978 resultados para Marqués de Santillana
Resumo:
Los Refranes que dizen las viejas tras el fuego del Marqués de Santillana tuvieron una extendida difusión en el siglo XVI. La impresión que de ellos hizo Francisco Fernández de Córdoba en 1541 no sólo marca una particular forma de recepción, la de la colección ilustrada con breves glosas morales, sino que, además, fue una de las fuentes fundamentales de Juan de Mal Lara al componer su Philosophia vulgar (Sevilla, 1568). Se realiza aquí una transcripción de esta impresión de 1541 a partir del único impreso que la conserva, mejorando la edición que realizó Sbarbi (1874). Con esto se pretende acercar materiales para el estudio de la primitiva etapa impresa del Refranero hispánico.
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Los Refranes que dizen las viejas tras el fuego del Marqués de Santillana tuvieron una extendida difusión en el siglo XVI. La impresión que de ellos hizo Francisco Fernández de Córdoba en 1541 no sólo marca una particular forma de recepción, la de la colección ilustrada con breves glosas morales, sino que, además, fue una de las fuentes fundamentales de Juan de Mal Lara al componer su Philosophia vulgar (Sevilla, 1568). Se realiza aquí una transcripción de esta impresión de 1541 a partir del único impreso que la conserva, mejorando la edición que realizó Sbarbi (1874). Con esto se pretende acercar materiales para el estudio de la primitiva etapa impresa del Refranero hispánico.
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Ensaio biográfico de Chico Castro que resgata um dos políticos brasileiros mais importantes do II Reinado, mostrando que a pesquisa histórico-política ainda tem muito a contribuir para o entendimento da realidade atual de nossas instituições.
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A Conciliação política foi um tema muito altercado no meado do Oitocentos no Segundo Reinado brasileiro. Este debate fora intensamente travado entre os principais partidos imperiais, Liberal e Conservador, que se alternavam no poder ao longo de quase 50 anos de comando do imperador D. Pedro II. Sobre seu governo, considerado por Joaquim Nabuco como a Grande Era Brasileira, é que este autor legou à historiografia posterior a sua obra máxima: Um Estadista do Império. Nossa dissertação parte da seguinte premissa: D. Pedro II no desejo de reinar, governar e administrar, acima dos partidos, encetou o seu Pensamento Augusto, isto é, a Conciliação. Os liberais acusavam a Conciliação de esvaziar suas propostas ao serem implementadas pelos conservadores. Estes que se encontravam no poder desde 1848, liderados pelos saquaremas, rechaçaram completamente tal ideia, pois entendiam que esta política patrocinada pela Coroa poderia enfraquecer seu partido. O Receio virou realidade, mediante algumas das medidas tomadas pelo Gabinete, pois para tal empreendimento, de compor um ministério com políticos liberais e conservadores, a Coroa contou com Honório Hermeto Carneiro Leão, Marquês de Paraná, para chefiar o primeiro gabinete conciliatório da história do Segundo Reinado enfrentando várias resistências, principalmente entre os referidos saquaremas. O sucesso do gabinete creditou-se à força, tato e prudência do Marquês e, principalmente, ao pensamento do Imperador. A partir daí a história política do Segundo Reinado tomou novas feições.
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Como en la nota anterior (Lazaroa 3: 367-369. 1982) se comentan brevemente una serie de taxones herborizados en la comarca madrileña del Embalse de Santillana, Se propone una nuevac ombinación en el género Sideritis L., Sideriris incana L. subsp. incana var. spinulosa (Font Quer) Rivas Goday & Borja comb. nova.
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Se relacionan y comentan una serie de taxones poco conocidos de la comarca madrileña del Embalse de Santillana.
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Trata-se de um trabalho destinado a revelar a existência no Algarve, mais propriamente em Tavira, de uma importante unidade fabril destinada a produzir tapeçarias, segundo a técnica francesa aplicada em Aubusson. São aqui também reveladas, com recurso a imagens e documentos de arquivo, dados a público em primeira mão, as primeiras tapeçarias fabricadas em Tavira, assim como as razões que forçaram o encerramento desta notável unidade fabril.
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A dissertação baseia-se numa leitura do conto “Uma aventura secreta do marquês de Bradomín”. Este texto narrativo destaca questões relacionadas com a ficção contemporânea portuguesa, como a construção da personagem com estatuto de protagonista, oscilando entre ser real e ser ficcional, a autoria feminina, a importância do dizer e do silêncio. A personagem feminina apresenta a sua história partilhada com o marquês de Bradomín e os sentidos mudam em consonância com as condições temporal e discursiva; a simbologia torna-se um acto de ideologia e de interpretação, uma vez que a expressividade humana está para além das palavras, produzindo silêncios enquanto se discursa. A personagem escreve por palavras que ocultam outras, que são apenas aludidas e, como a narradora recorre à memória, o seu texto discursivo pode apresentar-se de forma lacunar, com a desculpa do esquecimento. Neste caso, os sentidos podem ser sempre outros e o (in)dizível persiste.
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Neste trabalho definimos e desenvolvemos algumas ideias centrais sobre a Galeria Nacional de Pintura da Academia de Belas Artes de Lisboa, da formação do seu acervo a partir de 1834, com a extinção das ordens religiosas, até à abertura do Museu Nacional de Belas Artes e Arqueologia, em 1884. Em análise estão 50 anos de esforços empreendidos por vários agentes, com destaque para o marquês de Sousa Holstein, vice-‐inspetor da Academia, em prol da organização, conservação, exposição, estudo, promoção e divulgação do seu acervo, assim como do seu enriquecimento por meio de transferências, aquisições ou doações que estão na origem do mais relevante museu público de arte nacional.
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O presente relatório consiste na apresentação da minha experiência enquanto estagiária, na secção de sociedade da redacção RTP – Rádio e Televisão de Portugal, em Lisboa. O estágio curricular teve a duração de três meses com início a 1 de setembro de 2014 e término a 28 de Novembro de 2014. Além de narrar as tarefas desempenhadas na redacção, este trabalho analisa também o destaque conferido ao caso mediático intitulado por Operação Marquês realizado pelo serviço público de televisão. Para o efeito, foi necessário sublinhar os principais aspectos teóricos, no intuito de contextualizar o estudo de caso na investigação. A execução do relatório teve como objectivo concluir a componente não lectiva do mestrado em Jornalismo, o qual frenquento na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
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[Catalogue de libraire. Paris. Davidts, Rombault. 1768]
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Contient : « [Ci fine] li livres des VII. Sages de Romme et de la marrastre quy fu arse. Et commence li livres de Marqués. Comment Dyoclesiens regna après la mort de son pere en grant painne. — A Romme ot jadis I. empereeur qui ot nom Dyoclesiens. Li empereres fu viex... » ; « ... puis vesquirent ensamble par grant amour toute leur vie et pesyblement. — Explycit. Icy finne le rommanz et la vie de Marqués le seneschal de Romme » ; « Ci commence li livres de l'empereeur Fyseus, quy [fu] fuilz à l'empereeur Dyoclesyens, quy ot moult à faire tant comme il vesquy en ce siecle. — Après ce que li empereres Dyoclesiens si fu mors, regna li fuilz, qui ot a non Fiseus... » ; « ... Si me vueil à tant taire de eulz, car plus n'en parole l'istoire. — Ci fine li livres de Marqués le seneschal de Romme et de Laurin son filz, empereeur de Constentinoble » ; « Ci commence li livres de Cassidorus, empereour de Constentinoble. — Pour ce que li pluisour ont oy et oent encores volentiers contes desrimez... » ; « ... et venir à ce que li rois d'Arragon fist après ce que il s'en repaira, si comme vous avez oy. — [Comment li rois d'Arragon fu desconfis et sa gent occise devant le chastel d'Aquarie, fors que aucuns qu'il enmena o luy.] Or vient li contes que quant Diomarqués se fu partis de Josias d'Espaingne, [ainsi comme devant est dit, il ne fina par ses journées à poi de compaignie, tant qu'il vint à I. sien chastel, qui avoit nom Merpomedon...] » ; cf. ms. fr. 93, f. 331 v, et ms. fr. 22549, f. 111 v
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Contient : IRoman des Sept sages ; « Ci commance li livres des VII sages de Rome... Il ot jadis I emperere à Rome, qui ot non Diocliciens ; il ot eu famme... » ; «... aprés l'ampereour fu son fill ampereres tant coume il vesqui. Explicit. Explicit » ; IIMarqués de Rome ; « Ci commance li romanz de Marqués, le filz Chaton. Jadis out I empereeur à Rome, qui avoit non Diocliciens ; li empereres fu mult vieuz hom... » ; « ... et vesquirent ainsint en samble toutes leurs vies. Ici faut li rommanz de Marqués et des VII sages de Rome » ; IIIMiracles de Notre-Dame, en vers, par GAUTIER DE COINCY, incomplets du début. Exemplaire non cité dans l'édition de l'abbé Poquet ; Fragments du Prologue ; Les Miracles de la sainte Vierge, publiés par l'abbé Poquet, 1857, vers 25-30, 62-69, 99-106, 138-142 ; Suite du Prologue, à partir du vers 143 ; Fin du Prologue : « ... La langue GAUTIER DE CHOISI (sic), Qui por s'amor commance einsi » ; Miracle de Théophile : « Por ceus esbatre et deporter... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 50 ; « Un biau miracle vos récite... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 423 ; « Tenez silence, bones genz... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 355 ; « Un biau miracle vos weil dire... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 291 ; « [M]es livres me dit et revelle... » ; Les Miracles de la sainte Vierge., col. 475 ; « Ci aprés vell metre en brief... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 501 ; « Queque talant avez d'oïr... » ; Les Miracles de la sainte Vierge, col. 511 ; « De l'abesse qui fu enceinte, que Nostre Dame délivra de son enfant en dormant. Une abesse fu jadis, Qui la dame de Paradis... » ; Ulrich, dans Zeitschrift für romanische Philologie, t. VI (1882), p. 334 ; « Un miracle truis d'un provoire... » ; édit. Poquet, col. 323 ; « Un moine fu d'une abahie... » ; édit. Poquet, col. 327 ; « Por plusors cuers plus enflammer... » ; édit. Poquet, col. 341 ; « Un arcevesque ot à Touleste... », texte très abrégé ; édit. Poquet, col. 77 ; « Tuit li miracle Nostre Dame... » ; édit. Poquet, col. 429 ; « Entendez tuit, et cler et lai... » ; édit. Poquet, col. 517 ; « Tant convolante me semont... » ; édit. Poquet, col. 303 ; « Pour ce qu'oiseuse est mort à l'ame... » ; édit. Poquet, col. 523 ; « [C]i fu un clers, un damoisiaux... » ; édit. Poquet, col. 363 ; « Entendez tuit, faites silence... » ; édit. Poquet, col. 443 ; « Des V siaumes de Maria. Un brief miracle vos veil dire, Conter vos veil d'un simple moinne... » ; édit. Poquet, col. 359 ; « Si com mes [livres] me tesmoigne... » ; édit. Poquet, col. 455 ; « A ceus qui aiment doucement... » ; édit. Poquet, col. 493 ; « A la loange de la Virge... » ; texte abrégé, comprenant seulement les 114 premiers vers ; édit. Poquet, col. 481 ; « Queque d'oïr estes en grant... » ; édit. Poquet, col. 505 ; « A Chartres fu ce truis uns clers... » ; édit. Poquet, col. 297 ; « Bien est que nos le bien dions... » ; édit. Poquet, col. 347 ; « Cele en cui prist humanité... », texte incomplet ; édit. Poquet, col. 461 ; « De la nonnein que li chevalliers espoussa. A la gloire la glorieuse, Une merveille merveilleuse... » ; Ulrich, dans Zeitschrift für romanische Philologie, t. VI (1882), p. 339 ; « ... Et serront tant com Dieux dura, Beneoiz soit qui l'endurra. Amen. Amen. Explicit les miracles de Nostre Dame sainte Marie, la douce dame et la beningne » ; IVLa Conception de Notre-Dame, par WACE ; « Ci commance la vie Nostre Damne. El non Dieu, qui nous doint sa grace, Oiiez que nos dit mestre GASCE... » — Le texte est incomplet des 18 derniers vers, et s'arrête (fol. 200 v°, col. 2) à ces mots : « ... Si Jonas en la mer sauva, Les IIII enfanz el feu garda, Bien pout donques [resusciter...] » ; cf La vie de la vierge Marie, de maître Wace, p. p. V. Luzarche, Tours, 1859, p. 90