125 resultados para NATURALISMO
Resumo:
Comunicación presentada en el I Congreso de la Asociación Iberoamericana de Filosofía de la Biología (Valencia)
Resumo:
Durante a segunda metade do século XIX, a atenção dada à ciência, que ganha então maior espaço na literatura, cresce muito. A Medicina estava em ascensão, e grande foi a sua importância no controle de enfermidades e redução do número de mortes prematuras. Além disso, os médicos ainda enfrentavam, apesar de tudo, dificuldades para se estabelecerem socialmente, uma vez que ainda existia o costume da busca de curandeiros, boticários e benzedeiras. Eça de Queirós, que, neste particular, traça um panorama diversificado e valioso da situação portuguesa, aborda o cientificismo, colocando-o em xeque, juntamente com o discurso religioso, ambos ainda com tanto prestígio na esfera dos assuntos públicos. Muitos estudiosos ainda veem na obra de Eça um caráter exclusivamente doutrinador, e no discurso científico percebem apenas um contraponto ao discurso religioso. A análise de três obras que trazem médicos como personagens secundários ou como protagonistas na trama mostra que não era somente este o papel do cientificismo queirosiano em O Primo Basílio, O Crime do Padre Amaro e Os Maias. Através dos médicos dos romances da fase mais marcadamente realista-naturalista de Eça (Julião, Dr. Gouveia e Carlos Eduardo) é possível perceber o quanto Eça avança de posições mais doutrinárias (da década de 70) para posições mais complexas e problematizadoras (da década de 80)
Resumo:
Essa dissertação tem como objetivo fazer uma análise crítica da proposta nietzschiana de superação da metafísica. Primeiro, determinaremos o que Nietzsche entende por metafísica no período intermediário de sua produção filosófica. Conquistada essa compreensão, mostraremos as críticas feitas pelo filósofo à metafísica, presentes em sua obra de juventude Sobre a verdade e a mentira no sentido extra-moral. Por fim, a proposta de superação da metafísica será analisada a partir de quatro grandes referências interpretativas: o realismo negativo do devir, o neokantismo, o naturalismo substantivo e a proposta ontológica da vontade de poder. Testaremos a legitimidade de cada uma dessas interpretações a partir de duas principais perguntas: qual o estatuto ontológico do devir na filosofia de Nietzsche? Por que o filósofo afirma que nossas categorias são somente ficções?
Resumo:
A pesquisa visa estudar as três versões de O Crime do Padre Amaro (1875, 1876, 1880) pelo viés da religiosidade, do anticlericalismo, da política. Ao abrir a dissertação, apresentar-se-á um quadro sucinto do momento histórico em que a obra foi escrita. A obra de José Maria Eça de Queirós costuma ser dividida em três fases: o primeiro momento, dito romântico, das Prosas Bárbaras (1866-1867) e da primeira versão de O Crime do Padre Amaro (1875); o segundo momento, quando, atraído pelas teorias do realismo/naturalismo, escreve a segunda e a terceira versões do Crime do Padre Amaro (1876 e 1880) e o Primo Basílio (1878); e o terceiro, desligado de normas específicas, de O Mandarim (1880), A Relíquia (1887), Os Maias (1888), A ilustre casa de Ramires (Póstumo, 1900) e A cidade e as serras (Póstumo, 1901). A história literária de O Crime do Padre Amaro inicia-se em 1875, e continua em duas outras edições, de 1876 e 1880. O objetivo do nosso estudo, ao revisitar as três versões de O Crime do Padre Amaro, é sobretudo analisar o processo de criação queirosiano na obra em tela, para, deste modo, identificar os pontos vitais que levaram o nosso autor a reescrevê-la duas vezes. Nossa hipótese maior de discussão para o problema levantado tem a ver com as teorias do realismo-naturalismo e com o anticlericalismo de Eça
Resumo:
Tese de doutoramento, História (História da Arte), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Estudos Portugueses - Estudos Comparatistas
Resumo:
UANL
Resumo:
Coincidiendo con el centenario de su muerte la Selmana de les Lletres Asturianes de 1995, celebr?? un homenaje a este poeta en asturiano. Como material de apoyo para los centros, un grupo de profesores de secundaria elabor?? unas sugerencias de actividades: ejercicios de comprensi??n de textos literarios y no literarios y de expresi??n oral; se propone realizar muchas de estas actividades no necesariamente en la clases de lengua asturiana, sino en otras materias del curr??culo ya que se ofrecen una selecci??n de art??culos de prensa, fragmentos de la obra literaria del autor y de otros contempor??neos, representantes del Realismo, como reacci??n contra el Romanticismo y el Naturalismo; se analiza el contexto literario de la ??poca, as?? como la valoraci??n del asturiano como lengua amenazada; en cuanto al an??lisis de su obra se ofrece una introducci??n y un comentario sobre alguno de sus poemas sobre la religi??n, la naturaleza y la emigraci??n.
Resumo:
Resumen basado en la publicación
Resumo:
El diálogo entre religiones es una de las tareas más urgentes y necesarias en el mundo contemporáneo, tanto para la búsqueda de la paz mundial como para la construcción de sociedades plurales. Pero esto significa que se una tarea fácil, ni mucho menos que sepamos cómo pueda llevarse a cabo. Dado que las diferentes tradiciones religiosas suelen realizar afirmaciones universales, que se contradicen entre sí, sobre la realidad suprema y el destino y sentido de la vida human, además de que cada una lo hace de acuerdo con sus propios sistemas de argumentación y en concordancia con una visión de mundo que difiere de las demás, es necesario encontrar ciertos puntos comunes a partir de los cuales comunicarse. Este libro es una investigación filosófica sobre el problema de las condiciones de posibilidad para el diálogo entre religiones. Estudia algunas de las principales posturas que al respecto han surgido en la filosofía de la religión contemporánea y a partir de ellas intenta aclarar lo que significa una base común apropiada para el diálogo: una serie de principios comunicativos que, sin pertenecer de suyo a ninguna tradición particular, permitan evaluar, discernir y decidir entre las posturas presentadas en un encuentro comunicativo entre miembros de tradiciones heterogéneas.
Resumo:
Resumen tomado de la propia revista
Resumo:
El tema general de esta monografía es el de la forma como una tradición interpretativa foránea, afecta otra tradición distinta. El hecho de base, es el de la experiencia constitucional colombiana reciente, en la que la tradición hermenéutica constitucional de los siglos XIX y XX, articulada desde los modelos del naturalismo y del formalismo jurídico1 ; es superpuesta por la recepción de otra tradición hermenéutica, conformada desde técnicas y metodologías provenientes de los sistemas norteamericano y alemán principalmente, como el precedente, los test constitucionales, la razonabilidad, la ponderación y la solución de casos a partir de la distinción entre principios y reglas.
Resumo:
Resumen tomado del propio recurso
Resumo:
Este artículo pertenece a un dossier monográfico titulado 'La primavera de las naciones'
Resumo:
resumen literal de la revista