999 resultados para Não-guerra


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Tese de Doutoramento em Antropologia especialidade em Poder, Resistência e Movimentos Sociais

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pp. 51-75

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História Institucional e Política Contemporânea

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pp. 335-343

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea

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Dissertação de Mestrado em História Contemporânea

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, variante de Estudo dos Media e do Jornalismo,

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Jornalismo

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Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação, variante Cinema e Televisão

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea

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Para ilusfrar o tema escolhido para este colôquio sobre o tema da guerra, resolvemos estudar a «pulha», querela amorosa enfre pastores, guerra pastoril que surge nas peças natalícias vicentinas e castelhanas dos séculos XV e XVI, encenando pastores entregues a jogos amorosos, pastores camavalescos pertencendo a uma convenção folclórica e literária. Estudaremos mais precisamente a «pulha» trocada entre os pastores enamorados no Auto Pastorü Português representado a D. João III, pelo Natal, em Évora, em 1523, auto que representa a adoração dos pastores (Luc 2, 8-20) com a influência dos evangelhos apócrifos. O dramaturgo gosta de inventar situações, os pastores da anunciação surgem aqui não três, mas três pares evocando a vida quotidiana. A cabana é substituída pelo feixe de lenha e a Virgem radiando luz por uma imagem, idéia a que recorriam certamente outros dramaturgos. O historiador do teatro medieval francês. Charles Mazouer, diz-nos que no Officium pastorum da catedral de Ruão, a Virgem era substituída por uma imagem.

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Nos trabalhos em lingüística encontram-se recorrentemente análises que incidem sobre formas verbais que, conjuntamente com o Sintagma Nominal e ou com o Sintagma Preposicional, constituem entidades que se caracterizam por mostrarem algumas formas de solidariedade, nomeadamente ao nível da variação das marcas gramaticais que as constituem. Um caso paradigmático destas ocorrências é o das expressões fixas (ou frases feitas) em que é constmída uma unidade complexa sob o ponto de vista da sua estrutura e do sentido, constituindo, até, uma unidade lexical (isto é, constitui uma entrada de dicionário). São exemplos destes casos expressões como dar fé, tomar conhecimento, fazer de conta.... Ao tomarmos como referência nesta comunicação o par ter paz /fazer guerra pretendemos encontrar resposta às seguintes questões: a) existe uma estrutura subjacente a estas seqüências que permita entendê-las como predicados complexos? b) a estabilidade dessas formas, hoje comummente aceite como predicados complexos, encontra eco em textos de português medieval? c) a variação possível na relação que as diferentes formas gramaticais estabelecem na construção destas predicações (variação de tempo/aspecto no verbo e variação de determinação no nome, por exemplo) alteram a predicação, desfazendo o predicado complexo e passando o verbo a ser um verbo pleno (isto é: fazer guerra terá ou não o mesmo valor (\ue fazer uma guerra, fazer a guerra, fazer guerras)!

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Através das suas actividades de investigação e de ensino, a Universidade/> re/>arür a sociedade de amanhã, devendo realizar este objectivo de forma consciente, desempenhando um papel privilegiado na orientação do progresso da sociedade, uma vez que ela é o cérebro de toda a dinâmica social. Esta terceira missão da Universidade pode resumir-se parafraseando a afirmação de Teilhard de Chardin: "o espírito de pesquisa é a alma permanente da evolução"; a que acrescentamos: "a Universidade é a consciência permanente da evolução na sociedade". Esta evolução, contudo, aberta aos novos desafios do presente, tem de passar, urgentemente, pelo reconhecimento e pelo respeito da dignidade da pessoa humana, pelo direito à liberdade e pela prática de uma cultura e de uma ética da solidariedade autêntica. Justifica-se, assim, o tema destes IX Encontros Interdisciplinares e frisa-se a sua importância e actualidade para a reflexão universitária.