824 resultados para Língua inglesa (língua estrangeira) : Aquisição


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O presente trabalho configura um estudo sobre o emprego das pausas preenchidas eh (ɛ) e uh (ɘ) por brasileiros falantes de inglês como língua estrangeira em entrevistas do Teste de Profi ciência Oral em Língua Inglesa (TEPOLI). O estudo fundamenta-se sobre a teoria da Fonologia Prosódica de Nespor e Vogel (1986) e sobre os estudos de pausas preenchidas e o conceito de fluência de Moniz (2006), Merlo (2006) e Scarpa (1995). A investigação compõe-se de um olhar triplo: analisamos a escolha de eh e uh como sons preenchedores; investigamos os contextos prosódicos das pausas preenchidas; e examinamos a motivação cognitivo-discursiva para a inserção dessas pausas preenchidas. Os dados embasam uma reflexão sobre o conceito de fluência e oferecem maior poder descritivo à escala do teste, contribuindo, portanto, para seus estudos de validade e confiabilidade.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The main objective of this work is to describe conceptions and practices of evaluation observed at a private language school. The theoretical background was gathered from Demo (2002a, 2002b), Luckesi (2001), Romão (2001), Shohamy (2001), Hughes (1994) and Depresbiteris (1989). Regarding the data collected, we made use of questionnaires, interviews, group discussions and diaries. Results show that the topics “fear of test” and “test content” were the most frequent ones. Furthermore, there was a harmonious relationship between teacher and students when tests were applied. We observed a “non-verbal agreement” between them, that is, there was a minimum content to be studied and to be asked on a test. We also noticed that classroom activities had a more complex level than the content actually tested.

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This paper analyzes voicing occurrences on the coda of Portuguese and English words pronounced by Brazilian speakers. The aim of this kind of analysis is to describe how voicing occurrences affect the realization and perception of foreign words. It was noted that there is a recurrence on the use of unvoiced coda in Portuguese, which was assumed to happen also in English when Brazilian Portuguese speakers uses it as a second language. The recordings were analyzed through Praat, software that generates waveforms and spectrograms, allowing segments to be divided and phonetically transcribed. The analysis proved the assumption to be true, concluding that speakers who had their speeches recorded produced unvoiced codas in fact. Conclusions concerning this take into consideration that, considering how minimal pairs in English can be produced based on coda voicing, there is a possible communication difficulty Brazilians may face due to this fact. But it goes by unnoticed, because this process sounds so natural it hardly is taken as a problem source

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Teaching foreign languages, especially English, has been highly valued and widespread in Brazil in recent decades; so many schools now offer it from the earliest grades of Elementary school or already in kindergarten. This fact can be observed mainly through the spread of bilingual schools and private ones in which individuals begin language instruction as earlier as possible. In this article we report the experience developed in the project “Oficina de Inglês para crianças”, conducted at a Child Care Unit in São Carlos Federal University (UFSCar), and that had counted with the use of various pedagogical materials with the goal of providing a first contact of children with the English Language through a fun and enjoyable way.

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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O presente trabalho propõe-se descrever e refletir sobre os diferentes passos levados a cabo na elaboração de um projeto de investigação-ação relativo a uma abordagem comunicativa do desenvolvimento da produção oral na aula de Espanhol Língua Estrangeira. Neste estudo, pretende-se, como ponto de partida, evidenciar e contextualizar a importância dada à oralidade no ensino-aprendizagem de línguas, sobretudo à luz do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas. Por outro lado, através da implementação deste projeto numa turma de 9ºano, almeja-se evidenciar boas práticas que conduzem ao desenvolvimento da produção oral dos alunos em língua espanhola e, consequentemente, melhoram o seu desempenho escolar no âmbito das aulas de língua estrangeira. A análise dos resultados obtidos através do recurso a diversos instrumentos de recolha de dados mostra que práticas, materiais, atividades e estratégias de índole comunicativo-funcional, favorecem as aprendizagens dos alunos e fomentam o desenvolvimento da produção oral de cidadãos ativos numa sociedade cada vez mais intercultural e plurilingue.

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Pretendeu-se com este projecto de investigação estudar a interação didática co-construída por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Inglês língua estrangeira, com enfoque na dimensão sócio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro teórico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento é algo dinâmico e construído colaborativamente, e que é na interação didática que emergem os comportamentos verbais reveladores do Saber―Ser/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente através da coconstrução e negociação de sentidos. Subjacente portanto ao estudo está a convicção de que “o trabalho crítico sobre a interação permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedagógicos, as relações interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento linguístico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos” (Araújo e Sá & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigação centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequência de indicações provenientes da revisão de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigações efetuadas até à data, referente ao número insuficiente de estudos dedicado à interação didática interpares, já que a grande maioria dos estudos se dirige para a relação professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo às investigações focalizadas na interacção entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interação será através da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem que ocorrem nessas interações, já que a revisão da literatura fez evidenciar a correlação positiva da aprendizagem colaborativa com as dimensões social e afetiva da interação (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinâmica de grupo numa aula de língua estrangeira contribui grandemente para uma perceção afetiva favorável do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interação (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existência, na aprendizagem colaborativa, dos fenómenos de correção dos pares e de negociação de sentidos estimula a emergência da dimensão sócio-afetiva da aprendizagem de uma língua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). É neste enquadramento teórico que se situam as nossas questões e objetivos de investigação. Em primeiro lugar procurámos saber como é que um grupo de aprendentes de Inglês língua estrangeira do ensino superior perceciona as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no âmbito da aprendizagem colaborativa e nãocolaborativa. Procurámos igualmente indagar quais as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas passíveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionámo-nos sobre a relação entre a perceção que estes alunos possuem das estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que empregam nas aulas de Inglês língua estrangeira e as estratégias sócio-afetivas identificadas em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita à componente empírica do nosso projecto, norteámo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetuámos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnográfica, por tal nos parecer mais consentâneo, quer com a nossa problemática, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa está igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade à investigação, contribuindo para a triangulação dos resultados. A investigação, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informação. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Inglês Língua Estrangeira de um Instituto Politécnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informação proveio primordialmente de um corpus de interações didáticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constituído por 8 sessões com uma duração aproximada de uma hora, e das respostas a um inquérito por questionário − construído a partir da taxonomia de Oxford (1990) − relativo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem do Inglês língua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado através da categorização por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas sócio-afetivas das estratégias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionário foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da análise do corpus de interações. Este estudo permitiu: i) elencar as estratégias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situação de aprendizagem colaborativa e não colaborativa, ii) detetar quais destas estratégias são efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente às dimensões afetiva e social das estratégias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratégias na sala de aula. Concluímos igualmente que, em termos globais, existem diferenças, por vezes significativas, entre as representações que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detêm acerca da aprendizagem não colaborativa.

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A presente investigação é dedicada ao estudo da dislexia e à forma como este distúrbio se torna um obstáculo à aprendizagem de uma língua estrangeira, nomeadamente o Inglês. No processo de aprendizagem da língua inglesa, em contexto escolar, os docentes desempenham um papel crucial, sendo os melhores recursos dentro da sala de aula. Foi nossa intenção tentar perceber quais os conhecimentos dos professores de Inglês acerca desta problemática, que métodos e estratégias de intervenção aplicam e que dificuldades encontram. O inquérito por questionário foi a técnica adotada para a recolha da informação, tendo sido aplicado a uma amostra de 155 professores de Inglês de vários ciclos, do 1.º ciclo ao ensino secundário, provenientes de diferentes zonas do país. Nos resultados obtidos, constatámos que os professores de Inglês têm alguns conhecimentos gerais sobre a dislexia, mas possuem pouca informação no que diz respeito às caraterísticas da dislexia e da língua inglesa que tornam problemática a relação aluno disléxico / língua inglesa. Apesar de estarem conscientes das dificuldades que o aluno com esta perturbação experimenta na aprendizagem daquela língua estrangeira, os docentes sentem dificuldades na aplicação de estratégias individualizadas a estes alunos, afirmando necessitar de formação nesta área.

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Aprender uma língua estrangeira, seja ela qual for, é uma tarefa árdua que exige dedicação, esforço e perseverança. No entanto, muitas vezes este estímulo e dedicação não parecem colher frutos e a sensação de incapacidade de se exprimir na língua estrangeira deixa-nos desmotivados e desapontados. Por isso, é importante identificarmos quais são os fatores cognitivos, sociais, biológicos ou afetivos que propiciam e auxiliam a aprendizagem. Existem várias características do aprendente que facilitam a aquisição de uma língua estrangeira. Inteligência, aptidão, personalidade, motivação e idade são, provavelmente, as mais relevantes.

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Resumo indisponível

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Dissertação de Mestrado, Inglês, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2003