955 resultados para Nutrição parenteral


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Background: Parenteral nutrition is central to the care of very immature infants. Current international recommendations favor higher amino acid intakes and fish oil–containing lipid emulsions. Objective: The aim of this trial was to compare 1) the effects of high [immediate recommended daily intake (Imm-RDI)] and low [incremental introduction of amino acids (Inc-AAs)] parenteral amino acid delivery within 24 h of birth on body composition and 2) the effect of a multicomponent lipid emulsion containing 30% soybean oil, 30% medium-chain triglycerides, 25% olive oil, and 15% fish oil (SMOF) with that of soybean oil (SO)-based lipid emulsion on intrahepatocellular lipid (IHCL) content. Design: We conducted a 2-by-2 factorial, double-blind, multicenter randomized controlled trial. Results: We randomly assigned 168 infants born at ,31 wk of gestation. We evaluated outcomes at term in 133 infants. There were no significant differences between Imm-RDI and Inc-AA groups for nonadipose mass [adjusted mean difference: 1.0 g (95% CI: 2108, 111 g; P = 0.98)] or between SMOF and SO groups for IHCL [adjusted mean SMOF:SO ratio: 1.1 (95% CI: 0.8, 1.6; P = 0.58]. SMOF does not affect IHCL content. There was a significant interaction (P = 0.05) between the 2 interventions for nonadipose mass. There were no significant interactions between group differences for either primary outcome measure after adjusting for additional confounders. Imm-RDI infants were more likely than Inc-AA infants to have blood urea nitrogen concentrations .7 mmol/L or .10 mmol/L, respectively (75% compared with 49%, P , 0.01; 49% compared with 18%, P , 0.01). Head circumference at term was smaller in the Imm-RDI group [mean difference: 20.8 cm (95% CI: 21.5, 20.1 cm; P = 0.02)]. There were no significant differences in any prespecified secondary outcomes, including adiposity, liver function tests, incidence of conjugated hyperbilirubinemia, weight, length, mortality, and brain volumes. Conclusion: Imm-RDI of parenteral amino acids does not benefit body composition or growth to term and may be harmful. This trial was registered at www.isrctn.com as ISRCTN29665319 and at eudract.ema.europa.eu as EudraCT 2009-016731-34.

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Nesta nova era da Globalização e da urbanização, em que as fronteiras se abrem ao mundo, pessoas e bens circulam, costumes e tradições são partilhados, os países em desenvolvimento começam a ver a sua realidade alterada. Esta é, simultaneamente, uma realidade dos países desenvolvidos. A transição nutricional surge e com ela as alterações dos comportamentos e atitudes alimentares da população. Como consequência directa, mas não imediata de todo este processo, emergem as doenças crónicas, associadas a uma modificação do perfil de saúde das pessoas – excesso de peso e obesidade na população adulta, e também nas crianças e adolescentes. Este processo revela-nos um variado espectro de padrões socioeconómicos e demográficos que produzem rápidas mudanças na dieta, no comportamento alimentar e na actividade física nas mais variadas regiões do globo. Estas alterações têm consequências e impactos positivos e negativos não só a nível dos próprios países, mas também, a nível do estado de saúde das populações. Cabo Verde surge neste contexto por ser um país do continente africano que se distingue de todos os outros PALOP’s pelos sinais mais fortes de transição nutricional e em saúde que tem vindo a revelar; pela transição epidemiológica que tem vindo a passar; pelo forte histórico que têm com os processos de emigração, nomeadamente para países como os Estados Unidos da América (USA) e Portugal; e por ser um ponto estratégico politicamente estável com fortes e variadas relações externas. A Ilha do Fogo emerge em todo o arquipélago como a ilha mais rural de todas mas também como a mais jovem. Se no meio urbano o processo de transição nutricional é já visível em outros países, como será em Cabo Verde, mas num meio urbano menor? Este estudo teve como objectivos determinar o estado nutricional das crianças com idades entre os 6 e os 14 anos, que frequentam o EBI nas zonas Urbanas de São Filipe, Cova Figueira e Mosteiros, da Ilha do Fogo em Cabo Verde; e compreender as percepções das alterações dos comportamentos e dos hábitos alimentares dos encarregados de educação de crianças e adolescentes escolares destas mesmas crianças e adolescentes. Foram utilizadas duas componentes metodológicas distintas, mas que se complementam: uma quantitativa – através da qual se realizou a avaliação dos parâmetros antropométricos de 300 crianças e adolescentes, e foi aplicado um recordatório sobre a sua ingestão alimentar nas últimas 24h; e uma outra qualitativa, onde foram feitas entrevistas semi-estruturadas a 13 encarregados de educação dessas mesmas crianças e adolescentes, para recolher as suas percepções de como é que o desenvolvimento e a urbanização estão a influenciar os hábitos alimentares nos seus agregados familiares. Os resultados obtidos mostram que não há consenso nas respostas dadas pelos encarregados de educação. O grupo de entrevistados divide-se em dois subgrupos os que por um lado defendem de uma forma bastante forte os hábitos e os comportamentos tradicionais, e os que já aceitam e vivem com as alterações resultantes da influência dos processos de globalização e urbanização. Apesar de estar ainda numa fase muito inicial da sua transição em saúde, e de ser um meio pequeno e mais rural, a ilha do Fogo em Cabo Verde apresenta já alguns indícios de que o processo está já instalado e que agora é uma questão de tempo até que tudo se comece a desenrolar. Os recordatórios sobre ingestão alimentar nas últimas 24h aplicado às crianças e adolescentes revelam que os hábitos alimentares variam consoante o lugar de acesso, a forma de acesso, o ter dinheiro e a presença dos encarregados de educação. A avaliação do perfil antropométrico demonstra que todos os parâmetros da avaliação encontrados se enquadram no que é definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo National Center for Health Statistics (NCHS) como valores normais. Valores antropométricos médios encontrados para o sexo feminino são sempre ligeiramente superiores aos encontrados para o sexo masculino. Assim sendo é possível afirmar que, mesmo num meio rural como é a ilha do Fogo em Cabo Verde, é notória alguma influência dos processos de globalização e urbanização na alteração dos comportamentos alimentares das pessoas. E embora isso ainda não se manifeste no perfil antropométrico das crianças e adolescentes avaliados, é provável que o processo de transição nutricional não possa ser parado dado que as pessoas manifestam alguma disponibilidade para acolher a novidade e os produtos importados que lhes são oferecidos. Inverter este ciclo poderá ser uma missão impossível, tanto mais que o modo de vida urbano se beneficia da maior disponibilidade e variedade de alimentos. No entanto, se forem tomadas medidas nacionais e internacionais, com a definição de políticas públicas na área da saúde, educação, economia, e comércio, com uma perspectiva de saúde pública de partilha e de cooperação intersectorial e multidisciplinar, será possível minimizar os efeitos e as consequências destes dois processos na alteração dos comportamentos alimentares da população foguense.

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RESUMO - A doença renal crónica (DRC) resulta da perda de função renal, sendo necessário a terapêutica de substituição, no estádio terminal. Em Portugal está atualmente em vigor o modelo de Gestão Integrada da Doença, que tem inerente o cumprimento de objetivos e metas pelas unidades de diálise. Uma alimentação adequada é um pilar fundamental ao sucesso do tratamento desta doença, o que torna o profissional de nutrição indispensável. Este trabalho pretendeu avaliar o cumprimento das metas e objetivos estabelecidos no modelo referido, e relacionar os resultados obtidos com a existência de contacto entre o profissional de nutrição e os pacientes. Para a persecução dos objetivos, foram analisadas duas bases de dados disponibilizadas pela Direção Geral da Saúde: a base de dados da Plataforma de Gestão Integrada da Doença Renal Crónica em 2012 e a do Questionário de Avaliação da Satisfação dos Doentes em Hemodiálise em 2013. Verificou-se uma melhoria contínua ao longo dos anos do cumprimento das metas e objetivos preconizados em Portugal para o tratamento da DRC, com um cumprimento da maioria no ano de 2012. No entanto, os parâmetros ferritina e albumina sérica ficaram aquém da recomendação. Observou-se um nível elevado de satisfação do paciente quanto ao trabalho do profissional de nutrição, apesar de ser frequente a inexistência de contacto entre ambas as partes. Os resultados obtidos demonstram também que o profissional de nutrição tem um papel importante para a obtenção de melhores resultados de saúde nos pacientes em tratamento por hemodiálise, pelo que se sugere um acompanhamento da totalidade deste tipo de população por este profissional.

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A nutrição e a alimentação. Dois conceitos tão pessoais quanto públicos, que geram discussão e abrem espaço a mitos e crenças. O interesse coletivo nestes assuntos é causa e consequência da grande quantidade de informação, por vezes pouco rigorosa, outras contraditória, disponível online. Impõe-se portanto não só a transmissão de informação fidedigna, que reflita o estado atual da ciência, mas também a criação de espaços de diálogo, capazes de suscitar sentido crítico, num contexto de interação e comunicação online. Contextualiza-se assim a relevância do projeto QEAT, uma plataforma de comunicação de ciência, assente numa matriz de Envolvimento Público da Ciência ou Public Engagement with Science (PES), na sua expressão em inglês. O QEAT pretende ser um espaço de referência online, que promove o diálogo ao serviço da informação sobre alimentação e nutrição. Uma plataforma onde há espaço para o esclarecimento, a discussão e a participação, reunindo especialistas e não especialistas na mesma missão de comunicar nutrição. O modelo eleito seguirá um formato de rede social de pergunta e resposta (SQ&A), aproveitando a interatividade e a transversalidade destes canais de comunicação, abrindo aos diferentes públicos a possibilidade de participar na plataforma com perguntas, ideias, conteúdos. Desta forma, as ciências da nutrição e alimentação serão o tópico dominante das conversas, abertas a todos os interessados, instigadas e moderadas pelos gestores da plataforma. O canal QEAT será alimentado por conteúdos coproduzidos por nutricionistas, cientistas e diferentes profissionais da comunicação, no âmbito do projeto, a par de conteúdos produzidos pelos utilizadores (user generated contents), sujeitos a uma votação, ou seja, um controlo de qualidade. Todos os contribuidores vão construindo a sua reputação de acordo com a validade dos conteúdos que produzem. Uma gestão de conteúdos que permite por um lado monitorizar a qualidade e o rigor da informação, mas também perceber os tópicos que interessam aos utilizadores, bem como as suas dúvidas. A implementação deste projeto procura criar um espaço de referência online capaz de funcionar como um repositório dinâmico de informação sobre nutrição; e fomentar uma relação bidirecional entre os diferentes públicos do projeto. Da persecução destes objetivos, espera-se que resultem novas ideias, conhecimentos e direções dos caminhos a tomar no sentido de uma comunicação responsável na área da nutrição.

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Critically ill patients depend on artificial nutrition for the maintenance of their metabolic functions and lean body mass, as well as for limiting underfeeding-related complications. Current guidelines recommend enteral nutrition (EN), possibly within the first 48 hours, as the best way to provide the nutrients and prevent infections. EN may be difficult to realize or may be contraindicated in some patients, such as those presenting anatomic intestinal continuity problems or splanchnic ischemia. A series of contradictory trials regarding the best route and timing for feeding have left the medical community with great uncertainty regarding the place of parenteral nutrition (PN) in critically ill patients. Many of the deleterious effects attributed to PN result from inadequate indications, or from overfeeding. The latter is due firstly to the easier delivery of nutrients by PN compared with EN increasing the risk of overfeeding, and secondly to the use of approximate energy targets, generally based on predictive equations: these equations are static and inaccurate in about 70% of patients. Such high uncertainty about requirements compromises attempts at conducting nutrition trials without indirect calorimetry support because the results cannot be trusted; indeed, both underfeeding and overfeeding are equally deleterious. An individualized therapy is required. A pragmatic approach to feeding is proposed: at first to attempt EN whenever and as early as possible, then to use indirect calorimetry if available, and to monitor delivery and response to feeding, and finally to consider the option of combining EN with PN in case of insufficient EN from day 4 onwards.

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Continuous respiratory exchange measurements were performed on 10 healthy young women for 1 h before, 3 h during, and 3 h after either parenteral (iv) or intragastric (ig) administration of a nutrient mixture (52% glucose, 18% amino acid, and 30% lipid energy) infused at twice the postabsorptive resting energy expenditure (REE). REE rose from 0.98 +/- 0.02 (iv) and 0.99 +/- 0.02 kcal/min (ig) postabsorptively to 1.13 +/- 0.03 (iv) and 1.13 +/- 0.02 kcal/min (ig), resulting in nutrient-induced thermogenesis of 10 +/- 0.6 and 9.3 +/- 0.9%, respectively, when related to the metabolizable energy. The respiratory quotient rose from preinfusion values of 0.81 +/- 0.02 (iv) and 0.80 +/- 0.01 (ig) to 0.86 +/- 0.01 (iv) and 0.85 +/- 0.01 (ig). After nutrient administration the respiratory quotient fell significantly to below the preinfusion values. Plasma glucose and insulin concentrations rose during nutrient administration but were higher during the intravenous route. It is concluded that, although the response time to intragastric administration was delayed, the thermic effects and overall substrate oxidations were comparable during intravenous or intragastric administration, albeit, at lower plasma glucose and insulin concentrations via the intragastric route.

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Critical illness is characterised by nutritional and metabolic disorders, resulting in increased muscle catabolism, fat-free mass loss, and hyperglycaemia. The objective of the nutritional support is to limit fat-free mass loss, which has negative consequences on clinical outcome and recovery. Early enteral nutrition is recommended by current guidelines as the first choice feeding route in ICU patients. However, enteral nutrition alone is frequently associated with insufficient coverage of the energy requirements, and subsequently energy deficit is correlated to worsened clinical outcome. Controlled trials have demonstrated that, in case of failure or contraindications to full enteral nutrition, parenteral nutrition administration on top of insufficient enteral nutrition within the first four days after admission could improve the clinical outcome, and may attenuate fat-free mass loss. Parenteral nutrition is cautious if all-in-one solutions are used, glycaemia controlled, and overnutrition avoided. Conversely, the systematic use of parenteral nutrition in the ICU patients without clear indication is not recommended during the first 48 hours. Specific methods, such as thigh ultra-sound imaging, 3rd lumbar vertebra-targeted computerised tomography and bioimpedance electrical analysis, may be helpful in the future to monitor fat-free mass during the ICU stay. Clinical studies are warranted to demonstrate whether an optimal nutritional management during the ICU stay promotes muscle mass and function, the recovery after critical illness and reduces the overall costs.

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Problématique : Le glutathion est une molécule clé de la défense antioxydante. Chez les enfants sous nutrition parentérale (NP), particulièrement les nouveau-nés, sa concentration tissulaire est anormalement basse. Puisque la capacité de synthèse de glutathion est adéquate, un déficit en cystéine, le substrat limitant, est soupçonnée. À cause de son instabilité en solution, la cystéine est peu présente en NP; la méthionine étant le précurseur endogène de cet acide aminé. L’activité de la méthionine adénosyltransférase (MAT), une enzyme essentielle à la transformation de la méthionine en cystéine, est facilement inhibée par l’oxydation. L’hypothèse : Le faible taux de glutathion chez les enfants sous NP est causé par l’inhibition de la MAT par les peroxydes contaminant ces solutions nutritives. Objectif: Mesurer l’impact d’une infusion de NP et de H2O2 sur l’activité hépatique de MAT en relation avec le niveau de glutathion. Méthode : Un cathéter est placé dans la jugulaire droite de cobayes de trois jours de vie. Quatre groupes sont comparés:1- Témoin (animaux aucune manipulation, sans cathéter) 2)-(animaux nourris normalement et le cathéter (noué)); 3) NP (animaux nourris exclusivement par voie intraveineuse (acides aminés + dextrose + lipides + vitamines + électrolytes), cette solution génère environ 400 µM de peroxyde. 4) H2O2 (animaux nourris normalement et recevant via le cathéter 400 µM de H2O2). Après quatre jours, le foie et le sang sont prélevés pour la détermination du glutathion, potentiel redox et l’activité de MAT, glutathion peroxydase et glutathion reductase. Résultats : L’activité de MAT est plus faible dans les groupes NP et H2O2. Le potentiel redox du foie et dans le sang est plus oxydé dans le groupe NP. Tandis que la concentration de GSSG du foie est plus élevée dans le groupe NP. Ainsi la concentration de GSH dans le sang et foie est plus faible dans les NP et H2O2 Discussion: La relation entre l’inhibition de MAT et le stress oxydant observée dans le groupe NP pourrait bien expliquer la perturbation du système glutathion observée chez les nouveau-nés prématurés.

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Les oxydants infusés avec la nutrition parentéral (NP) néonatale induisent une modification du métabolisme des lipides et du glucose, donnant lieu à l’âge adulte à un phénotype de carence énergétique (faible poids, baisse de l’activité physique). L’hypothèse qu’une diète précoce riche en glucose prévient ces symptômes plus tard dans la vie, fut évalué chez le cobaye par un ANOVA en plan factoriel complet à deux facteurs (p < 0:05) : NP du jour 3 à 7, suivit d’une nourriture régulière (chow) (NP+) vs. chow à partir du 3ième jour (NP-), combiné avec une eau de consommation enrichie en glucose (G+) ou non (G-) à partir de la 3ième semaine. Les paramètres suivant ont été mesurés à l’âge de 9 semaine: taux de croissance, activité physique, activité de phosphofructokinase-1 et glucokinase (GK), niveau hépatique de glucose-6-phosphate (G6P), glycogène, pyruvate et potentiel redox du glutathion, poids du foie, glycémie, tolérance au glucose, concentrations hépatiques et plasmatiques en triacylglycérides (TG) et cholestérol. Le groupe G+ (vs. G-) avait un taux de croissance plus bas, une activité de GK et une concentration en G6P plus élevée, et un potentiel redox plus bas (moins oxydé). Le niveau plasmatique de TG était moins élevé dans le groupe NP+ (vs. NP-). Les traitements n’eurent aucun effet sur les autres paramètres. Ces résultats suggèrent qu’indépendamment de la NP, une alimentation riche en glucose stimule la glycolyse et déplace l’état redox vers un statut plus réduit, mais ne surmonte pas les effets de la NP sur le phénotype physique de carence énergétique.

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Introduction: Le supplément d’oxygène et la nutrition parentérale (NP) sont les deux sources majeures de stress oxydant chez le nouveau-né. Lors de la détoxification des oxydants, le potentiel redox du glutathion s’oxyde. Notre hypothèse est que le supplément d’oxygène et la durée de la NP sont associés à un potentiel redox plus oxydé et à une augmentation de la sévérité de la dysplasie bronchopulmonaire (DBP). Patients et Méthodes: Une étude observationnelle prospective incluant des enfants de moins de 29 semaines d’âge gestationnel. Les concentrations sanguines de GSH et GSSG à jour 6-7 et à 36 semaines d’âge corrigé étaient mesurées par électrophorèse capillaire et le potentiel redox était calculé selon l’équation de Nernst. La sévérité de la DBP correspondait à la définition du NICHD. Résultats: Une FiO2≥ 25% au 7ième jour de vie ainsi que plus de 14 jours de NP sont significativement associés à un potentiel redox plus oxydé et à une DBP plus sévère. Ces relations sont indépendantes de l’âge de gestation et de la gravité de la maladie initiale. La corrélation entre le potentiel redox et la sévérité de la DBP n’est pas significative. La durée de la NP était responsable de 15% de la variation du potentiel redox ainsi que de 42% de la variation de la sévérité de la DPB. Conclusion: Ces résultats suggèrent que l’oxygène et la NP induisent un stress oxydant et que les stratégies visant une utilisation plus judicieuse de l’oxygène et de la NP devraient diminuer la sévérité de la DBP.

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Los datos existentes sobre el progresivo incremento de la infección con el virus de inmunodeficiencia humana (VIH) entre los adictos a las drogas por via parenteral (ADVP) y sus parejas e hijos, plantean la necesidad urgente de elaborar programas preventivos con el mayor grado de eficacia posible. En el presente trabajo nos proponemos tres objetivos: 1) Poner de manifiesto algunas insuficiencias observadas en los modelos deprevención que se aplican al caso del SIDA. 2) Conferir un énfasis especial a la influencia sobre los comportamientos preventivos frente al SIDA, de ciertos factores que, en general, no se tienen 10 bastante en cuenta en los modelos actuales como son: la magnitud del reforzamiento contingente a un determinado comportamiento y la demora con la que éste se recibe. 3) Exponer los resultados de una investigación realizada con drogadictos por via parenteral (Planes, 1991), cuyos objetivos eran conocer las relaciones existentes entre la magnitud y la demora del reforzamiento contingente a los comportamientos sexuales preventivos y la frecuencia de dichos comportamientos

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El daño hepático asociado a Nutrición Parenteral es una complicación letal en pacientes con nutrición parenteral prolongada. Su etiología no es clara aún, y se cree que las emulsiones lipídicas tradicionales con en base aceite de soya pueden contribuir a su génesis. Recientemente la modificación del contenido de ácidos grasos de las emulsiones lipídicas tradicionalmente de ácidos grasos omega-6 a ricas en omega-3 se postula como terapia prometedora en niños con PNALD. Se realizó una búsqueda sistemática de la literatura en Cochrane y Pubmed, se seleccionaron ensayos clínicos controlados y estudios de cohorte prospectiva. Se utilizó le metodología SIGN para la calificación de los estudios y evaluación del grado de recomendación basada en la evidencia. El meta-análisis que se llevó a cabo incluyó dos artículos de cohorte prospectiva del grupo de Boston para la variable principal de desenlace considerada: tiempo de reverso de la colestasis. Los pacientes que recibieron emulsiones de lípidos de pescado experimentaron regresión de la colestasis significativamente más rápido que los que recibieron emulsiones de soya (HR=10.3, IC 95%:3.7,29,0, efectos fijos), menor mortalidad y menor necesidad de trasplante hepático. Su utilización no se asocia con deficiencia de ácidos grasos, hipertrigliceridemia, coagulopatía o retraso en el crecimiento. Se evidencio una correlación entre la disminución de los niveles de triglicéridos y aumento de los niveles de albúmina, sugiriendo un beneficio nutricional en los pacientes bajo infusiones de lípidos de pescado.

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O Setor de uma Unidade de Alimentação e Nutrição, não se caracteriza como atrativo para a mão-de-obra, um dos indicadores para esse fato são os altos índices de absenteísmo. Desta forma, objetivou-se caracterizar o índice de absenteísmo em trabalhadores deste setor de uma instituição Hospitalar pública em Belém-PA no ano de 2009. A amostra foi composta por 63 funcionários. A coleta de dados foi realizada através pesquisa em documentos fornecidos pela instituição. Os dados foram analisados no Software Excel 2007 pertencente ao pacote Office 2007 da Microsoft. O estudo mostrou os elevados índices de absenteísmo no ano em questão principalmente nos meses de julho (9,7%) e setembro (8,9%), sendo que a maioria dos funcionários faltosos é do sexo feminino (81%) e o turno onde estas ausências são mais freqüentes corresponde ao turno da manhã (64,96%). Dentre os vários motivos de faltas, o maior percentual está relacionado à licença saúde. A taxa de absenteísmo mostrou-se como uma relação parcialmente completa, mas que permite uma referência para a intervenção tanto no aspecto preventivo de sua inserção quanto para reparar uma condição já instalada, fazendo-se necessário o desenvolvimento de estudos qualitativos e quantitativos sensíveis às diversas possibilidades de explicação.