985 resultados para Karl-Marx-Stadt


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Kisebb bizonytalankodás után a legtöbb közgazdászhallgató a pénz funkcióinak felsorolásába kezd, ha megkérdezik, hogyan határozná meg a pénz fogalmát. A gyakorlatiasabb, vagy a számvitel iránt elkötelezettebb diákok esetleg felidézik a banki mérleget és – részben helyesen – a pénzt kötelezettségként helyezik el benne. Mintha azonban még mindig egy kicsit pironkodnánk, hogy nem találjuk a megfelelő definíciót. És ez már így megy évszázadok óta. Jelen tanulmányban két XIX. századi közgazdász – Karl Marx és Karl Menger – néhány pénzelméleti következtetését igyekszem összehasonlítani, figyelembe véve az általuk képviselt közgazdasági elmélet alapvető eltéréseit. A mára általánosan elfogadottá váló szubjektív értékelmélet és a kissé elfeledett munkaérték-elmélet látszólag teljesen eltérő feltevéseire alapozva a két gondolkodó egészen hasonló eredményre jutott. Számukra a pénz nem egy egyszerű eszköz, sem követelés és kötelezettség, ahogyan most elkönyvelnénk, hanem áru. Eredetét nem állami törvényekből vezetik le, hanem társadalmi konszenzus során létrejött jelenségnek tekintik a pénzt, ami fölötte áll a törvényeknek, eredendően nem jelképet testesít meg, hanem különleges jószágként válik alkalmassá értékjel kifejezésére. / === / If being asked how to define money most students of economics would start listing the functions of money, or those students with more practical insight would place money as liability in the balance sheet of banks. It seems, however, as if we were still embarrassed by not finding the right definition. In the present study I am endeavouring to give a brief overview of various theoretical findings on the essence of money in the economy preceding the 19th century and then compare some money theoretical conclusions of two economists – Karl Marx and Karl Menger – considering the major differences of the economic theories represented by them. On the basis of the premises of the widely accepted subjective value theory and the somewhat forgotten labour theory of value the two 19th century thinkers came to rather similar results. For them money is not a simple means of payment, nor liability or claim, the way we would account for them now, but a special commodity. They do not attach its creation to the appearance of state laws on money as a legal tender but regard it as a social phenomenon which became capable of expressing a value token due to its peculiar characteristics.

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Der Anspruch an das Bauen in der DDR bewegte sich oftmals außerhalb des Koordinatensystems von Funktion und Repräsentation. Besonders in den Stadtzentren ging es darum, Gebäude und Räume zu schaffen, die die zukünftige kommunistische Gesellschaft vorwegnehmen und ihr so zum Durchbruch verhelfen sollten. Dieser metaphysisch angehauchte Auftrag an das Gebaute löste es aus Zeit und Raum heraus und hob die physische Vergänglichkeit der Steine auf. Das Beispiel des Chemnitzer Stadtzentrums illustriert diesen Zusammenhang und verdeutlicht die nur unter Schwierigkeiten mögliche ideelle Umcodierung von Architektur und Städtebau der DDR nach der Wiedervereinigung.

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O objetivo deste artigo é discutir a aproximação teórica entre duas vertentes distintas de pensamento que, inicialmente, pode parecer improvável: a psicanálise e o marxismo. O texto discorre sobre a reflexão da gênesis do problema político, interpretando sociedade e indivíduo como inter-relação da natureza humana, conectando, a partir desse princípio, o problema político e o problema psicológico, este se situando como base original daquele. Portanto, no entrecruzamento de sociedade, poder político e natureza humana, expande-se um campo de investigação que se abre a diversas possibilidades, inclusive à aproximação teórica entre as ideias de Marx e Freud. Dentre diversos autores que discutem o freudomarxismo e o posicionamento de Sigmund Freud, diante das ideias de Karl Marx, será dada exclusividade a Wilhelm Reich, Herbert Marcuse e a Ludwig Marcuse. Para uma crítica às ideias de Herbert Marcuse e análise da inter-relação entre marxismo e psicanálise, por sua vez, recorre-se ao filósofo marxista Louis Althusser e a outros analistas e críticos dessas mesmas ideias.

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No presente artigo, traço, rapidamente, a perspectiva a partir da qual Marx constrói sua crítica ao capitalismo, a saber, a diferença entre o potencial transformador da técnica tal como desenvolvida sob o modo capitalista de produção e a sua realidade efetiva nesse mesmo sistema (parte 1). Com isso feito, argumento que a crítica de Marx ao sistema capitalista consiste em grande parte no fato de a valorização permanente do capital ser a meta da produção, uma finalidade irracional e que cria uma dominação abstrata desse mecanismo sobre os indivíduos (parte 2), de modo a, por fim, repensar o sentido de emancipação no pensamento marxiano tardio, sustentando, sobretudo, que se trata de uma emancipação dessa dominação abstrata que culmina, também, em uma emancipação do trabalho em prol da criação de cada vez mais tempo disponível (parte 3).

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O pensamento de Karl Marx sobre a subjetividade humana é pouco conhecido e divulgado na língua portuguesa, e, no Brasil, particularmente, carece ainda de um estudo amplo, explícito e sistemático. Meu artigo pretende esboçar uma reflexão mais completa de sua filosofia sobre a subjetividade humana, insistindo não somente na crítica, mas também, e especialmente, na compreensão da referida questão, a partir de uma leitura imanente e estrutural de suas obras, no original. Vale ainda ressaltar que minha investigação se apoia na conexão entre subjetividade e objetividade, entre sujeito e objeto, inquirindo se há um determinismo da objetividade sobre a subjetividade, ou seja, se essas duas determinações são contraditórias no interior do pensamento marxiano, comprometendo, pois, as suas reflexões acerca da crítica à filosofia especulativa de Hegel e ao empirismo da economia clássica, ou se, na verdade, tal conexão é o segredo recôndito de sua filosofia sobre a subjetividade humana.

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Karl Marx (1818-1883) a consacré son œuvre à l’explicitation d’une philosophie sociale du capitalisme et de son dépassement. Ce mémoire cherche à rendre compte de la spécificité de la domination capitaliste au travers du prisme des concepts d’objectivation et d’aliénation. Après avoir éclairé leurs sources chez Hegel et Feuerbach, nous défendons l’idée qu’il faut lire de façon plurielle le concept d’objectivation dans les Manuscrits de 1844, afin de saisir la constitution de l’objectivité par les médiations sociales et historiques. Des Manuscrits de 1844 au Capital, l’aliénation est alors comprise comme la domination d’une abstraction réelle, médiation sociale à laquelle les êtres humains ont remis la régulation de leurs rapports sociaux.

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A obra de Karl Marx é um complexo orgânico cuja a categoria central é o trabalho. O trabalho funda o ser social e estabelece mediações que remetem para além de si, num desenvolvimento contínuo que impulsiona a humanidade a um desenvolvimento omnilateral, isto é, em todas as suas dimensões, um desenvolvimento que abrange todas as necessidades reais do ser humano. O desenvolvimento do complexo de relações geradas pelo trabalho, designadas como forças produtivas, foi exponencialmente ampliado pelo modo de produção do capital, no entanto, o capital dissocia o trabalhador de seus meios de produção, de maneira que a evolução das forças produtivas não reflete o desenvolvimento das propriedades verdadeiramente humanas. Isto acontece porque o capital possui como necessidade sociometabólica acumular-se e expandir-se initerruptamente, fenômeno só alcançado com a extração do sobretrabalho do trabalhador, que consiste no prolongamento da duração da jornada de um mesmo processo de trabalho, ou seja, um dispêndio excessivo da força de trabalho, uma exploração do trabalhador, denominado de mais-valia. É este movimento que gera um excedente sobre o valor original investido pelo capitalista, que altera na esfera da circulação a grandeza de seu valor. O trabalho excedente ou sobretrabalho que produz a maisvalia é um imperativo ou uma imposição objetiva do capital, sem esta não há continuidade no ciclo capitalista de produção. A produção da riqueza, sob o regime do capital, revela sempre seu par, a produção da miséria absoluta para a maioria esmagadora da humanidade. Enquanto as relações de produção forem mediadas pelo imperativo da extração da mais-valia, o capital resiste e contraria todas as teses a respeito de um “capitalismo humanitário”, pois a mais-valia é a essência da exploração, da dominação e da opulência do capital às custas do trabalhador. Portanto, só poderá haver uma verdadeira satisfação das necessidades humanas com a superação da mais-valia que garante a valorização do capital, isto significa que se para o capital é imperativo a apropriação constante da mais-valia, para a humanidade é imperativo a emancipação do capital, isto significa, uma radical transcendência da divisão hierárquica do trabalho e a superação completa de todas as relações do capital.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This paper critically examines the liberation theology of José Porfirio Miranda, as expressed in his Marx and the Bible (1971), with a focus on the central idea (and subtitle) of this work: the “Critique of the Philosophy of Oppression.” Miranda’s critique is examined via certain key tropes such as “power,” “justice,” and “freedom,” both in the context of late twentieth-century Latin American society, and in the state of the “post-Christian” and “post-Marxist” world more generally, vis-à-vis contemporary liberal justice theory. Close examination of the potentialities, paradoxes and subtle evasions in Miranda’s critique leads not to the conclusion that Miranda does not go far enough in his application of Christian principles to justice theory.

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Welsch (Projektbearbeiter): Kommentierung des gescheiterten Versuchs des Politikers Ledru-Rollin, die französische Nationalversammlung mittels Massendemonstrationen zum Abbruch der (gegenrevolutionären) Intervention Frankreichs im Kirchenstaat zu zwingen. Im Londoner Exil verfaßt und Karl Marx gewidmet von dem damaligen 'Redacteur-Stenographen' der Nationalversammlung Seiler. Samt Abdruck von 9 "Liedern" (Gedichten) aus dem La Force-Gefängnis in Paris