducionista as identidades trans, localizando travestis e transexuais em diferentes alternativas de cuidado à saúde, muitas vezes, centrando as travestis nas estratégias de prevenção das DST-AIDS e as mulheres transexuais no acesso à cirurgia de transgenitalização, sem que seja proposto, ou melhor, efetivados serviços e práticas de modificação corporal no SUS. Essa conformação das políticas, sistemas e serviços de saúde, acaba por recrudescer a recorrência das mulheres trans aos serviços das bombadeiras, fato que aumenta os riscos à saúde dessas pessoas. Mesmo para as mulheres transexuais cadastradas no processo transexualizador, o foco do atendimento é a construção da genitália, ficando a modificação corporal (implante de próteses mamária e/ou glúteos, depilação a laser, lipoescultura, rinoplastia e feminização da face) para quando possível. Estas mulheres esperam que o sistema de saúde compreenda sua necessidade de modificação corporal não como uma questão meramente de estética, mas como uma questão de saúde pública.
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O presente estudo aborda questões referentes às representações corporais e às atividades esportivas desenvolvidas no complemento curricular da Escola de Aplicação Feevale. Procurei compreender se os adolescentes recorreram às atividades esportivas como um recurso para a construção de uma representação de corpo a partir de determinados modelos corporais. O referencial teórico foi elaborado a partir de autores que compreendem o homem como um corpo, um corpo que percebe o que pensa, que se comunica, que interage com o contexto em que vive. A metodologia foi desenhada segundo o paradigma das investigações qualitativas, tendo como referencial o estudo de caso. O trabalho de campo consistiu de seis meses de contato com os adolescentes em suas práticas esportivas na escola. A análise e a interpretação das informações foram construídas a partir de Unidades Temáticas que emergiram, principalmente, das entrevistas semi-estruturadas, realizadas com os adolescentes, dos registros e das anotações resultantes das observações contidas nos diários de campo e do referencial teórico acerca dos aspectos que constituem o problema de pesquisa. As questões suscitadas a partir da construção dessas Unidades Temáticas permitiram compreender o quanto o corpo tornou-se fundamental para a vida dos adolescentes, uma vez que, pensando nele e preocupados com as formas dele, eles utilizam as práticas esportivas do contexto escolar como um recurso para construir uma representação corporal O processo de construção da representação corporal realiza-se a partir de duas situações: uma tendo como referência a própria estrutura biológica e a outra, determinada a partir de modelos exteriores ao corpo. O adolescente ainda idealiza que sua representação corporal desperte atenção do outro, agradando-o. Essa representação corporal foi considerada fundamental para o surgimento de sentimentos positivos ou negativos, por parte do adolescente, em relação ao seu próprio corpo.
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Identificar e interpretar, a partir de abordagem etnográfica, o patrimônio cultural dos trabalhadores do Ver-o-Peso, a feira mais famosa de Belém do Pará, é o objetivo deste trabalho. Não o patrimônio cultural brasileiro, reconhecido por meio do tombamento em 1977, como conjunto arquitetônico e paisagístico, mas o patrimônio que constitui elemento agregador para esse grupo social, fator de pertencimento e identidade coletiva, que é detentor de valores e significados, ainda que, raramente, seja percebido e identificado por esses trabalhadores dessa forma. A pesquisa, realizada por meio de observação participante, entrevistas semi-estruturadas e informais aconteceu no período de 2005 a 2007, em quatro etapas. O patrimônio cultural identificado é, sobretudo de natureza imaterial, mas também está presente em tomo de coisas materiais como o espaço, no sentido de um território com temporal idade própria que é também um lugar, demarcado por práticas sociais e operações cotidianas, as quais envolvem múltiplas dimensões da vida social. Nesse espaço objetos, expressões corporais, sentimentos e sociabilidade associadas e desenvolvidas no fazer diário, prenhes de significados e possibilidades estimulam o imaginário e ativam memórias. De geração a geração esse legado é o responsável, juntamente com aqueles que o preservam, reinterpretam e transmitem, pela manutenção da "essência" do Ver-o-Peso, assim como pelo sentido de pertencimento e identificação de seus trabalhadores com esse lugar ao longo dos anos. A despeito da negligência por parte de muitas instituições, esses trabalhadores e trabalhadoras preservam sua cultura.
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El cuerpo presenta rastros de la historia y cultura de las sociedades por toda la historia de la humanidad. El presente estudio quiere, através de pesquisas sobre el cuerpo, entender como las modificaiones corporales han acompañado la historia del hombre, de las tribus antiguas hasta la atualidad y como son hoy los procedimientos de cambiar la forma física. Através de trabajo de campo conocer profisionales que hacen algunos tipos de modificaciones corporales y gente que las tienen en sus cuerpos, entender las razones para que cambien sus cuerpos permanentemente - en la mayoria de los casos - y como la idea de individualidad surge cuando se hace una marca personal en el cuerpo. Además, compreender el porque esas prácticas se están convirtiendo cada vez mas común en nuestra sociedade actual
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A presente pesquisa analisa o corpo como parte de um processo de construção social e busca compreender as implicações da relação entre essa construção social do corpo e práticas religiosas evangélicas. Elege as Igrejas Congregação Cristã, Presbiteriana e Renascer em Cristo no bairro de Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo, como objeto de investigação dessa questão. Essa relação está envolta em intenções e manifestações corporais que implicam práticas religiosas e os estilos de vida das pessoas que freqüentam as referidas denominações no bairro em questão. O estudo desenvolve um mapeamento das técnicas corporais que significam a maneira como as pessoas se valem dos seus corpos. Na apreciação dos aspectos sociais, culturais e econômicos relacionados ao bairro em questão e às igrejas nele inseridas, procuramos compreender a maneira como essas três tradições evangélicas desenvolvem técnicas corporais diferenciadas. Também, se as pessoas que freqüentam essas igrejas sofrem alguma influência do modelo de corporeidade da sociedade atual que tem como pretensão a busca pela ascensão social e por condições de consumo vinculadas ao corpo.(AU)
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Resumo: A partir de pesquisa sobre um portal colaborativo vinculado a iniciativas comunitárias do Rio de Janeiro, esse artigo discute os modos de fazer jornalismo propostos por autores que repensam as relações entre imprensa, democracia e esfera pública. Baseado em um levantamen-to bibliográfico, discute os conceitos de jornalismo cívico, jornalismo público e mídia alternati-va, apresentando os resultados parciais dessa pesquisa sobre as rotinas produtivas do portal Viva Favela.