941 resultados para Manejo integrado de doenças


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Tesis (Zootecnista). -- Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Programa de Zootecnia, 2014

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A produção de uvas destinadas ao consumo in natura corresponde aproximadamente a 43% do total produzido no Brasil, e está localizada em Estados das Regiões Nordeste, Sul e Sudeste. Uma parcela expressiva dessa produção é destinada à exportação, sendo 90%oriunda da região do Vale do Rio São Francisco, em [uazeiro, BA, e Petrolina, PE. Dentre os insetos-praga prejudiciais ao cultivo de uvas de mesa estão incluídas algumas espécies de cochonilhas-farinhentas e de moscas-das-frutas, que são quarentenárias, o que faz com que o manejo de insetos e de ácaros-praga receba atenção diferenciada. Outro aspecto diz respeito aos métodos de controle de pragas, que, cada vez mais, necessitam ser sustentáveis e que não deixem resíduos, diante de um mercado consumidor cada vez mais exigente.

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Este estudo foi realizado com o objetivo de analisar o impacto antrópico comparando as populações de macrofauna de solo de diferentes sistemas ambientais. A avaliação do impacto na variabilidade e quantidade da macrofauna comparadas entre si permitirá a criação de um índice bioindicador expedito de qualidade ambiental, que poderá ser utilizado pelo produtor, auxiliando no registro da evolução dos processos de degradação ou recuperação de uma área. Para realizar este trabalho, foram escolhidos nove locais para armadilhas, sendo oito na unidade da Embrapa Uva e Vinho (pomar orgânico, capoeira, bosque, pomar pequenos frutos, campo nativo, pomar em implantação, pomar convencional, área de pinnus) e uma lavoura de grãos ao lado da unidade, todos com as mesmas condições de clima e solo.

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O Vale do São Francisco, Nordeste do Brasil, é uma importante área produtora de goiaba (Psidium guajava L.). A expansão desta cultura tem provocado a alteração no agroecossistema e propiciado condições favoráveis ao surgimentos de novas pragas. Triozoida sp (Hemiptera, Psylliidae) é a praga principal na região. Através da implementação do manejo integrado, os estudos, foram conduzidos para o controle do Psilideo, implicando estratégias de amostragem para o monitoramento, números de amostras de árvores por área, nível de ação, plantas invasoras hospedeiras, seletividade e efeitos dos inseticidas e seus inimigos naturais.

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Os objetivos deste trabalho foram: Identificar as espécies de Meloidogyne que ocorrem na goiabeira na região semi-árida no Submédio do Vale do Rio São Francisco; Avaliar o comportamento de mudas enxertadas em relação a estacas enraizadas, produzidas por três viveiristas da região; Identificar as espécies de fitonematóides associadas à goiabeira na região semi-árida do Submédio do Vale do Rio São Francisco; Avaliar a resistência de Psidium sp a M. mayaguensis, visando sua possível utilização como porta-enxerto; Avaliar, em condições de campo, a eficiência de Abamectina e de Cadusafos na redução populacional de M. mayaguensis em goiabeira.

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2016

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O que é produção integrada? A regulamentação da produção integrada; Situação atual da produção integrada no Brasil; Resultados obtidos no projeto produção integrada de soja na safra 2006/07; Monitoramento da fertilidade do solo; Monitoramento da matéria orgânica e atributos físicos do solo; Manejo de invasoras; Manejo integrado de doenças; Manejo integrado de pragas; Análise de micotoxinas em grãos de soja; Análise de resíduos de agrotóxicos em grãos de soja.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Manejo do solo e de espécies vegetais em sistemas de produção com a soja; Avaliação de doenças de soja e suas relações com as propriedades microbiológicas, físicas e químicas do solo, em diferentes sequências de culturas (04.2000.328-01); Avaliação de sistemas de preparo do solo e manejo do plantio direto envolvendo sucessão e rotação de culturas (04.2000.328-02); Sistema misto de rotação de lavoura e pasto em semeadura direta no Planalto Meridional do Paraná (04.2000.328-03); Rotação de culturas anuais no Planalto Meridional Paranaense (04.2000.328-04); Manejo dos resíduos da colheita condicionado por sistemas de preparo do solo (04.2000.328-05); Biologia e controle de plantas daninhas na cultura da soja; Impacto do uso de herbicidas sobre a comunidade infestante e a cultura da soja (04.2000.324-01); Biologia e manejo integrado de plantas daninhas na cultura da soja (04.2000.324-02); Dinâmica do estabelecimento de espécies de plantas daninhas (04.2000.324-03); Difusão de tecnologias para o manejo integrado de plantas daninhas na cultura da soja (04.2000.324-04).

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Introducción: la problemática del Sistema Colombiano de Salud, no favorece que los pacientes reciban un manejo interdisciplinario integrado para disminuir su exceso de peso. Metodología: estudio retrospectivo, comparativo y de serie de casos en el período comprendido entre junio de 2006 y febrero de 2009 en el centro de investigación endocrinológica Endocare. Se seleccionaron 62 pacientes (46 mujeres y 16 varones entre 22 y 88 años): 31 pacientes en el grupo interdisciplinario integrado y 31 pacientes en el grupo multidisciplinario desintegrado. Se les realizó un manejo por endocrinología, nutrición y deportología; si recibían y cumplían con las tres valoraciones en Endocare se definían como tratamiento interdisciplinario integrado de lo contrario se definían como tratamiento multidisciplinario desintegrado. Se evaluaron los cambios de peso y de perímetro de cintura logrados por cada paciente durante doce meses. Resultados: se observó una diferencia estadísticamente significativa mediante un análisis Anova de un factor para la reducción de peso, con una media de reducción de -6% (-8 a -3.9%) del manejo integrado comparado con -3.6% (-4.5 a -2.8%) del manejo desintegrado (IC95%,F= 4.58,p= 0.036). También se observó una disminución del perímetro de cintura, con una media de reducción de -8.1% (-10.6 a -5.5%) del manejo integrado comparado con -4.6% (-5.9 a -3.3%) del manejo desintegrado (IC95%,F=4.58,p=0.036), en un seguimiento a doce meses. Se encontró correlación entre disminución de peso y disminución del perímetro de cintura (Pearson=0.455 p=0.044). Discusión: es posible que un manejo interdisciplinario integrado produzca a un año una mayor reducción de exceso de peso y cintura.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Esta investigación fue realizado en dos localidades, la cría masiva de tres parasitoides larvales (Diadegma insulare. Cotesio plutellae y Microplitis plutellae) de Plutella xylostella L. se realizó en la Universidad Nacional Agraria donde se evalúo la metodología de cría masiva de tres parasitoides y P. xylostella plaga de gran importancia en crucíferos, bajo condiciones de laboratorio y una etapa de campo fue realizado en el Departamento de Estelí. En el cultivo de repollo donde se evaluó el uso de Bacillus thuringiensis, para el manejo de P. xylostella. en combinación con liberaciones de parasitoides C. plutellae y M. plutellae, siendo estos introducidos desde Taiwan. Para la cría masiva de los parasitoides y P. xylostella. se sembró plantas de repollo en maceteras de arcilla dentro de un invernadero, las plantas fueron utilizados cuando tenían entre 10 y 12 hojas verdaderas, Luego se ubicaron adultos de P. xylostella en cámaras de oviposición, donde adultos ovipositan en láminas de aluminio impregnados de jugo de repollo, luego se colocaron aproximadamente entre 300-500 huevos en estas plantas, los que eclosionaron aproximadamente en dos o tres días después de inoculada la planta. Las larvas de P. xylostella fueron expuestos a los parasitoides cuando se encuentran en estado óptimo para ser parasitadas (instar 2 e instar 3). se introducen en una jaula con aproximadamente de 200 adultos parasitoides, en donde permanecieron 48 horas las larvas en estado óptimo, después se retiraron y puestos en otro jaulas hasta que se presenta el estado de pupa. El manejo de P. xylostella en épocas de primera. Postrera y riego. en el cultivo de repollo. fue realizado con el insecticida Microbiológico Dipel (a thuringiensis). el criterio de aplicación fue lo utilización de umbrales económicos en base a recuentos. En condiciones de laboratorio donde fue conducido lo cría masivo de los parasitoides. se alcanzaron porcentajes promedio de parasitismo de O. insulare. M. plutelloe y C plutelloe. de 62.55'X.. 927?fo y 88.()()% respectivamente. estos resultados muestran lo efectividad de la metodología utilizada para lo crío de los porositoides y su hospedero. la cría de estos parasitoides puede ser utilizado en un programa de Manejo Integrado de Plagas poro el control de P. xylostella. El ciclo de vida de P. xylostella en condiciones de laboratorio o temperatura promedio de 23.60 OC es de 19.75 días sin incluir lo duración de su vida adulto. El ciclo de vida promedio de los porosifoides. O. insulore. M. plutellae y C plutellae. fueron 31.35. 31.02 y 31.45. en días, o temperoh.xos promedio de 20-21. 21 -22 y 24-26 OC. Lo utiización de B. thuringiensis poro el control de P. xytostella. fue efectivo y no afecto lo actividad de los enemigos naturales y se registro 'X. parasitismo promedios por D. insulare de 38.24. 47.70% y 44.86con máximos de 64.70%. 64 y 72.33% para las épocas de Primera, Postrera y Riego respectivamente, no se registro el establecimiento de los parasitoides.

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Con el objetivo de evaluar el efecto de dos densidades de siembra y selección negativa de plantas, como prácticas de Manejo Integrado de Plagas (MIP) para manejar el complejo mosca blanca (Bemisia tabaci Genn) – Begomovirus, en el cultivo de tomate Lycopersicun esculentum (Mill), se establecieron dos ensayos de campo. Uno en Santa Lucia departamento de Boaco, con semillero MIP y manejo del productor y otro, en el Centro Nacional de Investigación Agropecuaria (CNIA), Managua, con manejo convencional. En las dos localidades se hicieron recuentos de moscas blancas tanto en la fase de semillero como de campo. En las dos regiones, se estableció un diseño en bloques completo al azar, con cuatro parcelas y cuatro repeticiones, se usaron dos densidades con dos testigos. Para ambas localidades se muestreó el número de moscas blancas por planta y a éstos datos se les realizó un análisis de varianza con respecto al tiempo, para determinar el comportamiento de las poblaciones en los tratamientos y en las fechas de recuento. Para el CNIA se realizó selección negativa de plantas con síntomas virales, en los tratamientos tres y cuatro, desde los 23 días después del transplante (DDT); fecha en que aparecieron los primeros síntomas de virosis, hasta los 41 DDT cuando ya habían adquirido el 100% de incidencia. Para el cálculo de severidad viral se uso la escala de propuesta por REDCAHOR y modificada por Rojas en el 2000. Se evaluó el porcentaje de plantas con síntomas virales en las dos densidades, las cuales se compararon mediante una prueba de “t” de Student, también se evaluaron variables de rendimiento como racimos florales, flores y frutos por planta. Los resultados demuestran que en Santa Lucia Boaco, las poblaciones de mosca blanca en semillero, fueron mayores en el cultivo trampa (fríjol) con un promedio de 0.17 moscas por planta, que el encontrado en plantas de tomate con un promedio de 0.13 moscas por planta, donde no se alcanzo el umbral para aplicar químicos. Para el caso del CNIA Managua las poblaciones de mosca blanca por planta si alcanzaron el umbral de aplicación de químicos de 0.2 moscas por planta a los cuatro días después de la vi germinación (DDG), sin embargo no se aplicó. Para el caso de Santa Lucia Boaco las poblaciones de mosca blanca en campo, únicamente se encontró diferencia en cuanto a las fechas, pero para las densidades fue igual. Similares resultados se obtuvieron en el CNIA Managua donde las poblaciones de mosca blan ca fueron estadísticamente igual para las densidades. El comportamiento de la virosis en Santa Lucia Boaco tardó mas en alcanzar un 100%, el cual se logró a los 29 días después de aparecer los primeros síntomas, pero la enfermedad provocó mayor daño que en el CNIA Managua, donde se alcanzo un 100% de incidencia 18 días después de aparecer los primeros síntomas, pero en este caso la enfermedad no fue muy severa ya que algunas plantas produjeron alcanzándose un promedio de 0.8 frutos por planta, aunque en términos comerciales esto significa 100% de perdida. El aumento de densidades y selección negativa, no tuvo efecto sobre la incidencia y severidad de virosis en tomate.