Metodologia de avaliação do sistema educacional no estado do Rio de Janeiro baseado em lógica nebulosa.

Este trabalho propõe-se a descrever uma metodologia para avaliação do sistema de educação fundamental do Estado do Rio de Janeiro, que utiliza a teoria dos conjuntos nebulosos como base, no processo de inferência para geração do Indicador Avaliação do Sistema Educacional (IASE). A base de dados utilizada para criação do indicador IASE foi extraída de dados obtidos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Em seguida, os resultados obtidos são apresentados em um Sistema de informação Geográfica (SIG) possibilitando compreender a correlação de valores alfanuméricos e espacial das informações geradas no sistema nebuloso, de modo apoiar a tomada de decisão das ações governamentais no setor.

Modelos de agrupamento e classificação para os bairros da cidade do Rio de Janeiro sob a ótica da Inteligência Computacional: Lógica Fuzzy, Máquinas de Vetores Suporte e Algoritmos Genéticos

A partir de 2011, ocorreram e ainda ocorrerão eventos de grande repercussão para a cidade do Rio de Janeiro, como a conferência Rio+20 das Nações Unidas e eventos esportivos de grande importância mundial (Copa do Mundo de Futebol, Olimpíadas e Paraolimpíadas). Estes acontecimentos possibilitam a atração de recursos financeiros para a cidade, assim como a geração de empregos, melhorias de infraestrutura e valorização imobiliária, tanto territorial quanto predial. Ao optar por um imóvel residencial em determinado bairro, não se avalia apenas o imóvel, mas também as facilidades urbanas disponíveis na localidade. Neste contexto, foi possível definir uma interpretação qualitativa linguística inerente aos bairros da cidade do Rio de Janeiro, integrando-se três técnicas de Inteligência Computacional para a avaliação de benefícios: Lógica Fuzzy, Máquina de Vetores Suporte e Algoritmos Genéticos. A base de dados foi construída com informações da web e institutos governamentais, evidenciando o custo de imóveis residenciais, benefícios e fragilidades dos bairros da cidade. Implementou-se inicialmente a Lógica Fuzzy como um modelo não supervisionado de agrupamento através das Regras Elipsoidais pelo Princípio de Extensão com o uso da Distância de Mahalanobis, configurando-se de forma inferencial os grupos de designação linguística (Bom, Regular e Ruim) de acordo com doze características urbanas. A partir desta discriminação, foi tangível o uso da Máquina de Vetores Suporte integrado aos Algoritmos Genéticos como um método supervisionado, com o fim de buscar/selecionar o menor subconjunto das variáveis presentes no agrupamento que melhor classifique os bairros (Princípio da Parcimônia). A análise das taxas de erro possibilitou a escolha do melhor modelo de classificação com redução do espaço de variáveis, resultando em um subconjunto que contém informações sobre: IDH, quantidade de linhas de ônibus, instituições de ensino, valor m médio, espaços ao ar livre, locais de entretenimento e crimes. A modelagem que combinou as três técnicas de Inteligência Computacional hierarquizou os bairros do Rio de Janeiro com taxas de erros aceitáveis, colaborando na tomada de decisão para a compra e venda de imóveis residenciais. Quando se trata de transporte público na cidade em questão, foi possível perceber que a malha rodoviária ainda é a prioritária

Vida e Obra dos Boticários Portugueses dos Séculos XV e XVI

Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

Problemas comentados (XV)

Con el cambio de formato de la revista NÚMEROS la sección que hasta ahora manteníamos puede proseguir o no, dependiendo de la nueva dirección de la misma y del gusto de los lectores. En la espera de esa decisión queremos completar el último artículo dando, como es costumbre, las soluciones de los problemas del número anterior.

Juegos de lógica inductiva

Presentamos el juego skedoodle sobre tablero, al que llamamos skedoodtable. Exponemos tres juegos de lógica, que en versiones simplificadas permiten su uso en la última etapa de la Primaria y en la Educación Secundaria Obligatoria (ESO): Eleusis, Zendo y Mastermind, con variantes. Son juegos que aunque conocidos, permanecen olvidados. Por ello presentamos algunas orientaciones didácticas.

Uma abordagem da lógica fuzzy no ensino médio

O uso cada vez mais intenso de conceitos subjetivos - provenientes da lógica fuzzy - aplicados a problemas reais nos motivou a desenvolver procedimentos para a introdução destas idéias no âmbito do ensino médio. O projeto propõe inicialmente o estudo de conjuntos fuzzy que podem ser entendidos com exemplos - de variação populacional, de controle de pragas e de epidemias. Posteriormente, usar as “operações fuzzy” Sup e Inf em produtos de matrizes para realizar diagnósticos e avaliações subjetivas. As situações abordadas já estão na literatura (Barros e Bassanezi, 2006), entretanto não como fonte para o Ensino Médio. Um dos objetivos principais deste trabalho é contrapor a crença de exatidão da matemática clássica com os resultados provenientes de lógica subjetiva, utilizando conceitos apropriados para os estudantes destas séries: teoria dos conjuntos, relações e funções, matrizes, equações de diferenças e outros.

Extreme ultraviolet emission lines of Ca XV in solar and laboratory spectra

New R-matrix calculations of electron impact excitation rates in Ca XV are used to derive theoretical electron density diagnostic emission line intensity ratios involving 2s(2)2p(2)- 2s2p(3) transitions, specifically R-1 = I(208.70 Angstrom)/I(200.98 Angstrom), R-2 = I(181.91 Angstrom)/I(200.98 Angstrom), and R-3 = I(215.38 Angstrom)/I(200.98 Angstrom), for a range of electron temperatures (T-e = 10(6.4)-10(6.8) K) and densities (Ne = 10(9)-10(13) cm(-3)) appropriate to solar coronal plasmas. Electron densities deduced from the observed values of R-1, R-2, and R-3 for several solar flares, measured from spectra obtained with the Naval Research Laboratory's S082A spectrograph on board Skylab, are found to be consistent. In addition, the derived electron densities are in excellent agreement with those determined from line ratios in Ca XVI, which is formed at a similar electron temperature to Ca XV. These results provide some experimental verification for the accuracy of the line ratio calculations, and hence the atomic data on which they are based. A set of eight theoretical Ca XV line ratios involving 2s(2)2p(2)-2s2p(3) transitions in the wavelength range similar to140-216 Angstrom are also found to be in good agreement with those measured from spectra of the TEXT tokamak plasma, for which the electron temperature and density have been independently determined. This provides additional support for the accuracy of the theoretical line ratios and atomic data.

Excitation rates for transitions in Ca XV

Collision strengths for transitions among the energetically lowest 46 fine-structure levels belonging to the (1s(2)) 2s(2)2p(2), 2s2p(3), 2p(4), and 2s(2)2p3l configurations of Ca XV are computed, over a wide electron energy range below 300 Ryd, using the Dirac Atomic R-matrix Code (DARC) of Norrington & Grant (2003). Resonances in the threshold region have been resolved in a fine energy mesh, and excitation rates are determined over a wide electron temperature range below 10(7) K. The results are compared with those available in the literature, and the accuracy of the data is assessed.

Effective collision strengths for transitions in Fe XV

Collision strengths for transitions among the energetically lowest 53 fine-structure levels belonging to the (1s(2)2s(2)2p(6)) 3l(2), 3l3l', 3s4l and 3p4s configurations of Fe XV are computed, over an electron energy range below 160 Ryd, using the Dirac Atomic R-matrix Code (DARC) of Norrington & Grant (2003). Effective collision strengths, obtained after integrating the collision strengths over a Maxwellian distribution of electron energies, have also been calculated. These results of effective collision strengths are tabulated for all 1378 inelastic transitions over a wide temperature range of 10(5) to 10(7) K. Comparisons are also made with other R-matrix calculations and the accuracy of the results is assessed.

Effective collision strengths for transitions among the 3s(2), 3s3p and 3p(2) configurations of Fe xv

Effective collision strengths for transitions among the ten energetically lowest fine-structure levels belonging to the (1s(2)2s(2)2p(6))3s(2), 3s3p and 3p(2) configurations of Fe xv have been calculated in the electron temperature range of 10(5)-10(7) K, using the recent Dirac atomic R-matrix code of Norrington and Grant. The results are compared with the other recently available independent Breit-Pauli R-matrix calculations of Eissner et al (Eissner W, Galavis M E, Mendoza C and Zeippen C J 1999 Astron. Astrophys. Suppl. 137 165) and Griffin et al (Griffin DC, Badnell N R, Pindzola M S and Shaw J A 1999 J. Phys. B: At. Mol. Opt. Phys. 32 2139, 4129). Large differences are observed for many transitions over almost the entire temperature range. These differences are analysed and discussed, and the accuracy of the calculations is assessed.

Energy levels and radiative rates for transitions in Ar XIII, Ar XIV and Ar XV

Energies for 524 levels of Ar XIII, 460 levels of Ar XIV and 156 levels of Ar XV have been calculated using the GRASP code of Dyall et al. (1989). Additionally, radiative rates, oscillator strengths, and line strengths are calculated for all electric dipole (E1), magnetic dipole (M1), electric quadrupole (E2), and magnetic quadrupole (M2) transitions among these levels. Comparisons are made with the limited results available in the literature, and the accuracy of the data is assessed. Our energy levels are estimated to be accurate to better than 1%, whereas results for other parameters are probably accurate to better than 20%. Additionally, the level lifetimes derived from our radiative rates are in excellent agreement with measured values.

Inner-shell photoexcitation of Fe XV and Fe XVI

The configuration-interaction method as implemented in the computer code CIV3 is used to determine energy levels, electric dipole radiative transition wavelengths, oscillator strengths and transition probabilities for inner-shell excitation of transitions in Fe XV and Fe XVI. Specifically, transitions are considered of the type 1s(2) 2s(2) 2p(6) 3s(2) -1s(2) 2s(2) 2p(5) 3l3l' 3l" (l, l' and l" = s,p or d) in FeXV and 1s(2) 2s(2) 2p(6) 3s- 1s(2) 2s(2) 2p(5) 3l3l' (l and l' = s,p or d) in FeXVI, using the relativistic Breit-Pauli approach. An assessment of the accuracy of the derived atomic data is performed.

An investigation of Fe XV emission lines in solar flare spectra

Previously, large discrepancies have been found between theory and observation for Fe XV emission line ratios in solar flare spectra covering the 224-327 angstrom wavelength range, obtained by the Naval Research Laboratory's S082A instrument on board Skylab. These discrepancies have been attributed to either errors in the adopted atomic data or the presence of additional atomic processes not included in the modelling, such as fluorescence. However our analysis of these plus other S082A flare observations (the latter containing Fe XV transitions between 321-482 angstrom), performed using the most recent Fe XV atomic physics calculations in conjunction with a chianti synthetic flare spectrum, indicate that blending of the lines is primarily responsible for the discrepancies. As a result, most Fe XV lines cannot be employed as electron density diagnostics for solar flares, at least at the spectral resolution of S082A and similar instruments (i.e.similar to 0.1 angstrom). An exception is the intensity ratio I(3s3p P-3(2)-3p(2) P-3(1))/I(3s3p P-3(2)-3p(2) D-1(2))=I(321.8 angstrom)/I(327.0 angstrom), which appears to provide good estimates of the electron density at this spectral resolution.