936 resultados para Positive Psychological Capital


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O objectivo do estudo foi o de verificar o efeito do sorriso na percepção psicológica da pessoa em jovens, adultos, idosos e jovens negros. Pretendia-se verificar se o sorriso contribui para os traços diferenciais entre os grupos humanos em estudo e se o mesmo era descritor de género. O estudo envolveu um delineamento transversal analítico ou estudo não-experimental, também classificado por estudo pós-facto, estudo de observação passiva ou estudo correlacional e de observação, de comparação entre grupos, mediante o juízo ou julgamento psicológico da face neutra e do tipo de sorriso contrastados, de matriz factorial 4 x 2 x 2 (face neutra, sorriso fechado, sorriso superior, sorriso largo; género dos estímulos; género dos respondentes) e a sua finalidade foi descrever a percepção psicológica do sorriso em função das variáveis género do estímulo, género do respondente e grupo étnico, na Escala de Percepção do Sorriso (EPS), em formato diferenciador semântico, com 19 itens bipolares opostos, tendo a avaliação sido feita numa escala ordinal de 1 a 7 pontos, nas dimensões Avaliação (12 itens) e Movimento Expressivo (7 itens) resultante dos estudos preliminares sobre a atractividade facial (estudo preliminar 1) e a escolha de dípolos de adjectivos preditores para percepção psicológica da face neutra (estudo preliminar 2). Nos estudos principais 1, 2 e 3 foram utilizados 24 estímulos fotográficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (12 do estímulo mulher e 12 do estímulo homem) referentes aos três grupos etários (18-25 anos, 40-50 anos e 60-70 anos) e a Escala de Percepção do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra não probabilística ou intencional do tipo homogénea de 480 participantes portugueses de ambos os géneros (240 mulheres e 240 homens) distribuídos por grupos etários de jovens (80 mulheres e 80 homens, média: 22.2 anos), adultos (80 mulheres e 80 homens, média: 43.1 anos) e idosos (80 mulheres e 80 homens, média: 65.0 anos) No estudo principal 4, foram utilizados 8 estímulos fotográficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (4 do estímulo mulher e 4 do estímulo homem) de universitários de Cabo Verde, a estudar em Portugal, e a Escala de Percepção do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra não probabilística ou intencional do tipo homogénea de 160 participantes de ambos os géneros (80 mulheres e 80 homens) e estudantes universitários portugueses (média: 21.8 anos). Os resultados revelam e confirmam o efeito do sorriso na percepção psicológica da pessoa, à semelhança de outros estudos, isto é, sorrir torna a percepção psicológica mais positiva ou negativa e verifica-se que tal sucede em função do género do estímulo e do género do respondente. As diferenças significativas na percepção da face neutra e tipo de sorriso contrastados são justificadas pela pertença de género de quem os percepciona e pela pertença do género de quem é percepcionado. Tal apenas não sucede no factor Avaliação do grupo dos adultos. Os resultados obtidos indicam que, quer no factor Avaliação quer no factor Movimento Expressivo, os tipos de sorriso largo e superior são os que registam médias ponderadas mais elevadas. Pelo contrário, a face neutra e o sorriso fechado registam valores menos elevados na percepção. A análise da percepção da pessoa em função da face neutra e tipo de sorriso contrastados revelou uma correspondência entre a expressão facial, o género do estímulo e o género do respondente. No factor Avaliação, a mulher é percepcionada mais positivamente que o homem, verificando-se o inverso no factor Movimento Expressivo no grupo dos adultos e dos idosos. Verificou-se efeito do sorriso na percepção psicológica dos estímulos de cor negra. No grupo dos jovens que percepcionaram estímulos de cor negra, o homem é considerado mais positivo que a mulher em ambos os factores. O efeito significativo do género revela que a sua percepção é condicionada pelo seu próprio género. Os resultados apontam ainda para a configuração pronunciada de uma hierarquização ascendente da face neutra e tipo de sorriso contrastados em dois conjuntos bem delimitados e distinguindo diferentes formas topográficas de sorrir: a face neutra e o sorriso fechado e o sorriso superior e o sorriso largo.

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O objectivo do estudo foi o de verificar o efeito do sorriso na percepção psicológica da pessoa em jovens, adultos, idosos e jovens negros. Pretendia-se verificar se o sorriso contribui para os traços diferenciais entre os grupos humanos em estudo e se o mesmo era descritor de género. O estudo envolveu um delineamento transversal analítico ou estudo não-experimental, também classificado por estudo pós-facto, estudo de observação passiva ou estudo correlacional e de observação, de comparação entre grupos, mediante o juízo ou julgamento psicológico da face neutra e do tipo de sorriso contrastados, de matriz factorial 4 x 2 x 2 (face neutra, sorriso fechado, sorriso superior, sorriso largo; género dos estímulos; género dos respondentes) e a sua finalidade foi descrever a percepção psicológica do sorriso em função das variáveis género do estímulo, género do respondente e grupo étnico, na Escala de Percepção do Sorriso (EPS), em formato diferenciador semântico, com 19 itens bipolares opostos, tendo a avaliação sido feita numa escala ordinal de 1 a 7 pontos, nas dimensões Avaliação (12 itens) e Movimento Expressivo (7 itens) resultante dos estudos preliminares sobre a atractividade facial (estudo preliminar 1) e a escolha de dípolos de adjectivos preditores para percepção psicológica da face neutra (estudo preliminar 2). Nos estudos principais 1, 2 e 3 foram utilizados 24 estímulos fotográficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (12 do estímulo mulher e 12 do estímulo homem) referentes aos três grupos etários (18-25 anos, 40-50 anos e 60-70 anos) e a Escala de Percepção do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra não probabilística ou intencional do tipo homogénea de 480 participantes portugueses de ambos os géneros (240 mulheres e 240 homens) distribuídos por grupos etários de jovens (80 mulheres e 80 homens, média: 22.2 anos), adultos (80 mulheres e 80 homens, média: 43.1 anos) e idosos (80 mulheres e 80 homens, média: 65.0 anos) No estudo principal 4, foram utilizados 8 estímulos fotográficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (4 do estímulo mulher e 4 do estímulo homem) de universitários de Cabo Verde, a estudar em Portugal, e a Escala de Percepção do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra não probabilística ou intencional do tipo homogénea de 160 participantes de ambos os géneros (80 mulheres e 80 homens) e estudantes universitários portugueses (média: 21.8 anos). Os resultados revelam e confirmam o efeito do sorriso na percepção psicológica da pessoa, à semelhança de outros estudos, isto é, sorrir torna a percepção psicológica mais positiva ou negativa e verifica-se que tal sucede em função do género do estímulo e do género do respondente. As diferenças significativas na percepção da face neutra e tipo de sorriso contrastados são justificadas pela pertença de género de quem os percepciona e pela pertença do género de quem é percepcionado. Tal apenas não sucede no factor Avaliação do grupo dos adultos. Os resultados obtidos indicam que, quer no factor Avaliação quer no factor Movimento Expressivo, os tipos de sorriso largo e superior são os que registam médias ponderadas mais elevadas. Pelo contrário, a face neutra e o sorriso fechado registam valores menos elevados na percepção. A análise da percepção da pessoa em função da face neutra e tipo de sorriso contrastados revelou uma correspondência entre a expressão facial, o género do estímulo e o género do respondente. No factor Avaliação, a mulher é percepcionada mais positivamente que o homem, verificando-se o inverso no factor Movimento Expressivo no grupo dos adultos e dos idosos. Verificou-se efeito do sorriso na percepção psicológica dos estímulos de cor negra. No grupo dos jovens que percepcionaram estímulos de cor negra, o homem é considerado mais positivo que a mulher em ambos os factores. O efeito significativo do género revela que a sua percepção é condicionada pelo seu próprio género. Os resultados apontam ainda para a configuração pronunciada de uma hierarquização ascendente da face neutra e tipo de sorriso contrastados em dois conjuntos bem delimitados e distinguindo diferentes formas topográficas de sorrir: a face neutra e o sorriso fechado e o sorriso superior e o sorriso largo.

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Tämän tutkimuksen tavoitteena oli selvittää miten omistajuus vaikuttaa yrityksen toimintaan ja tulokseen ja syventää näkökulmaa omistajan vaikutuksesta yrityksen menestymiseen. Tutkimus tehtiin kvalitatiivisen ja kvantitatiivisen tutkimusmenetelmän yhdistelmällä, joka mahdollistaa laajemman näkökulman tutkittavaan asiaan ja tuo tutkimukseen luotettavuutta. Omistajan kompetenssilla toimia aktiivisena omistajana sekä hallita erilaisia liiketoimintariske-jä on suuri merkitys. Kestävä menestys, uudistuminen ja yrityksen arvon luominen vaativat niin asiantuntemusta, näkemyksiä, sitoutunutta riskirahoitusta kuin vuorovaikutustaitoja. Omis-tajalla on vaikutusvalta osaavan johdon ja henkilöstön motivaation ylläpysymiseen ja tahtoti-laan toimia yrityksen etujen mukaisesti ja yritykseen sitoutuneena. Ymmärtämällä omistamansa yrityksen kilpailuedut ja hallitsemalla organisatoriset riskit, omis-taja voi vaikuttaa valitsemansa roolin kautta yrityksen menestykseen ja tuottoarvon kasvuun. Tutkimuksen tulokset viittaavat myös siihen, että henkilöstön kokemat positiiviset psykologi-sen ja sosiaalisen omistajuuden tunteet selittävät onnistumisia.

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The primary goal was to test a mediated-moderation model in which dispositional optimism was the moderator and its role was mediated by problem-focused coping. A secondary goal was to demonstrate that posttraumatic growth could be differentiated from maturation and normal development. Two groups of participants were recruited and completed questionnaires twice with a 60-day interval: One group (Trauma), described a traumatic experience and the second group (Non-trauma), described a significant experience. Contrary to the hypothesis, only problem-focused coping and deliberate rumination predicted posttraumatic growth, and these findings were only observed in concurrent analyses. Furthermore, the results indicated that there was no significant difference between groups on growth scores at either Time 1 or Time 2. The findings suggest that the term “posttraumatic growth” may refer to the context in which growth occurs rather than to some developmental process that uniquely follows trauma.

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The purpose of the present study was to examine two leadership styles of personal trainers (bland versus enriched) to evaluate their effects on exercise-related outcomes. Participants were 103 university women with no previous experience weight training. Participants were randomly assigned to one of the two leadership style conditions. They completed primary measures prior to being introduced to the personal trainer. Next, participants completed an introductory weight training session, followed by post-manipulation measures. The leadership styles were successfully manipulated. Participants in the enriched leadership style condition reported significantly higher levels of enjoyment and intention to exercise. Participants in the bland leadership style condition reported significantly higher levels of social anxiety; no differences were found for task self-efficacy, self-presentational efficacy, social physique anxiety, or handgrip performance between groups. Thus, an enriched leadership style of personal trainers can increase positive psychological outcomes.

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Malgré la préoccupation croissante des chercheurs et praticiens pour la santé psychologique au travail, le concept de bien-être vécu au travail est encore mal compris de la communauté scientifique. En effet, peu d’efforts ont été consacrés à ce jour pour développer des connaissances sur le bien-être psychologique au travail arrimées à la réalité des employés. Cette thèse a donc pour objectif de développer une conceptualisation du bien-être psychologique au travail et une instrumentation psychométriquement fiable lui étant rattachée. Pour ce faire, deux études ont été réalisées. La première, de nature qualitative et exploratoire, fut menée auprès de 20 travailleurs canadiens francophones afin de répertorier, à partir d’incidents critiques vécus par ceux-ci, des manifestations de bien-être psychologique au travail. Celles-ci ont pu être classifiées selon un modèle en 2 axes, soit la sphère de référence dans laquelle le bien-être psychologique au travail se vit et la directionnalité selon laquelle il se développe. Ce modèle a ensuite été comparé aux conceptualisations génériques du bien-être psychologique existantes, et cette analyse a permis d’étayer la validité convergente et divergente du modèle. Dans un deuxième temps, l’Indice de bien-être psychologique au travail (IBEPT) a été créé sur la base des manifestations relevées lors de l’étude qualitative, afin d’en assurer la validité de contenu. Une version expérimentale de l’instrument a ensuite été soumise à une expérimentation auprès de 1080 travailleurs québécois. Les analyses factorielles exploratoires révèlent une structure interne en 25 items reflétant 5 dimensions, représentant elles-mêmes un construit de second ordre. La validité de construit de cette conceptualisation a ensuite été étudiée par l’analyse des intercorrélations avec une série de mesures du bien-être et de la détresse psychologique génériques. Les résultats appuient la validité convergente de l’instrument, et démontrent également sa validité divergente. Enfin, l’instrument affiche une cohérence interne satisfaisante. Au terme de cette recherche doctorale, les résultats des deux études sont interprétés en fonction de l’état actuel des connaissances sur le bien-être psychologique, les limites des études sont énoncées, et des pistes de recherche future sont avancées.

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Plusieurs interventions visant à améliorer la santé psychologique au travail reposent sur une conceptualisation pathogénique où celle-ci est représentée par une absence d’états psychologiques négatifs (Randall & Nielsen, 2010). Or, elle représenterait à la fois l’absence d’états négatifs de détresse psychologique au travail et la présence d’états positifs de bien-être psychologique au travail (Gilbert, Dagenais-Desmarais, & Savoie, 2011). Ceci suggère qu’afin de maximiser l’impact des interventions, il serait pertinent d’indiquer aux intervenants des leviers pouvant influencer les volets positifs et négatifs de la santé psychologique au travail. Parmi ces leviers, Gilbert (2009) a identifié les demandes et les ressources au travail. Cependant, les modèles théoriques traitant de l’impact de demandes et de ressources sur des états positifs et négatifs tendent à traiter de ces effets de manière indépendante et aucun ne formule de propositions concernant l’impact potentiel de ces leviers sur un état complet et unifié de santé psychologique au travail (e.g., Job Demand-Control(-Support) de Karasek & Theorell, 1990; Job Demands-Resources de Bakker & Demerouti, 2007). En considérant l’aspect interrelié et distinct de la facette positive et négative de la santé psychologique au travail, la présente thèse vise donc à explorer la dynamique entre les demandes, les ressources et un état complet et unifié de santé psychologique au travail. Pour ce faire, un article théorique et un article empirique sont présentés. L’article théorique intègre différentes théories afin d’apporter un éclairage sur l’incidence des demandes et ressources au travail sur un état complet et unifié de santé psychologique au travail, et d’expliquer simultanément l’influence de ces aspects du travail sur les facettes de bien-être et de détresse au travail. Il avance ainsi que, telles que définies par le modèle Job Demand-Resources (Bakker & Demerouti, 2007), les demandes tendraient a davantage représenter des menaces que des défis et auraient alors des effets néfastes sur un état complet de santé psychologique au travail et ses facettes positifs et négatifs. D’autre part, il est suggéré que lorsque les demandes sont élevées, avoir suffisamment de ressources pour se sentir capable de répondre avec succès aux demandes pourrait amener celles-ci à moins représenter des menaces et davantage représenter des défis. Comparativement à une situation où les ressources sont insuffisantes, cette première situation accroîtrait un état complet de santé psychologique au travail, de même que l’intensité de son volet positif, tandis que l’intensité de son volet négatif serait amoindrie. Enfin, il est suggéré que les ressources au travail faciliteraient la satisfaction des besoins psychologiques fondamentaux, ce qui aurait un effet bénéfique sur un état complet de santé psychologique au travail, de même que sur ses facettes. Pour sa part, l’article empirique vise à explorer empiriquement la dynamique entre les demandes, ressources et un état unifié et complet de santé psychologique au travail. Pour ce faire, deux études utilisant des modélisations par équations structurelles sont effectuées. La première utilise un devis transversal et deux échantillons de 302 et 384 enseignants. Elle montre que les demandes et ressources au travail ont une incidence directe respectivement nocive et bénéfique sur la santé psychologique au travail. Cependant, contrairement à ce qui était attendu, les ressources au travail n’auraient pas d’effet modérateur. Ces résultats sont similaires d’un échantillon à l’autre. La seconde étude utilise un devis longitudinal, deux temps de mesure avec une année d’intervalle et un échantillon de 158 enseignants. Suite à une comparaison des relations de causalité normale, inverse et réciproque; elle démontre que la causalité normale serait le type de relation qui expliquerait le mieux les données. Ce constat vient donc renforcer les résultats de l’étude précédente et suggère qu’une diminution des demandes et une augmentation des ressources s’accompagneraient d’une augmentation de la santé psychologique au travail. En explorant théoriquement et empiriquement la dynamique entre les demandes, les ressources et la santé psychologique au travail, la présente thèse offre des bases théoriques novatrices et des bases empiriques solides pour les recherches traitant de demandes et de ressources au travail qui désire étudier un état complet et unifié de santé psychologique au travail, et considérer l’aspect distinct et interdépendant de ses facettes positives et négatives. En pratique, une telle approche permettrait aux décideurs de plus facilement identifier les leviers sur lesquels il importe d’investir pour maximiser la santé psychologique, car cette dernière serait représentée par un critère unique plutôt que plusieurs critères séparés (Mihalopoulos, Carter, Pirkis, & Vos, 2013).

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Rapport de stage présenté en vue de l’obtention du grade de Maître ès sciences (M.Sc) en Criminologie option stage en intervention

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El propósito de este estudio fue describir la Calidad de vida laboral (CVL) y el estilo de liderazgo percibido por el personal administrativo/asistencial de un centro oncológico y estimar la asociación entre ellas, considerando las características sociodemográficas. Para ello se aplicó el Cuestionario de Vida profesional [CVP-35] y el Test de Adjetivos de Pitcher [PAT]. En general, los participantes presentan una CVL satisfactoria, caracterizada principalmente por motivación intrínseca, lo cual fue más evidente en el personal asistencial. Respecto al liderazgo, se observó una percepción de ausencia de liderazgo o características poco deseables de éste, lo cual aunque no determina la CVL, si constituye un factor modulador de la misma, las variables sociodemográficas no guardaron relación con la CVL. Por último se resalta la responsabilidad social que tienen los directivos sobre bienestar de los trabajadores de la salud, y consecuentemente sobre la atención al paciente. Se discuten estos hallazgos y lo pertinente de utilizar las categorías emergentes del PAT.

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Earlier research shows that breast augmentation is positively correlated with positive psychological states. The aim of this study was to explore the shared values, feelings, and thoughts within the culture of breast enlargement among women visiting Internet-based forums when considering and/or undergoing esthetic plastic surgery. The study used a netnographic method for gathering and analyzing data. The findings show that the women used the Internet forum to provide emotional support to other women. Through electronic postings, they cared for and nursed each others’ anxiety and feelings throughout the whole process. Apart from the process, another central issue was that the women's relationships were frequently discussed; specifically their relationship to themselves, their environment, and with the surgeons. The findings suggest that Internet forums represent a channel through which posters can share values, feelings, and thoughts from the position of an agent of action as well as from a position as the object of action. These dual positions and the medium endow the women with a virtual nursing competence that would otherwise be unavailable. By introducing the concept of torrenting as a means of sharing important self-care information, the authors provide a concept that can be further explored in relation to post modern self-care strategies within contemporary nursing theories and practice.

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In the present study we introduce a novel task for the quantitative assessment of both originality and speed of individual associations. This 'BAG' (Bridge-the-Associative-Gap) task was used to investigate the relationships between creativity and paranormal belief. Twelve strong 'believers' and 12 strong 'skeptics' in paranormal phenomena were selected from a large student population (n > 350). Subjects were asked to produce single-word associations to word pairs. In 40 trials the two stimulus words were semantically indirectly related and in 40 other trials the words were semantically unrelated. Separately for these two stimulus types, response commonalities and association latencies were calculated. The main finding was that for unrelated stimuli, believers produced associations that were more original (had a lower frequency of occurrence in the group as a whole) than those of the skeptics. For the interpretation of the result we propose a model of association behavior that captures both 'positive' psychological aspects (i.e., verbal creativity) and 'negative' aspects (susceptibility to unfounded inferences), and outline its relevance for psychiatry. This model suggests that believers adopt a looser response criterion than skeptics when confronted with 'semantic noise'. Such a signal detection view of the presence/absence of judgments for loose semantic relations may help to elucidate the commonalities between creative thinking, paranormal belief and delusional ideation.

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Acceptance as a coping reaction to unchangeable negative events has been discussed controversially. While some studies suggest it is adaptive, others report negative effects on mental health. We propose a distinction between two forms of acceptance reactions: active acceptance, which is associated with positive psychological outcomes, and resigning acceptance, which is associated with negative psychological outcomes. In this study, 534 individuals were surveyed with respect to several hypothetical situations. We tested the proposed acceptance model by confirmatory factor analysis, and examined the convergent and discriminant validity using personality and coping measures (Trier Personality Questionnaire, Bernese Bitterness Questionnaire, COPE). The results support the distinction between the two forms of acceptance reactions, and, in particular, that active acceptance is an adaptive reaction to unchangeable situations.

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Based on the World Health Organization's (1965) definition of health, understanding of health requires understanding of positive psychological states. Subjective Well-being (SWB) is a major indicator of positive psychological states. Up to date, most studies of SWB have been focused on its distributions and determinants. However, study of its consequences, especially health consequences, is lacking. This dissertation research examined Subjective Well-being, as operationally defined by constructs drawn from the framework of Positive Psychology, and its sub-scores (Positive Feelings and Negative Feelings) as predictors of three major health outcomes—mortality, heart disease, and obesity. The research used prospective data from the Alameda County Study over 29 years (1965–1994), based on a stratified, randomized, representative sample of the general public in Alameda County, California (Baseline N = 6928). ^ Multivariate analyses (Survival analyses using sequential Cox Proportional Hazard models in the cases of mortality and heart disease, and sequential Logistic Regression analyses in the case of obesity) were performed as the main methods to evaluate the associations of the predictors and the health outcomes. The results revealed that SWB reduced risks of all-cause mortality, natural-cause mortality, and cardiovascular mortality. Positive feelings not only had an even stronger protective effect against all-cause, natural-cause and cardiovascular mortality, but also predicted decreased unnatural-cause mortality which includes deaths from suicide, homicide, accidents, mental disorders, drug dependency, as well as alcohol-related liver diseases. These effects were significant even after adjusted for age, gender, education, and various physical health measures, and, in the case of cardiovascular mortality, obesity and health practices (alcohol consumption, smoking, and physical activities). However, these two positive psychological indicators, SWB and positive feelings, did not predict obesity. And negative feelings had no significant effect on any of the health outcomes evaluated, i.e., all-cause mortality, natural- and unnatural-cause mortality, cardiovascular mortality, or obesity, after covariates were controlled. These findings were discussed (1) in comparison with relevant existing studies, (2) in terms of their implications in health research and promotion, (3) in terms of the independence of positive and negative feelings, and (4) from a Positive Psychology perspective and its significance in Public Health research and practice. ^

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This article examines whether optimism and health-related hardiness contribute to health and well-being among older women. Positive psychological characteristics, including optimism and health-related hardiness, are correlated with good self-rated health, but these variables are all affected by socioeconomic status, social support, physical illness and access to services. Using data from 9501 Australian women aged 73 to 78, we show that optimism and health-related hardiness explain a significant proportion of variance in all subscales of the SF-36, and in stress, even after these confounders are taken into account. The data, although cross-sectional, suggest that positive personal characteristics may contribute to well-being.