117 resultados para Leptodactylidae
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The objective of this work was to make a comparative analysis of germ cell organization at different stages of cellular differentiation in adult males of Dendropsophus nanus (Boulenger, 1889), Pseudis limellum (Cope, 1862), P. paradoxa (Linnaeus, 1758), and Scinax acuminatus (Cope, 1862), belonging to the family Hylidae; and Leptodactylus chaquensis (Cei, 1950) and L. podicipinus (Cope, 1862), belonging to the family Leptodactylidae, collected in the Pantanal and in Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul State, Brazil. The testes were removed and fixed, dehydrated in a graded series of ethanol and embedded in methacrylate glycol resin (Historesin Leica®). The sections were stained by 1% toluidine blue and observed under light microscope. It was detected that all individual of the Hylidae family show, throughout the year, the presence of all germ cell types of spermatogenesis. However, all Leptodactylidae family individuals only show the presence of all germ cell types during the rainy season. The variations of characteristics in seminiferous epithelium organization, as well as the evident difference in the amount of spermatozoa inside the tubules, are evidence that the anurans in this work show different forms of spermatogenesis development throughout the year: the cycle is continuous for the Hylidae family, and discontinuous with explosive release of spermatozoa for the Leptodactylidae family.
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Color patterns are strongly related to defensive strategies in anurans. Some anurans present more than one morphotype. Leptodactylus fuscus, for example, present two morphotypes (with and without vertebral white line). The proportion of each pattern in nature is different, whereby there are always more individuals without stripes. Therefore, we speculated if this difference in the observed color pattern is due to unequal predation pressures (i.e. stronger over the striped morphotype), and/or if there is a genetic component related to autossomic heritage. To test the selective predation over the morphotypes, we prepared plasticine models of L. fuscus with both phenotypes and placed them in the field. We did not find evidence of predation selection and as we found significant relationships between the proportions of the phenotypes and Mendelian proportions, we suggest that the phenotypes observed in this species are genetically determined (involving dominant and recessive alleles) and may not have a defensive function.
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The geographic distribution of Leptodactylus furnarius Sazima and Bokermann, 1978 comprises Argentina, Brazil (southern, southeastern, and west-central regions), Paraguay, and Uruguay. Herein, we report for the first time the occurrence of L. furnarius in northeastern and north regions of Brazil, at the states of Bahia and Tocantins, respectively. © 2010 Check List and Authors.
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This study describes for the first time the female of Leptodactylus cupreus and provides new information concerning its geographical distribution, male's morphology and bioacustics. Leptodactylus cupreus, a poorly known species from the Brazilian Atlantic Forest, was originally allocated in the L. mystaceus complex of the L. fuscus species group. Based on morphological observations, we infer that L. cupreus should be in fact related to L. mystacinus, a species that, although assigned to the L. fuscus species group, is not assigned to the L. mystaceus complex. Therefore, we comment the phylogenetic relationships concerning L. cupreus, L. mystaceus and L. mystacinus. © 2013 Magnolia Press.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
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Embora exista uma grande diversidade de complementos cromossômicos em Leptodactylidae (2n = 18 a 2n = 26) e Hylidae (2n = 20 a 2n = 32), a elevada fragmentação de dados limita o acesso a informações sobre as origens e os mecanismos responsáveis por esta diversidade. Isto provavelmente tem influenciado que os dados citogenéticos tenham sido principalmente utilizados na caracterização do status de espécies mais do que incluídos amplamente em análises filogenéticas. Este trabalho aborda, por meio de dados citogenéticos, aspectos evolutivos de três grandes grupos de anuros de ampla distribuição na região Neotropical. O gênero Leptodactylus é agrupado com Hydrolaetare, Paratelmatobius e Scythrophrys na família Leptodactylidae. Os antecedentes cromossômicos neste gênero indicam variações nos números diplóides de 2n = 18 a 2n = 26, assim como variações nos números fundamentais (número de braços autossômicos, NF) e nas posições das Regiões Organizadoras do Nucléolo (NOR). Os resultados das análises de 26 espécies de Leptodactylus empregando diversas técnicas representa, provavelmente, a análise citogenética mais inclusiva realizada no gênero Leptodactylus até o momento, e os resultados constituem um marco para a proposição de hipóteses consistentes de evolução cromossômica no gênero. A tribo Lophyiohylini agrupa atualmente 81 espécies distribuídas em 10 gêneros. A informação citogenética é escassa e restrita apenas a 12 espécies. São aqui apresentados comparativamente dados citogenéticos em espécies dos gêneros Argenteohyla, Itapotihyla, Phyllodytes, Trachycephalus e Osteocephalus. Os resultados indicam que, com exceção de O. buckleyi (2n = 26; NF = 50) e P. edelmoi (2n = 22; NF = 44), todas as demais espécies analisadas coincidem com os dados citogenéticos disponíveis, que indicam um 2n = 24 (NF = 48) na maioria das espécies cariotipadas, com NOR e constrições secundarias (CS) localizadas no par 11. Entretanto, em Phyllodytes edelmoi e Argentohyla siemersi pederseni, essas regiões localizam-se nos pares 2 e 5, respectivamente. Blocos heterocromáticos foram associados às CS adicionais (sítios frágeis) em Osteocephalus, mas não em Trachycephalus. Dados citogenéticos nos gêneros Nyctimantis e Tepuihyla, assim como técnicas com maior poder de resolução e estudos mais inclusivos, são necessários para compreender melhor a evolução cromossômica da tribo. A tribo Dendropsophini atualmente agrupa os gêneros Scinax, Pseudis, Scarthyla, Sphaenorhynchus, Xenohyla e Dendropsophus. Os dados citogenéticos registrados em todos os gêneros revelaram uma elevada diversidade cariotípica com grandes variações nos números diplóides (2n = 22 em Scarthyla; 2n = 24 em Scinax e Xenohyla; 2n = 24, 24 +1-2B e 26 em Sphaenorhynchus; 2n = 24 e 28 em Pseudis; e, 2n = 30 em Dendropsophus). O 2n = 24 observado em X. truncata indica que o 2n = 30constitui uma sinapomorfia do gênero Dendropsophus. A localização das NOR no par 7 é uma característica compartilhada por espécies dos gêneros Scarthyla, Xenohyla, Pseudis e Sphaenorhynchus, com algumas exceções nos dois últimos (P. caraya e S. carneus). Entretanto, o gênero Dendropsophus exibe uma interessante diversidade em relação a número e localização das NOR. Por outro lado, a distribuição de heterocromatina apresentou padrões variáveis, particularmente gênero Pseudis. Embora exista uma excepcional variação cromossômica neste grupo, a informação fragmentária em alguns gêneros dificulta a formulação de hipóteses consistentes sobre o papel dos cromossomos na evolução do grupo.
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Um dos principais atributos do nicho ecológico das espécies é a ecologia trófica, que afeta a sobrevivência e tamanho das populações. Neste estudo registramos a contribuição das presas na dieta de Physalaemus ephippifer, testamos se havia variação na alimentação desta espécie de acordo com os sexos e os períodos do ano (seco e chuvoso) em três populações de P. ephippifer na Amazônia Oriental. Para isso, analisamos a dieta da espécie quanto a frequência de ocorrência das presas, amplitude e sobreposição trófica, além do índice de importância alimentar. Analisamos 102 espécimes (69 machos e 33 fêmeas), registrando que os itens mais importantes da dieta de P. ephippifer, no geral, eram cupins e formigas. Entretanto, analisando separadamente os sexos e períodos do ano os itens mais importantes na dieta das fêmeas do chuvoso foram larvas de Coleoptera, fêmeas do seco foram cupins e machos nos dois períodos foram formigas. Por se tratar de uma espécie especialista, o presente estudo evidenciou que a dieta não variou de acordo com o sexo ou períodos do ano. Por outro lado, fêmeas, principalmente do período chuvoso apresentaram larvas e cupins como presas mais importantes, sendo também mais nutritivas que a dieta dos machos, coincidindo com o período reprodutivo da espécie, onde as fêmeas necessitariam de maior quantidade de energia para produção de gametas.
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB
Resumo:
Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)