992 resultados para Ingenieros antioqueños


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Resumen basado en el de la publicaci??n

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La universidad debe responder actualmente a la formación de un profesional integral, que desde su profesión contribuya a salvar nuestro hábitat, dando solución a los problemas ambientales que se manifiesten en su entorno, sin embargo se revelan insuficiencias en el proceso de ambientalización de la Carrera de Agronomía en la Facultad Agropecuaria de Montaña del Escambray. La investigación que se presenta, se realizó desde una perspectiva interpretativa, utilizando una metodología cualitativa y con un diseño de investigación evaluativa. A partir de los resultados del diagnóstico que permitió determinar cómo se encuentra declarada la Educación Ambiental en el currículo del agrónomo y la formación en la temática que poseen los profesores de la institución, fue elaborada una propuesta de intervención para elevar la formación ambiental de los egresados de la Facultad, proyectada en una estrategia docente educativa y cursos de superación para los docentes.

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A partir del escrutinio de fuentes primarias, la investigación analiza la forma como reaccionaron los cuatro cabildos de la provincia de Antioquia, ubicados al noroccidente de Colombia, frente a la crisis de la monarquía española de 1808. En Antioquia, un grupo de capitulares cuestionó la autoridad del gobernador Francisco de Ayala e intentó reasumir la soberanía, mediante el nombramiento autónomo de alcaldes pedáneos y de partido. Este fue el comienzo de un proceso de cambio de actitud por parte de los antioqueños, acentuado por el impacto que produjeron los movimientos autonomistas de Quito y Cartagena, y por el llamado ""Grito de Independencia"" de Santa Fe. Los cabildos antioqueños reasumieron la soberanía, formaron su propia junta de gobierno, dictaron su propia Constitución y, en 1813, conformaron un nuevo Estado que se declaró independiente de España.

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Incluye Bibliografía

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente estudo teve como objeto de pesquisa o pensamento de José Veríssimo (Brasil) e José Ingenieros (Argentina) sobre raça e educação. Trata-se de uma proposta circunscrita num estudo comparado deste pensamento entre esses dois intelectuais. Problematizou-se como questão central: de que forma o pensamento de José Veríssimo e José Ingenieros articula a relação entre raça e educação na América Latina do final século XIX e início do século XX? Como objetivo geral, desejou-se analisar, por meio de um estudo comparado, o pensamento de José Veríssimo e de José Ingenieros sobre educação, dando destaque às interações destes com o conceito de raça na América Latina do século XIX. Como objetivos específicos, pretende-se: 1) destacar o contexto histórico do pensamento educacional de José Veríssimo e José Ingenieros; 2) identificar nas obras destes autores as relações entre raça e educação, assim como correlacionar o pensamento de José Veríssimo e de José Ingenieros sobre raça e educação com a história do pensamento intelectual latino-americano. Metodologicamente, inscreve-se o estudo no campo da História Intelectual e da História Cultural. O corpus da pesquisa está composto de duas obras de cada autor. De José Veríssimo, trabalhou-se com As Populações indígenas e mestiças da Amazônia: sua linguagem, suas crenças e seus costumes (1887) e Educação nacional (1906). De José Ingenieros, cotejou-se El hombre medíocre (1913) e Las fuerças morales (obra póstuma). Os resultados do estudo indicam que o modo como as teorias da raça chegam a América Latina são fundamentais para a compreensão do pensamneto dos autores. Nesse sentido, foi preciso realizar uma breve reflexão sobre as discussões teóricas que o tema raça suscitou na América Latina do século XIX, já que tanto José Veríssimo quanto José Ingenieiros nasceram e viveram parte de suas vidas nesse período. O primeiro nasceu no extremo norte do Brasil, no Estado do Pará, e viveu entre 1857 e 1916. Dedicou-se ao estudo da Crítica Literária e refletiu sobre a educação, colocando-a como instrumental necessário para a elevação da população mestiça do país à condição de civilizada. O segundo nasceu em Palermo, na Itália, mas migrou para a Argentina ainda criança, tornando-se cidadão argentino. Dedicou-se ao estudo da Psiquiatria, mas enveredouse, em particular, pela área da Antropologia Criminológica. Ao discutir as perturbações mentais dos indivíduos na sociedade argentina, José Ingenieros se reporta à colonização e às condições materiais dos sujeitos. Para ele, no final do século XIX as raças inferiores continuavam a representar um entrave para o desenvolvimento da Argentina. À princípio, identifica-se que o homem medíocre de Ingenieiros muito se assemelha ao homem indolente de Veríssimo. Ambos os estados – medíocre e indolente – representavam, para estes intelectuais, um estado atrasado que não se via mais presente no homem civilizado. Desse modo, defendem condições externas objetivas diferentes para que, tanto na Argentina quanto no Brasil, as mudanças internas determinadas pela raça, que resultaram no homem medíocre e indolente, fossem superadas. Dentre essas condições externas, a educação desponta como elemento necessário para a superação da indolência e da mediocridade.

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Fil: Rubinelli, María Luisa.

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Fil: Muñoz, Marisa Alejandra.

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En esta nota breve se analiza, desde una perspectiva crítica, la práctica de la extensión rural realizada por profesionales agrónomos en Mendoza, Argentina. En base a una amplia revisión bibliográfica y análisis documental sobre programas de desarrollo rural, analizamos los condicionamientos socio-culturales de dicha práctica, elementos que inciden sobre la concepción, ejecución y orientación de las estrategias de desarrollo promovidas por estos sujetos y sus instituciones. Así argumentamos que a pesar de los profundos cambios ocurridos en el mundo, particularmente los que afectan al mundo rural, las prácticas de los extensionistas y su concepción, continúan arraigadas a los ya viejos supuestos de la modernización y el progreso indefinido. Asimismo sostenemos que la falta de reflexividad crítica institucional retroalimenta la crisis del desarrollo rural con considerables repercusiones en sus promotores, los extensionistas. Finalmente destacamos que la reflexión sobre la práctica de la extensión rural tiene una relevancia social e institucional central, considerando que un análisis crítico de las limitaciones y posibilidades en este campo puede contribuir a orientar -y superar- los desafíos actuales y futuros.

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Fil: Galfione, María Carla. Universidad Nacional de Córdoba