56 resultados para Martyrdom
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Bibliographical footnotes.
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"'La pastoure d'Arc', by the author of 'The martyrdom of an empress'": p. 16-23.
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The first epistle of St. Clement to the Corinthians.--The epistle of St. Polycarp to the Philippians.--The genuine epistles of St. Ignatius.--A relation of the martyrdom of St. Ignatius, written by those who were present at his sufferings.--The epistle of the Church of Smyrna, concerning the martyrdom of Polycarp.--The Catholic epistle of St. Barnabas.--The shepherd of Hermas.--The remains of St. Clement's Second epistle to the Corinthians.
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O propósito desta pesquisa é analisar a obra os Atos de Paulo e Tecla, focando na importância da renúncia sexual para a liderança da mulher. Tema este que se tornou fundamental para que as mulheres conseguissem conquistar seu espaço e poder diante da sociedade e assim conseguir fazer com que sua voz fosse ouvida, mesmo que de forma não tão considerável. Ao examinar os Apócrifos Atos de Paulo e Tecla, pôde-se observar suas principais características e composição, apresentando sua origem e interpretação pelas comunidades e pelos líderes do início do cristianismo. Buscou-se nesta pesquisa retratar e fundamentar o romance grego, apresentando suas similaridades com os Atos de Paulo e Tecla, e desta maneira destacar a influência do escrito grego sobre o texto apócrifo em sua forma de estruturação. Apresentamos as definições sobre a renúncia sexual, liderança e martírio sempre destacando os temas com a figura da mulher, abordando a questão do corpo e a sociedade e demonstrando como estes temas inspiraram os discursos no início do cristianismo. Referente aos escritos dos Atos Apócrifos, apresentamos a origem das comunidades de mulheres celibatárias, que influenciaram a escrita dos textos, relatando o motivo pelo qual os Atos foram escritos e como foram disseminados nas outras comunidades. Sobre o martírio, descrevemos suas origens e como os cristãos viam nessa ação uma aproximação com Deus, e como o martírio preparou a vida de Tecla para que ela se tornasse uma anunciante da palavra de Deus.
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Nesta dissertação nos propomos a fazer uma leitura da narrativa de Atos dos Apóstolos 6,1-8,3, considerando-a nos moldes de uma antiga tradição de martírio. Os Helenistas entram em conflito com os Hebreus, Estevão entra em atrito com os judeus da diáspora que se reúnem nas sinagogas, e é levado perante o Sinédrio e executado. O motivo de sua execução é a crítica à Lei e ao Templo. Depois de ter uma experiência de êxtase visionário ele é violentamente assassinado. Lucas, todavia, descreve Estevão como herói vitorioso. A realidade de conflitos, oposição, perseguição e martírio não se constitui em derrota, mas em fortalecimento da fé. A morte de Estevão é interpretada dentro desta tradição. A compreensão do caso de Estevão e dos Helenistas é fundamental para entender a continuação do movimento dos seguidores de Jesus e o início do desenvolvimento da Cristologia após o evento pascal.(AU)
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Ao analisar Apocalipse 14.1-5, esta pesquisa encontrou afirmações que parecem representar a identidade de João e sua audiência, bem como a forma como eles concebiam o mundo. Nos seus elementos litúrgicos, estas pessoas se viam como sacerdotes de Deus, membros do seu reino, participantes do seu culto celestial e com dignidade exa ltada como a dos anjos do céu. Alguns elementos identitários, entretanto, não são compartilhados plenamente entre João e suas comunidades. O autor de Apocalipse possui altas demandas ascéticas e sectárias que o afastam não apenas da sociedade mais ampla, mas de qualquer irmão que tenha uma posição divergente. Ele enxerga o mundo mergulhado num conflito entre o Dragão e o Cordeiro, conflito esse que será vencido com a participação de 144.000 guerreiros através da prática do martírio. Esta tradição da guerra santa insere no Apocalipse o potencial de isolar sectariamente a audiência da sociedade e de outros grupos religiosos.(AU)
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This study approaches Óscar Romero by attending to his intimate involvement in and concern for the problematic surrounding the reform of Salvadoran agriculture and the conflict over property and possession underlying it. In this study, I situate Romero in relation to the concentration of landholding and the production of landlessness in El Salvador over the course of the twentieth century, and I examine his participation in the longstanding societal and ecclesial debate about agrarian reform provoked by these realities. I try to show how close attention to agrarian reform and what was at stake in it can illumine not only the conflict that occasioned Romero’s martyrdom but the meaning of the martyrdom itself.
Understanding Romero’s involvement in the debate about agrarian reform requires sustained attention to how it takes its bearings from the line of thinking about property and possession for which Pope Leo XIII’s 1891 encyclical Rerum novarum stands as a new beginning. The enclyclical tradition developing out of Leo’s pontificate is commonly referred to as Catholic social doctrine or Catholic social teaching. Romero’s and the Church’s participation in the debate about agrarian reform in El Salvador is unintelligible apart from it.
What Romero and the encyclical tradition share, I argue, is an understanding of creation as a common gift, from which follows a distinctive construal of property and the demands of justice with respect to possessing it. On this view, property does not name, as it is often taken to mean, the enclosure of what is common for the exclusive use of its possessors—something to be held by them over and against others. Rather, property and everything related to its holding derive from the claim that creation is a gift given to human creatures in common. The acknowledgement of creation as a common gift gives rise to what I describe in this study as a politics of common use, of which agrarian reform is one expression.
In Romero’s El Salvador, those who took the truth of creation as common gift seriously—those who spoke out against or opposed the ubiquity of the concentration of land and who clamored for agrarian reform so that the landless and land-poor could have access to land to cultivate for subsistence—suffered greatly as a consequence. I argue that, among other things, their suffering shows how, under the conditions of sin and violence, those who work to ensure that others have access to what is theirs in justice often risk laying down their lives in charity. In other words, they witness to the way that God’s work to restore creation has a cruciform shape. Therefore, while the advocacy for agrarian reform begins with the understanding of creation as common gift, the testimony to this truth in word and in deed points to the telos of the gift and the common life in the crucified and risen Lord in which it participates
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Deeply conflicting views on the political situation of Judaea under the Roman prefects (6-41 c.e.) have been offered. According to some scholars, this was a period of persistent political unrest and agitation, whilst according to a widespread view it was a quiescent period of political calm (reflected in Tacitus’ phrase sub Tiberio quies). The present article critically examines again the main available sources –particularly Josephus, the canonical Gospels and Tacitus– in order to offer a more reliable historical reconstruction. The conclusions drawn by this survey calls into question some widespread and insufficiently nuanced views on the period. This, in turn, allows a reflection on the non-epistemic factors which might contribute to explain the origin of such views.
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Las más elementales exigencias de rigor crítico e independencia siguen a menudo sin cumplirse hoy en día en la reconstrucción histórica de la figura del judío Yeshua ben Yosef (Jesús el galileo), en parte porque el carácter inconsistente de las fuentes evangélicas no es tomado en serio. El presente artículo analiza las incongruencias de los relatos de la pasión, muestra en ellos los indicios de un proceso de despolitización, y señala el carácter insostenible de varias afirmaciones clave de muchos historiadores contemporáneos sobre el predicador galileo.
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The celebration of the Cruz of May – based on a fact for which tradition and the Legendi di Sancti Vulgari Storiado (Jacopo da Varazze, circa 1264) were possibly more relevant than history itself and extended by the ecclesiastical authority as a means of increasing faith – was accepted by people and was transformed into a social feast and an expression for local or social identity, which lead to peculiar rivalries amongst neighborhoods or streets. They had the aim to hold the best Cruz, leaving aside the feasts initial religious character. If the cross was, until the death of Christ, an instrument of martyrdom holding negative connotations (death, infamy, barbarism, etc.), it eventually transformed into a symbol of Christianity, a sign of triumph and everything related to Christ, and subsequently into a source of celebration and social festivity.
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El objetivo de esta monografía es analizar el proceso de descentralización de Al Qaeda a causa del debilitamiento de su centro en Afganistán por la intervención militar de la coalición occidental. Se estudia como Al Qaeda deja de ser una organización jerárquica, comenzando a organizarse en red. Estas trasformaciones se pueden explicar a la luz de los principales postulados de la teoría de Guerra en Red, que incluyen la falta de un liderazgo central, y la distribución en enjambre para atacar. Siguiendo la línea argumentativa, finalmente se demuestra que mediante la expansión de la red, Al Qaeda aún bajo su situación de debilidad ha mantenido vigente la yihad trasnacional a través de las organizaciones filiales en África.