926 resultados para Pensamento reichiano
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Educação Matemática na Educação Pré-escolar e nos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Educação Matemática na Educação Pré-escolar e nos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
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Tese de doutoramento em Ciênicas da Educação: especialidade de Teoria Curricular e Ensino das Ciências
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Relatório Final apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
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Cultura Moderna e Contemporânea, n.4
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Dissertação de Doutoramento em Filosofia
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Dissertação de Mestrado em Filosofia Política
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A presente dissertação analisa a relação entre filosofia e cinema segundo o ponto de vista deleuziano da criação de uma nova imagem do pensamento, crítica à imagem dogmática clássica. Com o objectivo de analisar as considerações filosóficas de Gilles Deleuze sobre o cinema de A Imagem-movimento (1983) e A Imagem-tempo (1985), tendo como ponto de partida o movimento reversível entre cinema e filosofia, defendemos a hipótese de o cinema ter uma função filosófica definida no seu pensamento quando relacionado com um sistema filosófico já fundamentado, circunscrito a Diferença e Repetição (1968). Baseando-se na semiótica de Charles S. Peirce e na ontologia materialista de Henri Bergson, Deleuze cria os conceitos filosóficos de imagem-movimento e de imagem-tempo a partir da materialidade das imagens cinematográficas e segundo uma crítica da tradição filosófica relativamente aos estudos sobre o movimento. Deleuze defende a primazia da dimensão temporal; uma concepção de Tempo não decalcado da dimensão espacial; e uma ideia de consciência como algo que está no tempo. Esta reavaliação culmina no conceito de imagem-cristal, o elemento noo-onto-cinematográfico da sua filosofia-cinema. Assim, a questão sobre o que é o cinema leva-nos a uma outra sobre o que é a filosofia. Que tipos de interferências ocorrem entre cinema e filosofia? A filosofia definida como criação conceptual é o fio condutor para a análise de duas ligações que julgamos essenciais e objecto de alguns equívocos: por um lado, a relação entre cinema e filosofia e, por outro, entre filosofar e pensar. Prosseguindo a questão heideggeriana sobre o que nos faz pensar, localizamos no não-filosófico a “origem” não essencialista da própria filosofia: a partir de um encontro paradoxalmente acidental e necessário, que tem no cinema a correspondência imagem-pensamento e imagem-movimento. Este movimento reversível entre imagens cinematográficas e conceitos filosóficos exige uma revisão do platonismo e da concepção da relação entre imagem e pensamento, bem como uma refutação da analogia entre mente e cinema. Segundo esta analogia, o cinema é compreendido como uma cópia dos processos mentais na sua função de passividade, inércia e manipulação. A reacção a este automatismo espiritual corresponderá, paralelamente, a uma luta contra o cliché da imagem e o fascismo da imagem dogmática. Deste modo, a noologia deleuziana estabelece uma nova imagem do pensamento enquanto nova teoria da imagem, da qual sobressaem dois elementos distintos: a intervenção do não-filosófico como impoder e o domínio de uma lógica paradoxal da síntese disjuntiva. Deste modo, a presente dissertação esclarece alguns dos equívocos estabelecidos relativamente à identidade entre o cinema e a filosofia, nomeadamente a ideia que predomina numa certa tendência da filosofia do cinema hoje, de que o cinema filosofa. Isto é, defendo que o cinema tem a capacidade de nos dar os imprescindíveis elementos não-filosóficos que nos fazem pensar e que o cinema tem um papel prático na criação conceptual, sugerindo assim uma afinidade entre imagem cinematográfica e conceito filosófico que se traduz na expressão filosófica de pensar o cinema pelo cinema.
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presente estudo visa contribuir para uma perspectivação do design thinking, que assume cada vez mais importância no mundo do design e em áreas externas ao design. Pretendemos acentuar a relevância da adopção do design thinking como forma de beneficiar e melhorar os processos criativos no seio das organizações. O artigo divide-se em quatro partes: a complexidade da experiência humana, o peso do valor acrescentado no pensamento do design, os cinco modos propostos pela Universidade de Stanford para o pensamento do design e, finalmente, a apologia do movimento colaborativo. Neste contexto, terá especial destaque, em vários níveis, a relevância da interdisciplinaridade na resolução de problemas.
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Com esta investigação pretende-se caracterizar a relação indissociável entre História e Fotografia, reconhecendo as múltiplas formas de manipulação e respectivos mecanismos de hierarquização de poder, que não apenas determinam o desenvolvimento da sua produção, arquivo e recepção, como desvendam uma constelação de ligações disciplinares, técnicas e políticas que potenciam e moldam o seu sentido. Esta problemática é analisada no contexto português, a partir das práticas de exposição, publicação e colecção fotográfica e consequente ajuste do discurso teórico e crítico nas décadas de 1980 e 1990, adoptando como eixo de pesquisa o trabalho de investigação e historiografia desenvolvido entre 1973 e 1998 por António Sena e, especificamente, o modo como aplica a História (de um meio) como hiperdocumento. O filme Olho de Vidro, uma História da Fotografia (1982), realizado por António Sena e Margarida Gil, as iniciativas fotográficas desenvolvidas pela associação ether/vale tudo menos tirar olhos entre 1982 e 1994, a criação da base de dados Luzitânia/ ether pix database e as publicações Uma História de Fotografia (1991) e História da Imagem Fotográfica em Portugal, 1839-1997 (1998) da autoria de António Sena, formam o corpus do nosso estudo de caso.
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Resumen tomado de la publicación
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Conocer el contexto político, socio-cultural y educativo en la formación del autor. Desentrañar las líneas clave de su pensamiento a la luz de la formación del hombre y de la construcción del ser. Estudiar el pensamiento educativo de Vergílio Ferreira, distinguiendo el campo paradigmático, político, organizacional y caracterizando cada uno de ellos. Analizar el Seminario 'Uma instituiçao total'. La metodología utilizada se basó en el análisis del contenido de la obra del autor, usando sus palabras y sus textos. También se analizaron estudios sobre el autor. Las circunstancias personales de Vergílio Ferreira influyen en la temática de su obra, sobre todo su paso por el seminario. Los temas que más influyen en la obra del autor son la memoria, la existencia, el hombre y la vida, Dios y la religión, el hombre y el saber que sabe, que se distingue del animal y la libertad y los valores. Su pensamiento educativo se basa en que la persona y sus características individuales como el don, el talento, el impulso, el imperativo categórico, los tipos de inteligencia tienen mucho que ver en la educación. La familia y las instituciones escolares, los profesores y las metodologías de enseñanza, las teorías y los paradigmas educacionales son partes de un todo significativo. En las corrientes educativas se confrontan principalmente tres perspectivas: expositiva, cognitiva y transmisiva.
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Conocer la influencia de los cambios culturales, actuales, en la forma como los jóvenes estructuran el pensamiento. A la vez que comprobar el lugar de la disciplina de la Filosofía en un espacio en el que aparentemente no hay sitio para ella, debido a que nos encontramos en la sociedad de la imagen, la palabra y los logos. El trabajo se presenta en cuatro partes, una primera dirigida a la fundamentación teórica, una segunda parte relacionada con la contextualización, la tercera referida a un análisis del programa de la disciplina de 'Introducción a la Filosofía' durante sus 10 años de vigor (1991-2003), la cuarta y última parte, presenta un estudio empírico. El estudio empírico consta de 97 profesores de Filosofía de 13 escuelas de educación secundaria de Oporto. El instrumento que se utiliza para el estudio es una entrevista semi-estructura. Las entrevistas son analizadas cuantitativa y cualitativamente. El análisis cuantitativo se realiza a través de tratamiento informático, con el programa SPSS. En cuanto al análisis cualitativo, se transcriben las entrevistas para su mejor tratamiento, posteriormente las entrevistas son reducidas a un enunciado clave para establecer un análisis a partir de un cuadro con el que se intenta construir un metadiscurso sobre los objetivos del estudio. La mayoría de los profesores de Filosofía continúan enseñando a sus alumnos a través de un método tradicional, a pesar de los cambios de la sociedad, en la cual los alumnos entienden mejor las imágenes que los textos. A su vez, el estudio realizado revela que la imagen contribuye de manera significativa para el aprendizaje de la disciplina de Filosofía, a pesar de que la mayoría de los profesores entrevistados no lo consideran así.
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Este trabajo quiere centrarse en como nace y como se desarrolla la obra y el pensamiento de las escuelas del Ave María.. Para poder llevar a cabo este trabajo se han consultado: las distintas obras de A. Manjon, así como otras obras que estudien algún aspecto de la vida u obra de A. Manjon.. Los aspectos más relevantes sobre la persona de Manjón, su pensamiento y sus escuelas son:-Su recia personalidad está caracterizada por una gran coherencia interna. Las notas más características de su actuación son: amor a la Virgen, amor a su madre, amor a la patria, amor al trabajo, amor a los pobres y amor a la verdad.-Su mentalidad: dado sus origen familiar modesto y pueblerino, así como su formación seminarística en un ambiente cerrado, culminan con la militancia en la juventud católica recien creada para defender los intereses de una iglesia perseguida, su mentalidad era conservadora y antiliberal.-Las escuelas del Ave María: la primera escuela del Ave Maria, creada en 1889, se puede considerar como una de las primeras escuelas al aire libre. Esta escuela estaba destinada a niños de Las Cuevas, las que se fundaron más tarde estaban destinadas a niños pobres, sin que fueran precisamente gitanos. Hasta 1898 las escuelas del Ave María no se extienden fuera de Granada. A partir de esta fecha, se propusieron como modelo regenerador de la decadente España. La preocupación fundamental de Manjón fueron los talleres para la formación profesional de los alumnos de sus escuelas. Los maestros: sus primeros colaboradores fueron personas sin una preparación especial, sin embargo, supo acudir a especialistas en distintas materias para que orientaran a los maestros avemarianos, tuvo empeño, también, en promocionar a los alumnos y alumnas más aventajados de la escuela para prepararlos al magisterio y convertirles en sus colaboradores, fundó con la colaboración D. Enrique González Carrillo, en 1905, un seminario de maestros, para la formación de buenos maestros. Pedagogía Manjoriana: sin ser especialista en pedagogía, Manjón dedicó gran parte de su vida a la enseñanza. Los escritos pedagógicos: Manjón estudió la teología y la teleología de la educación, además de teólogo era jurista y trató todos los puntos de la pedagogía que están en contacto con el derecho, abordó, como teólogo y como jurista, la deontología del maestro, catequista eminente en la teoría y en la práctica, también trató la educación moral, fue Manjón un maestro práctico, ya que pasó toda su vida dedicado a la enseñanza en todos sus grados.. Manjón fue consciente de tener un estilo propio, de tener un espíritu, de buscar unos procedimientos más adecuados para enseñar mejor; ciertamente estuvo muy condicionado por los contenidos escolares de su época, su preocupación fundamental estuvo centrada en el como y en el que de la enseñanza.Su pensamiento educativo se movió siempre dentro de la más estricta ortodoxia de la doctrina de la iglesia; fue apostol infatigable de la educación popular, de la enseñanza religiosa y española. Al haber promovido personalmente cerca de trescientas escuelas, siendo el creador de la escuela al aire libre, al haber tratado practicamente todos los temas de la pedagogía, al haber redactado libros para párvulos, escolares, normallistas y universitarios, al haber practicado en todos los niveles de la enseñanza, se puede asegurar que ningún educador de ningún siglo ha desarrollado personalmente una labor pedagógica tan vasta como Manjón. Las prospectivas: con este trabajo se desea contribuir a la actualización y renovación de las escuelas del Ave María que necesitan adaptarse continuamente a las exigencias de los tiempos, permaneciendo siempre fiel a los principios básicos y al espíritu del hombre que las fundó. El ser fiel a Manjón no consiste en repetir mecánicamente lo que él dijo, sino en renovar su pensamiento pedagógico, siendo servidores del pueblo y estudiando e incorporando a su espíritu de escuela activa todas las aportaciones de las ciencias pedagógicas actuales..