Os contos infantis como objecto da narrativa publicitária

Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

Anuário Científico – 2002 Resumos de Artigos, Comunicações, Teses e Livros

O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa dá continuidade à publicação do Anuário Científico do ISEL com esta edição relativa ao ano de 2002. Os trabalhos científicos, artigos, comunicações, teses e livros, cujos resumos integram este Anuário Científico são reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade científica (académica e de investigação) e são um indicador da qualidade do trabalho científico e de investigação realizado. A investigação é uma das obrigações da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de soluções inéditas, não se coaduna com a imposição de limitações, especialmente quando estas são artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigação possuam competência devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No âmbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alterações legislativas em curso no nosso país, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, terão em conta o real valor de cada instituição e saberão aproveitar o potencial humano, científico e tecnológico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concessão dos graus académicos de Mestre e Doutor. É nosso entendimento que a faculdade de atribuição, pelas instituições de ensino superior, dos graus de pós-graduação deve ser estabelecida com base em critérios, universais e predefinidos, afiançadoras das competências específicas e garantes da qualidade dos resultados.

Parábolas do absurdo nos "livros pretos" de Gonçalo M. Tavares

Dissertação de mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas

Bibliotecas de História: aspectos da posse e uso dos livros em instituições religiosas de Lisboa nos finais do século XVIII

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História

Ana de Castro Osório: escritora e editora para crianças

O objectivo desta proposta de estudo é a análise do papel de Ana de Castro Osório, no contexto da edição da literatura infantil, nos finais do séc. XIX e inícios do séc. XX (até 1935). O livro infantil, enquanto objecto de expressão cultural, veicula discursos, contextualizados numa determinada época, que o moldam, determinam e lhe conferem um sentido. O número de estudos no âmbito da história e sociologia da leitura, em Portugal, não parece ser abundante e, no que se refere à infância, surgem sobretudo dados, enquadrados no campo da história da literatura infantil. Parece pois pertinente reflectir sobre o mercado livreiro do início do séc. XX de livros para crianças, tendo como exemplo Ana de Castro Osório, que cria e sustenta duas editoras, publica títulos de 1897 a 1935, escreve em diversos jornais infantis e utiliza a edição em fascículos para poder publicar as suas obras. Para cativar os seus leitores, a autora/editora desenvolve estratégias para conseguir vingar no mercado, tais como, brindes ou prémios associado à colecção Para as Crianças. Por outro lado, concorre para a inclusão das suas histórias em manuais escolares e consegue-o, tanto em Portugal como no Brasil, quer no tempo da Monarquia quer durante a Primeira República. São vários os factores que podem condicionar o seu projecto e levá-la ao fracasso. O maior de todos talvez seja o facto de não existir propriamente uma literatura para a infância com contornos definidos, na qual Ana de Castro Osório se possa inspirar. Por outro lado, custos de edição, dificuldades de venda e distribuição, bem como um público aparentemente muito reduzido, na sua maioria analfabeto, podem afectar o sucesso da sua empresa. A acrescentar a estes aspectos, o facto estarmos a falar de uma mulher no mundo dos negócios, numa época em o papel feminino se desenrola sobretudo na esfera privada, pode limitar a sua acção.

Os livros de viagens medievais

Quando tomados no seu todo, os livros de viagens medievais formam um género multifacetado. São obras de carácter diverso, que têm na sua base propósitos igualmente diferenciados. No entanto, ainda que de forma variável e sem qualquer padrão estabelecido, o recurso comum a um conjunto de procedimentos narrativos garante aos textos que compõem este género diversificado uma forma literária autónoma no panorama da prosa medieva. Uma forma literária que, na essência, oferece uma visão bastante clara da concepção do mundo e da realidade na Idade Média, ao mesmo tempo que constitui uma fonte incontornável para compreender aspectos muito diversos da cultura medieval.

Elaboraci??n de materiales adaptados en la ESO

Se presenta experiencia educativa que propone el proceso de formaci??n y desarrollo de un grupo de trabajo y el an??lisis de su trabajo diario. Se realiza en el IES Fernando de los R??os en Fuente Vaqueros, Granada. El objetivo principal es determinar los criterios de actuaci??n comunes a todo el profesorado del centro, referidos a la organizaci??n escolar y al curr??culum.

Región de Murcia, Geografía, Historia y Ciencias Sociales : contenidos curriculares adaptados a la Educación Secundaria Obligatoria.

Unidad didáctica recogida como una unidad de fundamentación teórica en la que se pretende plasmar el hilo conductor común a todas las unidades didácticas desarrolladas posteriormente, recogiendo los planteamientos didácticos y metodológicos propuestos por los autores. El trabajo desarrollado parte de una reflexión ante la necesidad de elaborar materiales curriculares en el área de Geografía, Historia y Ciencias Sociales que sintonicen con la realidad histórica, geográfica, social y educativa de la Región de Murcia.

Entornos virtuales de aprendizaje adaptados a la diversidad cognitiva de los estudiantes universitarios.

Establecer unos indicadores que determinen la calidad, técnica y pedagógica, de los entornos habituales de aprendizaje, así como también un conjunto de criterios que guíen el diseño de una enseñanza on-line adaptada a la diversidad cognitiva de los estudiantes. Como punto de partida se toma una selección de cuatro asignaturas de diferentes titulaciones que se imparten a través de la plataforma Aula Net y que forman parte de la oferta formativa que la Universidad de Oviedo realiza al Campus Virtual Compartido del Grupo G9. La muestra final la constituyen 282 estudiantes entre 19 y 23 años y, en su mayoría, de los primeros cursos de carrera. Las variables de estudio son: datos socio-académicos de los estudiantes, nivel de conocimientos previos, estilos de aprendizaje, diseño pedagógico y técnico del entorno virtual, metodología didáctica de cada asignatura: tipo de actividades propuestas, roles docentes asumidos mediante la acción tutorial, sistemas de comunicación e interacción desarrollados, prácticas evaluativas empleadas. Para la recogida de información se utilizan cuatro instrumentos: a) Cuestionarios para identificar los conocimientos previos que poseen los estudiantes sobre la temática de la asignatura en la que se han matriculado; b) Cuestionario CHAEA Honey-Alonso de Estilos de Aprendizaje, para identificar los estilos de aprendizaje preferentes de dichos estudiantes ; c) Cuestionario para obtener los datos socio-académicos de los estudiantes; d) Actas de las calificaciones finales. a) La mayoría de los discentes manifiestan no tener experiencia previa en acciones formativas desarrolladas a través de Internet, aun así se embarcan en una asignatura virtual e incluso un alto porcentaje en varias simultáneamente. Por tanto se establece que la teleformación adquiere un mayor protagonismo debido a factores como la flexibilidad de horarios y la posibilidad de compatibilizar con otras obligaciones; b) Los estudiantes que realizan una asignatura o curso a través de Internet esperan que el proceso formativo se base en un aprendizaje más activo que en la enseñanza presencial, basado en el autoaprendizaje y el trabajo colaborativo; c) Las expectativas de los estudiantes ante la asignatura virtual en la que se encuentran matriculados son desiguales en función de la materia; d) El uso de la red se efectúa casi de manera generalizada entre todos los discentes que configuran la muestra de estudio, constituyendo una herramienta habitual en su proceso formativo; e) Entre los recursos más utilizados que ofrece la red, se encuentra la búsqueda de información y la utilización del correo electrónico; f) Existen diferencias significativas entre los estudiantes de las asignaturas analizadas en relación al uso de otras utilidades que ofrece Internet, como son el chat y los foros de debate; g) La utilización de aplicaciones informáticas específicas se halla en consonancia con los contenidos específicos de cada asignatura. Por otro lado, las utilidades más empleadas por los estudiantes de las cuatro asignaturas son el Acrobat Reader, el Winzip y los antivirus; h) El contraste estadístico de hipótesis efectuado revela que existe una relación significativa entre las variables 'flexibilidad de horarios' y 'rendimiento académico' y entre las variables 'conseguir los créditos de libre configuración' y 'rendimiento académico'. Por tanto, las expectativas previas condicionan el nivel de motivación de los estudiantes, repercutiendo positivamente en su rendimiento académico.

Diseño, desarrollo, fabricación y evaluación ergonómica de tableros manipulativos y otros elementos adaptados para niños con discapacidad motriz.

Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2008-09

Los contenidos curriculares atendiendo a la individualidad y adaptados a la realidad canaria.

Este trabajo realizado por un grupo de profesores de Educación infantil, desarrollando cada contenido desde el mínimo a la total adquisición del mismo, sin tener en cuenta la edad cronológica. Objetivos: -Elaborar una secuencia de contenidos curriculares del segundo ciclo de infantil que permita actuar con cada niño desde su nivel real, en todos los aspectos educativos. -Crear una organización del espacio en función de las necesidades de los niños y de los contenidos. -Diseñar y elaborar un sistema de seguimiento y autoevaluación que nos sitúe constantemente en las necesidades individuales del grupo y que asegure la continuidad del programa. -Diseñar los juegos necesarios para atender los contenidos de forma globalizada. Al profesorado implicado le fueron impartidos tres cursos: 'Logopedia', 'Elaboración de unidades didácticas' y 'Globalización a partir de un cuento'. No pudieron trabajarse todos los objetivos y podríamos decir que quedó inacabado, a la espera de continuar el curso que viene.

Trap i Trip. Materials adaptats per alumnes sords catalanoparlants. 'Trap y Trip. Materiales adaptados para alumnos sordos catalanoparlantes'.

En el marco del convenio firmado por la Federación de Sordos de Cataluña, el Departament d'Ensenyament de la Generalitat de Catalunya, y el Centre d'Estudis de la llengua de Signes de Catalunya (ILLESCAT), ha adaptado la lengua de signos unos cuadernos que publica la editorial Vicens Vives para cuarto y quinto de educación infantil. A la adaptación en formato papel se le ha incorporado un cd-rom que permite a los niños y niñas sordos, y sus maestros visionar el movimiento de los signos y las estructuras de las fases en lengua de signos. Se ha aplicado en la escuela específica para sordos Josep Pla de Barcelona con resultados satisfactorios.

Elaboraci??n de juguetes adaptados en un IES para ni??os y ni??as con NEE de escuelas infantiles

Resumen tomado de la publicaci??n

Elaboración de materiales curriculares adaptados al entorno.

El trabajo no ha sido publicado