102 resultados para Operant
Resumo:
Este trabajo de grado propone identificar la utilidad de las relaciones estratégicas comunitarias y el marketing en la administración de negocios con clientes corporativos, también se toman en cuenta conceptos como el marketing organizacional y relacional, estos conceptos ayudan en la investigación a determinar relaciones estratégicas entre las empresas, y el beneficio que estas le generan a las corporaciones; para así fomentar la implementación de estas estrategias en a las empresas a nivel nacional e internacional, así mismo, identificar el concepto de comunidad que tienen los clientes corporativos y como este concepto se puede adaptar al entorno que los rodea. Con el fin de entender las funciones y características de un cliente corporativo, así como su comportamiento, los objetivos específicos de la investigación son describir las estrategias de marketing en la administración de negocios con clientes corporativos, determinar si existe el concepto de comunidad en la administración de negocios con clientes corporativos y determinar si se utilizan relaciones estratégicas comunitarias en la administración de negocios con clientes corporativos. La metodología que se planteó usar fue teórica-conceptual, teniendo en cuenta el marketing y las relaciones estratégicas comunitarias de los clientes corporativos. Llevando la investigación al ámbito de la gerencia y dirección, los resultados que se obtuvieron gracias a la investigación, ayudaran a potenciar la dirección de las empresas, donde se evalué la verdadera utilidad de las estrategias basadas en las relaciones comunitarias y marketing en los negocios con clientes corporativos. Las estrategias comunitarias y el marketing influencian de manera directa las relaciones de las compañias con sus clientes corporativos, debido a que marketing nos permite extender la relación y generar una utilidad a futuro entre ambas partes. De la investigación se concluye que las empresas que logran crear estrategias comunitarias y relaciones estrechas entre ellas, tienden a tener mejores utilidades en el largo plazo y ser empresas más sostenibles.
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Drugs that alter brain serotonin (5-HT) function can modulate the behavioral effects of cocaine, but the underlying receptor mechanisms are poorly understood. The present study examined the effects of the selective 5-HT1A receptor agonist (+/-)-8-hydroxy-2-(di-n-propylamino)tetralin (8-OH-DPAT, 0.01-0.1 mg/kg, i.v.) on cocaine self-administration in the context of a choice procedure. Five adult male cynomolgus monkeys self-administered cocaine (saline, 0.003-0.03 mg/kg per injection) under a concurrent fixed-ratio 50 schedule of food (1-g banana-flavored pellets) and cocaine presentation. Allocation of responses to the cocaine-associated lever (cocaine choice) increased in a dose-related manner from < or =20% of total responses when saline or 0.003 mg/kg per injection cocaine was the alternative to food to > or =75% when 0.03 mg/kg per injection cocaine was available. In four of five monkeys, when choice was between a low cocaine dose and food, 0.01 mg/kg 8-OH-DPAT increased injection-lever responding. At cocaine doses which occasioned > or =75% cocaine choice, 8-OH-DPAT did not alter response allocation. In the fifth monkey, 8-OH-DPAT only decreased injection-lever responding. When choice was between saline and food, 8-OH-DPAT did not reliably shift responding to the injection lever, except at doses that disrupted operant performance. These results suggest that a 5-HT1A receptor agonist can increase the reinforcing strength of a low cocaine dose relative to a concurrently available non-drug reinforcer.
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Scenarios for the emergence or bootstrap of a lexicon involve the repeated interaction between at least two agents who must reach a consensus on how to name N objects using H words. Here we consider minimal models of two types of learning algorithms: cross-situational learning, in which the individuals determine the meaning of a word by looking for something in common across all observed uses of that word, and supervised operant conditioning learning, in which there is strong feedback between individuals about the intended meaning of the words. Despite the stark differences between these learning schemes, we show that they yield the same communication accuracy in the limits of large N and H, which coincides with the result of the classical occupancy problem of randomly assigning N objects to H words.
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The following study was conducted at an upper secondary school in Sweden and attempts to explore the question of what influences male pupils’ reading habits. Many quantitative international studies, including PISA, PIRLS and IEA Reading Literacy, have sought to answer this question, but only partially succeeded due to the limitations of their methods. Therefore, this study seeks to explore this question in more depth using qualitative methods, including interviews and classroom observations, but also minor tests. Two facts which the previously mentioned international studies have found is that boys and particularly immigrant boys tend to have worse reading results than their counterparts. It is therefore the aim of this study to study four male students in upper secondary school; of which two are native Swedes and the other two are unaccompanied refugee children; one from Afghanistan and the other from Morocco. The findings of this study are as follows. Firstly, necessity was found to be the single most important factor for the reading habits of these four pupils; especially the two refugees. Both refugees learnt to read under harsh circumstances in madrassas in their respective home countries. Moreover, the Moroccan pupil learnt to speak and read Spanish fluently during his seven years as a homeless child. Furthermore, in the absence of necessity, interest was found to be decisive in determining the pupils’ reading habits. In addition to this, the study theorizes that an interest in reading generally arises before the ability to read and not vice versa. However, teachers can in fact affect their pupils’ reading habits even in upper secondary school.
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O presente trabalho constitui uma tentativa de exploração dos aspectos psicológicos inerentes ao processo de controle social, segundo a perspectiva da "análise experimental do comportamento" de B. F. Skinner. Diversas proposições sociológicas correntes sobre algumas dimensões do problema geral são levantadas e criticamente articuladas com a abordagem comportamental skinneriana. No primeiro capítulo - "O Controle Social nas Instituições Totais”, é feita uma introdução conceitual ao condicionamento operante aproveitando-se para isso a descrição sociológica realizada por Goffman da vida naquelas instituições, são também aí discutidas algumas das interpretações erroneas das proposições skinnerianas e seus maus usos nas organizações fechadas. Desenvolve-se, no segundo capítulo, um exame comparativo das ficções literárias de "1984 “ e "Walden II", com o propósito de pela focalização de suas técnicas características de controle social, suscitar já, de modo informal, diversos pontos críticos do problema, que vêm a receber tratamento mais pormenorizado nos três capítulos seguintes. Em "Controle Social na Vida Cotidiana", discute-se a natureza difusa que o controle assume nesse contexto mais amplo, ressaltando-se o emprego que se faz, para esse fim, de artifícios motivacionais e ideológicos. Para a articulação com o pensamento skinneriano, é privilegiada abordagem da Sociologia do Conhecimento proposta por Berger e Luckmann. No quarto capítulo, que trata da "Identificação de Controladores e Controlados", procede-se a uma reinterpretação comportamentista dos constructos cognitivistas de “intenção” e "percepção”, com que comumente se descreve as iniciativas de controle por parte dos atores sociais. A análise de Becker dos mecanismos de criação e imposição de regras é utilizada par a apoiar a estratégia de reinterpretação. O capítulo final explora uma dimensão menos tradicional do problema - "O Controle para a Mudança Social". As proposições específicas de dois autores Popper e Mannheim - são aqui articuladas com as de Skinner. Caracterizado o estado da sociedade contemporânea como de incessante mudança desordenada, discute-se as condições necessárias para uma mudança planejada e suas implicações psicossociais. Na conclusão do trabalho, busca-se ampliar a perspectiva histórica do problema do controle social, por meio de uma análise retrospectiva proporcionada por Schneider e uma especulação prospectiva envolvendo a apreciação sócio- política do controle gradualista e democrático da mudança social. Defende-se, durante essa apreciação, a tese de que a engenharia comportamental de Skinner é gradualista e democrática em seu todo.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Limiares auditivos de crianças surdas pré-linguais usuárias de implante coclear foram avaliados com estimulação elétrica em um dos eletrodos mediais. A avaliação empregou um procedimento operante do tipo go/no go para ensinar uma discriminação simples, evidenciada por uma resposta motora, entre presença e ausência do estímulo auditivo. Estabelecida a linha de base, a manipulação na intensidade do estímulo foi implementada de acordo com o método psicofísico de escada modificado, começando por uma seqüência descendente. Os sete participantes do estudo mostraram perda da precisão no responder sob controle do estímulo quando a intensidade diminuía além de um certo valor e a precisão era recuperada quando a intensidade era novamente aumentada, o que permitiu a identificação de limiares individuais. Os resultados sugerem que o método psicofísico combinado com o procedimento operante pode ser uma alternativa viável para avaliar limiar auditivo de pessoas sem linguagem em situação clínica de regulagem do implante coclear.
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Fencamfamine (FCF) is a psychostimulant classified as an indirect dopamine agonist. The conditioning place preference (CPP) paradigm was used to investigate the reinforcing properties of FCF. After initial preferences had been determined, animals were conditioned with FCF (1.75, 3.5, or 7.0 mg/kg; IP). Only at the dose of 3.5 mg/kg FCF produced a significant place preference. Pretreatment with SCH23390 (0.05 mg/kg, SC) or naloxone (1.0 mg/kg SC) 10 min before FCF (3.5 mg/kg; IP) blocked both FCF-induced hyperactivity and CPP. Pretreatment with metoclopramide (10.0 mg/kg; IP) or pimozide (1.0 mg/kg, IP), respectively, 30 min or 4 h before FCF (3.5 mg/kg; IP), which blocked the FCF-induced locomotor activity, failed to influence place conditioning produced by FCF. In conclusion, the present study suggests that dopamine D 1 and opioid receptors are related to FCF reinforcing effect, while dopamine D 2 subtype receptor was ineffective in modifying FCF-induced CPP.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
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B. F. Skinner deu início ao behaviorismo radical, enquanto filosofia de uma ciência do comportamento, e reuniu os argumentos experimentais e teóricos que fundamentaram tal ciência. A proposta skinneriana distinguiu-se da psicologia da primeira metade do século XX por instituir o monismo físico como visão de homem e recomendar a abordagem de respostas abertas e encobertas no contexto de relações indivíduoambiente. No entanto, a adoção do modo causal de seleção por conseqüências para a explicação do comportamento pode ser tida como controversa no âmbito de análise de fenômenos emocionais, por estes apresentarem componentes operantes, mas também respondentes. Tendo em vista que a seleção ao nível filogenético permite a compreensão do estabelecimento de relações respondentes incondicionadas, objetivou-se analisar até que ponto um modelo selecionista permite a explicação de relações respondentes condicionadas, nos casos referentes a fenômenos emocionais. A investigação de elaborações da análise do comportamento resultou na proposição de um modelo interpretativo de fenômenos emocionais por meio de inter-relações entre processos respondentes e operantes. A coerência interna do sistema explicativo skinneriano é preservada por manter-se o pressuposto básico de que, em se tratando da ontogênese, relações historicamente estabelecidas com o ambiente explicam a ocorrência de respostas abertas, encobertas, respondentes, operantes ou com ambos os componentes. Considerando que clareza conceitual tende a ser um pré-requisito para o desenvolvimento de alternativas de intervenção, contrastou-se o modelo interpretativo proposto ao contexto de realização de análises funcionais na literatura da análise do comportamento. Preliminarmente, tal modelo demonstrou ser uma ferramenta útil, na medida em que favorece a compreensão de diferentes funções das variáveis que participam das relações comportamentais em foco, de uma perspectiva contextualizada e histórica.
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A temática da ansiedade tem sido discutida na Psicologia enfocando os mais diferentes aspectos, mas uma definição consensual está longe de ser alcançada. A dificuldade se explica por diversas razões, dentre elas a ausência de uma referência precisa a relações comportamentais. Na literatura da Análise do Comportamento, também são encontradas divergências. Algumas explicações enfatizam o papel das contingências diretas como controladoras dos padrões de respostas ansiosas. Outras definições abordam aspectos verbais como possíveis fontes adicionais de controle. Nessas últimas, as múltiplas funções dos relatos autodescritivos dos indivíduos e o condicionamento semântico têm sido apontados como prováveis explicações. No presente trabalho, foram examinados 47 textos na literatura Analítico-Comportamental a fim de identificar os tipos de relações comportamentais que estão sendo sugeridas nos diferentes usos do conceito de ansiedade na Análise do Comportamento e a (in) compatibilidade dessas abordagens. O estudo tomou como referência categorias de registro que se referem ao que cada autor veicula em termos de componentes respondentes, operantes não verbais, operantes verbais e de perspectivas de intervenção. Uma análise mais qualitativa foi realizada com o uso de categorias analíticas que se reportam ao papel desempenhado pelas alterações fisiológicas na definição de ansiedade, das relações operantes verbais e não verbais envolvidas no fenômeno, e das implicações de cada uma dessas análises para a terapia verbal face a face. Este exame possibilitou a identificação de variações nas definições quanto ao tipo de relações comportamentais envolvidas; ao arranjo de contingências que produzem aquelas relações; às condições corporais produzidas concomitantemente pelas mesmas contingências; às funções dessas condições corporais nas relações comportamentais e aos processos por meio dos quais estímulos verbais participam dessas relações. No entanto, essas variações na definição podem ser entendidas enquanto análises complementares e não incompatíveis entre si. A explicação dos fenômenos comportamentais com base em um continuum de complexidade pode apresentar-se como um modelo capaz de agregar essas variações, possibilitado um entendimento das redes de relações que podem participar de uma instância de ansiedade, bem como da função desempenhada por cada um de seus componentes.
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O Conceito de ansiedade tem sido empregado na Análise do Comportamento sob controle de diferentes eventos ou relações. Neste artigo, oferecemos uma revisão dos modos como a análise do comportamento tem concebido teórica e conceitualmente o fenômeno da ansiedade e das relações que são colocadas em destaque nessas elaborações. Iniciamos com uma descrição dos usos correntes do conceito de ansiedade, assinalando que variam quanto ao papel atribuído às alterações fisiológicas, à definição das relações respondentes e operantes, verbais e não verbais, e às implicações para a terapia verbal. Discutimos, em seguida, essas variações, salientando que representam visões complementares de um fenômeno complexo, em que eventos adquirem diferentes funções a partir de processos de condicionamento direto e indireto. Finalmente, caracterizamos alguns aspectos definidores da ansiedade à luz do enfoque analítico-comportamental e argumentamos que as elaborações revisadas sugerem que a ansiedade, como problema clínico, pode guardar relação com repertórios de autocontrole.
Resumo:
O presente estudo visou garantir condições favoráveis para a avaliação de discriminação de cores em crianças, por meio de uma adaptação no modo Trivector do teste de discriminação de cores de Mollon-Reffin. Como a tarefa original, de indicar a abertura do C de Landolt, se mostrou pouco intuitiva para crianças pequenas, o alvo foi mudado para uma área colorida aproximadamente quadrada e a resposta requerida passou a ser tocar no alvo. O modo de teste Trivector mede os limiares de discriminação de cor ao longo de três linhas de confusão características das três formas variantes de visão de cor humana: protan-, deutan- e tritan-. O Experimento I avaliou a concordância entre o teste original e a versão adaptada, com 29 sujeitos adultos com visão de cor normal. A comparação dos limiares obtidos com as duas versões, por meio do método de avaliação de concordância de Bland-Altman, mostrou boa concordância entre as versões. No Experimento II, o teste adaptado foi aplicado em 25 crianças de 2 a 7 anos, usando técnicas de treino operante para estabelecer e manter o desempenho dos sujeitos. Os limiares diminuíram progressivamente acompanhando o aumento na idade. Os limiares protan- e deutan- foram consistentemente menores que os limiares tritan-, um padrão que já havia sido observado com adultos no teste original. Os resultados demonstram que, feitas as adaptações necessárias, o teste é adequado para a avaliação da discriminação de cor em crianças pequenas e pode ser uma ferramenta útil para a identificação das variações da visão de cor durante o desenvolvimento, bem como para a aplicação em outras populações humanas e, inclusive, outros primatas. (CNPq, FINEP).
Resumo:
Nos estudos sobre controle de estímulos é predominantemente utilizado reforçamento em SD e Extinção em SΔ para se estabelecer uma discriminação simples. Poucos estudos utilizaram Punição em SΔ para estabelecer tal responder diferencial, contudo, a maioria desses produziu uma aprendizagem mais rápida do que a tradicionalmente obtida apenas com extinção. Quando este tipo de procedimento foi utilizado, em geral, o choque elétrico foi usado como punidor. Carvalho Neto e Cols. vêm testando um jato de ar quente (JAQ) como estímulo aversivo alternativo e até agora obtiveram êxito em contextos supressivos (apresentação contingente e não contingente) e fortalecedores negativos (fuga e esquiva). Carvalho Neto e Farias (2006) e Carvalho Neto e Costa (2008) testaram o JAQ como supressor diante de SΔ buscando produzir uma discriminação claro/escuro e nesses estudos as contingências punitivas foram mais eficazes do que a tradicional. Contudo, foram identificados alguns problemas metodológicos nesses trabalhos que limitariam suas conclusões. O presente trabalho buscou controlar algumas dessas variáveis, em especial, a passagem do tempo fixo e o tipo de esquema em vigor. Foram utilizados seis ratos machos divididos em três condições: Extinção, Punição e Extinção+Punição. Foi utilizada uma Caixa de Condicionamento Operante adaptada ao JAQ. O procedimento para as três condições foi o mesmo, alterando-se apenas as sessões de Treino Discriminativo (reforçamento em SD para todas as condições e durante SΔ: Extinção para a condição Extinção, Punição para a condição Punição e Punição+Extinção para a condição Punição+Extinção). Os sujeitos nas condições em que a punição foi usada mostraram um responder discriminado, enquanto que a condição Extinção falhou em produzir tal responder, indicando que o uso do controle aversivo foi mais eficiente que o procedimento tradicional.