996 resultados para Personal Capital
Resumo:
El siguiente trabajo se propone conocer de forma comprehensiva sobre los sentidos, valoraciones y connotaciones en torno a la idea de experiencia previa en el trabajo de comercio y atención al cliente en los locales de ropa de marcas destacadas, dentro del ámbito de servicio privado en Neuquén capital, para el sector de Recursos Humanos encargado de la búsqueda, entrevista e incorporación del personal al comercio. La pregunta es ¿Qué entiende el sector de Recursos Humanos por experiencia previa? ¿De qué forma es tenida en cuenta? ¿En qué sentido la experiencia previa en el trabajo es decisiva para el nuevo trabajo? La inquietud por conocer las valoraciones y los sentidos es resultado de una indagación exploratoria sobre las formas de organización del trabajo por el sector Recursos Humanos de la organización en comercios de ropa en Neuquén capital en el año 2012
Resumo:
El siguiente trabajo se propone conocer de forma comprehensiva sobre los sentidos, valoraciones y connotaciones en torno a la idea de experiencia previa en el trabajo de comercio y atención al cliente en los locales de ropa de marcas destacadas, dentro del ámbito de servicio privado en Neuquén capital, para el sector de Recursos Humanos encargado de la búsqueda, entrevista e incorporación del personal al comercio. La pregunta es ¿Qué entiende el sector de Recursos Humanos por experiencia previa? ¿De qué forma es tenida en cuenta? ¿En qué sentido la experiencia previa en el trabajo es decisiva para el nuevo trabajo? La inquietud por conocer las valoraciones y los sentidos es resultado de una indagación exploratoria sobre las formas de organización del trabajo por el sector Recursos Humanos de la organización en comercios de ropa en Neuquén capital en el año 2012
Resumo:
As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital.
Resumo:
Este trabajo analiza la eficacia de dos cambios regulatorios sobre la captación de fondos de capital riesgo. En particular, se estudia el efecto de cambios en la tasa impositiva sobre las ganancias de capital y la introducción de una legislación específica que regula la actividad de capital riesgo. Considerando la población de entidades de capital riesgo en España en el periodo 1991-2007, los resultados muestran la eficacia de la introducción de una regulación específica que pretende limitar la doble tributación y aportar seguridad jurídica a los inversores. Por el contrario, no se encuentra suficiente evidencia del efecto de una reducción impositiva en las ganancias de capital en la tributación de las personas físicas, quizá por el efecto indirecto que tiene a través de la demanda de capital riesgo. Estos resultados son importantes para el regulador pues señalan la efectividad de determinadas normas encaminadas al desarrollo de los mercados de capital riesgo.
Resumo:
Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
O setor de saúde é fortemente impactado por diversos fatores e é considerado um dos mais importantes ramos da economia brasileira.O profissional da área é desafiado a responder pela gestão de temas para os quais não foi desenvolvido em seu processo educacional acadêmico. Considerando que pessoas emocionalmente inteligentes e ao mesmo tempo portadores de estados psicológicos positivos, que integram o capital psicológico, possuem uma estrutura psíquica que lhes possibilite atingir posições de liderança, este estudo objetivou interpretar e discutir as correlações entre inteligência emocional, capital psicológico, e percepção do suporte organizacional. Participaram do estudo 123 gestores com formação acadêmica em saúde e experiência em organizacões do segmento saúde. A coleta de dados foi realizada através de questionário eletrônico auto aplicável e os dados foram submetidos a análise descritiva e bivariada através do software SPSS em sua versão 19.0. Evidenciou-se que estes profissionais possuem em maior evidência a habilidade da inteligência emocional de autoconciencia, por outro lado apresentam limitações na disponibilidade e no estabelecimento das relações pessoais (sociabilidade) tão relevantes no processo de gestão. Já as dimensões relativas a capital psicológico, voltadas para o desempenho no trabalho, demonstraram que este profissional é confiante na sua capacidade de contribuição com os objetivos da empresa, bem como de superar os possíveis obstáculos inerentes a sua atividade laboral. Soma-se a seu capital psicológico a percepção de suporte que a organização possa lhe oferecer, quando necessitar de apoio para sentir-se bem e realizar suas tarefas.
Resumo:
Há indicativos de que recursos sociais do ambiente de trabalho, entre eles justiça organizacional, poderiam influenciar vínculos com o trabalho, além de impactarem os níveis de bem-estar dos trabalhadores. Além disso, evidências apontam que certas características psicológicas dos trabalhadores fariam variar positiva ou negativamente a magnitude da influência dos recursos sobre os vínculos com o trabalho e sobre bem-estar. Com base nessas evidências esse estudo teve como objetivo principal analisar a influência de justiça organizacional (distributiva, procedimentos e interacional) e capital psicológico sobre engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo (balanço emocional e satisfação com a vida). A partir do objetivo principal, foram propostas quatro hipóteses: percepção de justiça organizacional aumenta o engajamento no trabalho (H1) e bem-estar subjetivo (H2); capital psicológico seria moderador da relação entre justiça organizacional e bem-estar subjetivo (H3) e da relação entre justiça organizacional e engajamento (H4), sendo que, níveis altos de capital psicológico fortaleceriam as relações. O delineamento utilizado foi de natureza quantitativa transversal, descritiva e com amostragem não probabilística. A partir de uma amostra composta por 293 trabalhadores com média de idade de 38,3 (DP=10,7) anos, dos quais um pouco mais da metade era composta por mulheres (56,3pc), oriundos de todas as regiões do Brasil, com predomínio da região Sudeste (65,2pc), mediu-se com escalas válidas e precisas, por meio de um questionário online, os níveis de justiça organizacional, capital psicológico, engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo. Foram realizados dois conjuntos de análises de regressão linear múltipla para teste das hipóteses. No primeiro conjunto de análises, os resultados das regressões lineares múltiplas padrão indicaram que justiça organizacional influenciou os níveis de engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo, sendo que, em relação a engajamento e balanço emocional, apenas a dimensão interacional da justiça foi preditora significativa, enquanto justiça distributiva foi a única preditora significativa de satisfação com a vida. No segundo conjunto de análises, as regressões lineares múltiplas hierárquicas de cada dimensão de justiça organizacional, juntamente com capital psicológico e termo de interação sobre engajamento no trabalho e sobre bem-estar subjetivo, indicaram que capital psicológico moderou as relações entre justiça de procedimentos e justiça interacional com engajamento no trabalho. Concluiu-se a partir dos resultados que a percepção de ser remunerado adequadamente pelos esforços no trabalho, participar das decisões que afetam o trabalho e ser tratado com respeito e sinceridade pode influenciar os níveis de orgulho e inspiração no trabalho, características de engajamento, além de poder aumentar os níveis de bem-estar subjetivo, contribuindo para a vivência predominante de afetos positivos e de avaliações positivas da satisfação com a vida. Além disso, apesar de não ser possível afirmar que trabalhadores com maiores níveis de crenças em sua capacidade para executar suas tarefas e com perspectivas positivas em relação ao futuro, possam prescindir de ambientes justos para se engajarem no trabalho, os resultados demonstraram que esses trabalhadores podem sofrer menos influência de justiça de procedimentos e interacional para estabelecerem esse vínculo com seu trabalho, demonstrando que essas características pessoais funcionariam como amortecedores diante da falta de recursos do ambiente.
Resumo:
As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital
Resumo:
This article reports on a study investigating the impact of new employees' satisfaction with buddying on work engagement and explores the role of psychological capital in mediating this relationship. The study took place within a professional services organization wherein data were collected from 78 graduate newcomers in receipt of buddying. Satisfaction with buddying was found to have a positive relationship to both work engagement and psychological capital. The satisfaction with the buddy/work engagement relationship was fully mediated by psychological capital, providing support for Saks & Gruman's (2011) socialization resources theory. The results underscore the valuable role buddying can play as part of organizational socialization from a positive organizational behavior perspective. The research contributes to the growing evidence that positively oriented human resource practices can develop personal resources of newcomers within organizations. Recommendations are made for how the organization can improve and build upon this resource, thus developing the psychological capital of newcomers. © 2012 Wiley Periodicals, Inc.
Resumo:
This dissertation explores how economic, organizational, and personal factors affect self-employment transitions, occupational decisions, and firm formation activities of individuals at different positions in the skill distribution. The first essay of my dissertation studies how local unemployment rates differentially affect entry into self-employment by individuals at different places in the skill distribution. The empirical results show a positive correlation between local unemployment rates and entry into self-employment for low-ability workers, but not for high-ability workers. Including employer size to eliminate possible distortions showed that the positive association between unemployment and self-employment among low-ability workers is in fact driven by the small firm effect. Controlling for firm size yields a negative association between unemployment and self-employment among high-ability workers. Effects of organizational capital, human capital and physical capital, on the firm formation activities of people at distinct skill levels depend on the type of the industry which is chosen for the new firm. Two types of industries, capital-intensive and ability-intensive, are utilized to explore this hypothesis in the second essay. A capital-intensive industry requires more physical investment, and consequently more funds, whereas, an ability-intensive industry requires more human capital. It is shown that high human capital requirements are associated with higher earnings among the most able individuals, and therefore makes them more likely to found firms in an ability-intensive industry. Wealthy people are more likely to establish both capital-intensive and ability-intensive firms, even though the amount of funds necessary for two industry types differs. Moreover, entry into both industries is predicted to happen later in life due to the removal of entry barriers constituted by required investment spending using savings when old. Empirical mixed results are observed. The third essay investigates earning differentials between future entrepreneurs and their non-entrepreneurial colleagues. Results show that high-ability firm-owners in an ability-intensive industry were earning more than those that remained in wage-work, whereas, low-ability firm-owners in a capital-intensive industry were earning less than those remaining in paid-work.
Resumo:
The understudied capital sculpture of Wells Cathedral in Somerset, England (c. 1184-1210) provides ample opportunity of expanding the current scholarship and understanding of interior ecclesiastical sculpture in a West Country cathedral. While the Gothic style of architecture is typically understood as, according to Paul Binski (2014), rational in execution and reception, the capital sculpture at Wells Cathedral has been considered illogical in terms of both its iconography and location within the nave, transepts, and north porch. Utilizing Michael Camille’s post/anti-iconographical approach, this project examines the Wells figural capitals in five case studies: labour, Old and New Testament Scenes, animals and beast fables, busts, and monsters and hybrids. Each group of capitals will be approached with an understanding that this type of art was viewed by people of different classes and professions, with each viewer bringing their own personal experiences and abilities into how they could have read and understood these types of images. Therefore, the capitals at Wells must be read through layers of meaning and interpretation while also considering their locations within the cathedral and how they react and respond to surrounding figural capitals.
Resumo:
This text deals with transnational strategies of social mobility in Ecuadorian migrant households in Spain. We apply the capital accumulation model (Moser, 2009) for this purpose. The main target of this article is, beyond thinking in terms of capital stock and accumulation, the analysis in depth of the dynamics of the different types of capital, that is to say, how they interact with each other in the framework of the social mobility strategies of the migrants and their families. We are bringing into light the way some households adopt investing decisions in capitals that don't translate into any addition or earnings in all cases, on the contrary, concentrating all their efforts on the accumulation of a certain asset they may, in some cases, lead to a loss of another. We will concentrate our analysis primarily on the dynamics between the physical and financial capital and the social and emotional capital, showing the tensions produced between these two types of assets. At the same time, we will highlight how migrants negotiate their family strategies of social mobility in the transnational area. Our study is based in empirical material obtained from qualitative fieldwork (in-depth interviews) with families of migrants in the urban district of Turubamba Bajo -(south of Quito) and in Madrid. A series of households were selected where interviews were carried out in the country of origin as well as in the context of immigration, with different family members, analysing the transnational social and economic strategies of families of migrant members. Family members of migrants established in Spain were interviewed in Quito, as well as key informants in the district (school teachers, nursery members of the staff, etc.). The research was framed within the projects "Impact of migration on the development: gender and transnationalism", Ministry of Science and Innovation (SEJ2007/63179) (Laura Oso, dir. 2007-2010),"Gender, transnationalism and intergenerational strategies of social mobility", Ministry of Economy and Competitiveness (FEM2011/26210) (Laura Oso, dir. 201-1-2015) and “Gender, Crossed Mobilities and Transnational Dynamics”, Ministry of Economy and Competitiveness (FEM2015-67164).
Resumo:
Cette thèse examine l’investissement en capital humain au Canada en s’intéressant à la contribution de l’aide financière aux études, aux effets de la fiscalité, à la rentabilité de l’investissement en éducation postsécondaire et à la redistribution des revenus. Elle est subdivisée en cinq chapitres. Le premier chapitre présente une révue chronologique des études microéconomiques sur l’investissement en capital humain. Il présente également une synthèse des études canadiennes sur l’investissement en capital humain en insistant sur les limites portant essentiellement sur la non prise en compte de l’hétérogénéité des systèmes de prêts et bourses et des systèmes fiscaux à travers les provinces canadiennes et la faible analyse de la répartition des coûts et bénéfices de l’investissement en éducation au Canada. Le second chapitre présente la méthodologie de mesure des rendements de l’éducation et des gains issus des investissements en éducation. Il décrit les données utilisées et les résultats des régressions économetriques. Finalement, le chapitre présente SIMAID, un calculateur d’aide financière aux études élaboré pour les objectifs dans cette thèse et qui permet d’estimer le montant de l’aide financière devant être attribuée à chaque étudiant en fonction de ses caractéristiques personnelles et de celles de sa famille. Dans sa première section, le troisième chapitre présente les rendements sociaux, privés et publics de l’éducation et montre que les rendements de l’éducation varient selon les provinces, les filières de formation, le genre et les cohortes d’année de naissance et décroient avec le niveau d’éducation. Dans sa seconde section, le chapitre montre que l’aide financière aux études accroît le rendement des études du baccalauréat de 24.3% et 9.5% respectivement au Québec et en Ontario. Finalement, le chapitre indique qu’un changement du système d’aide financière aux études de Québec par celui de l’Ontario entraîne une baisse de 11.9% du rendement des études au baccalauréat alors qu’un changement du système fiscal québécois par celui ontarien entraine une hausse du rendement du baccalauréat de 4.5%. L’effet combiné du changement des systèmes d’aide financière et fiscal est une baisse du rendement du baccalauréat de 7.4%. Le quatrième chapitre fournit une décomposition comptable détaillée des gains sociaux, privés et publics des investissements en éducation. Le gain social de l’investissement au baccalauréat est de $738 384 au Québec et de $685 437 en Ontario. Ce gain varie selon les filières de formation avec un niveau minimal pour les études humanitaires et un niveau maximal pour les études en ingénierie. Le chapitre montre également que la répartition des bénéfices et des coûts de l’investissement en éducation entre les individus et le gouvernement est plus équitable en Ontario qu’à Québec. En effet, un individu qui investit à Québec supporte 51.6% du coût total et engrange 64.8% des gains alors que le même individu supporterait 62.9% des coûts sociaux et engrangerait 62.2% des gains en Ontario. Finalement, le cinquième chapitre présente et analyse les effets rédistributifs des transferts et des taxes suite à un investissement en éducation. Il examine aussi si l’aide financière aux études est effectivement allouée aux personnes les plus pauvres. L’argument selon lequel l’aide financière est destinée aux plus pauvres est rejeté en analysant la distribution du revenu permanent. En effet, il ressort que 79% des personnes bénéficiant de l’aide financière aux études se trouvent dans le cinquième quintile de la distribution des revenus permanents. Le chapitre montre également que l’investissement en éducation impacte positivement les effets rédistributifs en 2006, 2001 et 1996 et négativement en 1991 et 2011. L’impact est également perceptible sur les composantes de l’effet rédistributif. Toutefois, la sensibilité de l’impact au taux d’actualisation dépend de l’indice utilisé dans l’analyse.
Resumo:
Studies on the drive for muscularity (DFM) have primarily been quantitative, focused on identifying correlates. Currently little is known about men’s experiences leading them to desire high levels of muscle and engage in behaviours to increase their masculine capital. Our purpose was to explore the stories of men with high DFM revealing the socio-cultural and personal factors leading to DFM and their search for masculine capital. In-depth life-history interviews and multiple in-the-field conversations were undertaken with twenty men (Mean age=28.45, SD=6.96, years) scoring ≥ 3 on the Drive for Muscularity Scale (Mean=4.30, SD=0.70). Men’s stories focused on a set of dysfunctional childhood and adolescent socio-cultural interactions, including forms of symbolic violence, between them and significant others. In these interactions men were exposed to dominant social narratives of masculinity, and through comparisons and reinforcement they identified discrepancies between themselves and these narratives. In late adolescence and early adulthood men came to believe that they lacked masculine capital. Men struggled to increase their masculine capital through engagement with other traditional masculine activities (e.g., sport) and driven by activating events, they compensated through DFM desires and behaviours. This study advances knowledge by revealing the socio-cultural and personal processes participants believed led to their high DFM. Findings disclose that men’s search for masculine capital may have led them to develop and maintain high levels of DFM.
Resumo:
Mestrado em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras