58 resultados para Pouteria caimito


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este artigo apresenta uma revisão dos estudos (alguns não publicados) da vegetação de restinga da costa do Estado do Pará, na região norte do Brasil. Ao todo foram registradas 411 espécies de plantas vasculares, sendo as famílias Fabaceae, Poaceae, Cyperaceae, Rubiaceae e Myrtaceae as mais ricas em espécies. Dentre as espécies da restinga, 48% são ervas terrestres, 39% são palmeiras, árvores e arbustos, sendo o restante constituído por lianas e epífitas. As espécies são amplamente distribuídas ocorrendo inclusive em ambientes costeiros de outras regiões brasileiras, como a região sudeste, assim como em ambientes não costeiros da Amazônia. Apenas duas espécies parecem ser exclusivamente costeiras, já outras espécies parecem ter preferência por ambientes de solo arenoso em geral. Diferentes associações de plantas são descritas e agrupadas em diferentes tipos de "formações vegetais" associadas à certos habitats, mas os dados da literatura não permitem identificar com precisão tais associações em toda a costa. Análises estatísticas mostraram que a distribuição das espécies ao longo da costa não apresentam nenhum padrão de agrupamento. Mudanças na composição da vegetação de restinga nas estações seca e chuvosa são mais provavelmente ligadas à variação do nível do lençol freático. As florestas de restinga são, em sua maioria, abertas e de pequeno porte. Entre as espécies arbóreas dominantes estão: Humiria balsamifera Aubl., Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk., Anacardium occidentale L., Byrsonima crassifolia (L.) Kunth e Tapirira guianensis Aubl.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The soils on four lithologies (basaltic conglomerates, Bohio; Andesite; volcanoclastic sediments with basaltic agglomerates, Caimito volcanic; foraminiferal limestone, Caimito marine) on Barro Colorado Island (BCI) have high exchangeable Ca concentrations and cation-exchange capacities (CEC) compared to other tropical soils on similar parent material. In the 0–10 cm layer of 24 mineral soils, pH values ranged from 5.7 (Caimito volcanic and Andesite) to 6.5 (Caimito marine), concentrations of exchangeable Ca from 134 mmolc kg− 1 (Caimito volcanic) to 585 mmolc kg− 1 (Caimito marine), and cation exchange capacities from 317 mmolc kg− 1 (Caimito volcanic) to 933 mmolc kg− 1 (Caimito marine). X-ray diffractometry of the fraction < 2 μm revealed that smectites dominated the clay mineral assemblage in soil except on Caimito volcanic, where kaolinite was the dominant clay mineral. Exchangeable Ca concentrations decreased with increasing soil depth except on Caimito marine. The weathering indices Chemical Index of Alteration (CIA), Plagioclase Index of Alteration (PIA) and Weathering Index of Parker (WIP) determined for five soils on all geological formations, suggested that in contrast to expectation the topsoil (0–10 cm) appeared to be the least and the subsoil (50–70 cm) and saprolite (isomorphically weathered rock in the soil matrix) the most weathered. Additionally, the weathering indices indicated depletion of base cations and enrichment of Al-(hydr)oxides throughout the soil profile. Tree species did not have an effect on soil properties. Impeded leaching and the related occurrence of overland flow seem to be important in determining clay mineralogy. Our results suggest that (i) edaphic conditions favor the formation of smectites on most lithologies resulting in high CEC and thus high retention capacity for Ca and (ii) that there is an external source such as dust or sea spray deposition supplying Ca to the soils.

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El estudio valor a el estado nutricional de las familias en las siguientes comunidades: Santa Cruz, Tisma Grande y la Montañita N o 2, pertenecientes al municipio de Masaya. Se inició con el análisis de sus patro nes de consumo, dando valor al aporte nut ricional de las plantas locales . En esta investigación cualit ativa se aplicaron los siguientes instrumentos : Entrevistas y recorr idos de fincas . De estos se derivan dos estudios de casos. El primero reflejó que los 9 patr ones de consumo poseen suficiencia en cuanto al acceso a alimentos nutritivos superando el 110%. El índice de di versidad de la dieta ( suficiencia ) en la semana, alcanza un rango de 0.89 en Tisma Grande, con valoración deficiente, en Santa Cruz de 0.92 con valoración aceptable y l a Montañita N o 2 de 1.08, con valoración adecuad a . En el aspecto de la diversidad de l a dieta en la semana , los resultados fuer on rangos promedios entre 9.3 y 9.7 significando la existencia de una diver sidad de dieta aceptable. El segundo estudio de caso refleja info rmac ión sobre los tipos de plantas locales con valor nutritivo y las formas de consumo diario determina n do así las siguientes plantas: Espinaca ( Spinacia oleracea ), Quelite ( Amaranthus hybridus ), Espadillo ( Yucca elephantipes ), Verdolaga ( Portulaca olerac ea ), Mora ( Morus nigra), Cojombro (Sicana odorífera), Batata (Ipomoea batatas), Piñuela (Bromelia baratas), Panamá (Sterculia apetala, Tempisque (Sideroxylon capiri), Caimito (Chrysophyllum cainito) entre otras . Definitivamente , podemos detallar que las f amilias consumen alimentos con mayo r aporte calórico que proteínico, ya que consumen alimentos derivados de los lácteos, car nes y dulces. Sin embargo, es importante mencion ar que esto no indica que exista una mala calidad nu tricional en las familias, puest o que el consumo de proteínas no es tan defi ci ente, por eso hace necesario incluir a limentos que permitan compleme ntar el consumo de proteínas al organismo de las familias, logrando así un a dieta balanceada que les permita a las familias mejorar sus condic iones de salud y de vida satisfaciendo así sus necesidades nutricionales diarias en relación al tr ab ajo que realizan día a día en sus pequeñas parcelas productivas.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2016.

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São avaliadas a eficácia de dois tipos de anelagem de árvores, como tratamento silvicultural para florestas naturais da Amazônia e a resistência de oito espécies arbóreas ao tratamento de anelagem, em 5 ha, na Floresta Nacional do Tapajós, à margem da BR 163, km 69, no município de Belterra, Pará. As espécies escolhidas foram: Carapa guianensis (andiroba, Meliaceae); Pouteria heterosepala (abiu, Sapotaceae); Hevea guianensis (seringueira, Euphorbiaceae); Helicostylis pedunculata (muiratinga-folha-peluda, Moraceae); Couratari oblongtfolia (tauari, Lecythidaceae); Sclerolobium crysophyllum (taxi-vermelho, Leguminosae); Virola melinonii (ucuuba-da-terra-firme, Myristicaceae); Bixa arborea (urucu-da-mata, Bixaceae). Os dois tipos de anelagem: anelagem completa e anelagem com entalhes foram analisados em três classes diamétricas, perfazendo seis tratamentos. De cada espécie foram escolhidas duas árvores, perfazendo um total de dezesseis árvores em cada tratamento. Tanto a anelagem completa quanto a anelagem com entalhes podem ser considerados tratamentos eficazes quando utilizado em desbastes, pois já aos cinco anos mostraram uma taxa de mortalidade alta. A anelagem completa se mostrou mais indicada como tratamento silvicultural, porque mostra a maior taxa de mortalidade em todos os tratamentos e dificulta a recuperação da área anelada. As espécies Pouteria heterosepala, Helicostylis pedunculata, Hevea guianensis e Couratari oblongifolia se mostraram mais resistentes a ambos os tipos de anelagem, com uma taxa de mortalidade considerada baixa. Nas espécies Sclerolobium crysophyllum, Virola melinonii, Bixa arborea e Garapa guianensis, a anelagem pode ser aplicada com sucesso, considerando que aos cinco anos já atingiram uma taxa média consideravelmente alta (maior que 60%), sem a utilização de arboricidas.