940 resultados para Impulse control disorders


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BACKGROUND Gambling is a form of nonsubstance addiction classified as an impulse control disorder. Pathologic gamblers are considered healthy with respect to their cognitive status. Lesions of the frontolimbic systems, mostly of the right hemisphere, are associated with addictive behavior. Because gamblers are not regarded as "brain-lesioned" and gambling is nontoxic, gambling is a model to test whether addicted "healthy" people are relatively impaired in frontolimbic neuropsychological functions. METHODS Twenty-one nonsubstance dependent gamblers and nineteen healthy subjects underwent a behavioral neurologic interview centered on incidence, origin, and symptoms of possible brain damage, a neuropsychological examination, and an electroencephalogram. RESULTS Seventeen gamblers (81%) had a positive medical history for brain damage (mainly traumatic head injury, pre- or perinatal complications). The gamblers, compared with the controls, were significantly more impaired in concentration, memory, and executive functions, and evidenced a higher prevalence of non-right-handedness (43%) and, non-left-hemisphere language dominance (52%). Electroencephalogram (EEG) revealed dysfunctional activity in 65% of the gamblers, compared with 26% of controls. CONCLUSIONS This study shows that the "healthy" gamblers are indeed brain-damaged. Compared with a matched control population, pathologic gamblers evidenced more brain injuries, more fronto-temporo-limbic neuropsychological dysfunctions and more EEG abnormalities. The authors thus conjecture that addictive gambling may be a consequence of brain damage, especially of the frontolimbic systems, a finding that may well have medicolegal consequences.

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O contexto atual das organizações é permeado por pressões, crises e incertezas, características da era da globalização, que requer capacidade humana para adaptações. O enfrentamento constante às situações instáveis necessita, em qualquer nível relacional, do que se tem nomeado resiliência. Atualmente, o uso deste termo vem se expandindo devido à sua aplicabilidade no estudo da capacidade humana de resistir à situação de intensa pressão. O termo resiliência foi desenvol vido a partir de estudos de população em estado de risco e vulnerabilidade, e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, objetiva -se, neste trabalho, estudar a resiliência em gestores de pessoas, em uma organização de grande porte com fins lucrativos, da área de Serviços em São Paulo, a partir da aplicação do Questionário do Índice de Resiliência: Adultos - Reivich-Shatté/Barbosa (2006). A metodologia de pesquisa adotada é de cunho exploratório e descritivo. O instrumento utilizado propiciou mensurar os sete fatores constitutivos da resiliência no comportamento humano, sendo eles: administração das emoções, controle de impulsos, otimismo com a vida, aná lise do ambiente, empatia, auto-eficácia e alcançar as pessoas. Os resultados obtidos demonstram que é possível estudar a resiliência em gestores de pessoas, a partir da utilização do instrumento proposto. Este trabalho permitiu também associar os fatores que constituem a resiliência a algumas competências essenciais necessárias para o gestor de pessoas realizar adequadamente suas atividades, sem negligenciar os aspectos de liderança associados à sua atuação.(AU)

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O contexto atual das organizações é permeado por pressões, crises e incertezas, características da era da globalização, que requer capacidade humana para adaptações. O enfrentamento constante às situações instáveis necessita, em qualquer nível relacional, do que se tem nomeado resiliência. Atualmente, o uso deste termo vem se expandindo devido à sua aplicabilidade no estudo da capacidade humana de resistir à situação de intensa pressão. O termo resiliência foi desenvol vido a partir de estudos de população em estado de risco e vulnerabilidade, e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, objetiva -se, neste trabalho, estudar a resiliência em gestores de pessoas, em uma organização de grande porte com fins lucrativos, da área de Serviços em São Paulo, a partir da aplicação do Questionário do Índice de Resiliência: Adultos - Reivich-Shatté/Barbosa (2006). A metodologia de pesquisa adotada é de cunho exploratório e descritivo. O instrumento utilizado propiciou mensurar os sete fatores constitutivos da resiliência no comportamento humano, sendo eles: administração das emoções, controle de impulsos, otimismo com a vida, aná lise do ambiente, empatia, auto-eficácia e alcançar as pessoas. Os resultados obtidos demonstram que é possível estudar a resiliência em gestores de pessoas, a partir da utilização do instrumento proposto. Este trabalho permitiu também associar os fatores que constituem a resiliência a algumas competências essenciais necessárias para o gestor de pessoas realizar adequadamente suas atividades, sem negligenciar os aspectos de liderança associados à sua atuação.(AU)

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O contexto atual das organizações é permeado por pressões, crises e incertezas, características da era da globalização, que requer capacidade humana para adaptações. O enfrentamento constante às situações instáveis necessita, em qualquer nível relacional, do que se tem nomeado resiliência. Atualmente, o uso deste termo vem se expandindo devido à sua aplicabilidade no estudo da capacidade humana de resistir à situação de intensa pressão. O termo resiliência foi desenvol vido a partir de estudos de população em estado de risco e vulnerabilidade, e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, objetiva -se, neste trabalho, estudar a resiliência em gestores de pessoas, em uma organização de grande porte com fins lucrativos, da área de Serviços em São Paulo, a partir da aplicação do Questionário do Índice de Resiliência: Adultos - Reivich-Shatté/Barbosa (2006). A metodologia de pesquisa adotada é de cunho exploratório e descritivo. O instrumento utilizado propiciou mensurar os sete fatores constitutivos da resiliência no comportamento humano, sendo eles: administração das emoções, controle de impulsos, otimismo com a vida, aná lise do ambiente, empatia, auto-eficácia e alcançar as pessoas. Os resultados obtidos demonstram que é possível estudar a resiliência em gestores de pessoas, a partir da utilização do instrumento proposto. Este trabalho permitiu também associar os fatores que constituem a resiliência a algumas competências essenciais necessárias para o gestor de pessoas realizar adequadamente suas atividades, sem negligenciar os aspectos de liderança associados à sua atuação.(AU)

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A Internet está inserida no cotidiano do indivíduo, e torna-se cada vez mais acessível por meio de diferentes tipos de dispositivos. Com isto, diversos estudos foram realizados com o intuito de avaliar os reflexos do seu uso excessivo na vida pessoal, acadêmica e profissional. Esta dissertação buscou identificar se a perda de concentração e o isolamento social são alguns dos reflexos individuais que o uso pessoal e excessivo de aplicativos de comunicação instantânea podem resultar no ambiente de trabalho. Entre as variáveis selecionadas para avaliar os aspectos do uso excessivo de comunicadores instantâneos tem-se a distração digital, o controle reduzido de impulso, o conforto social e a solidão. Através de uma abordagem de investigação quantitativa, utilizaram-se escalas aplicadas a uma amostra de 283 pessoas. Os dados foram analisados por meio de técnicas estatísticas multivariadas como a Análise Fatorial Exploratória e para auferir a relação entre as variáveis, a Regressão Linear Múltipla. Os resultados deste estudo confirmam que o uso excessivo de comunicadores instantâneos está positivamente relacionado com a perda de concentração, e a variável distração digital exerce uma influência maior do que o controle reduzido de impulso. De acordo com os resultados, não se podem afirmar que a solidão e o conforto social exercem relações com aumento do isolamento social, devido à ausência do relacionamento entre os construtos.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-08

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La scoliose est la pathologie déformante du rachis la plus courante de l’adolescence. Dans 80 % des cas, elle est idiopathique, signifiant qu’aucune cause n’a été associée. Les scolioses idiopathiques répondent à un modèle multifactoriel incluant des facteurs génétiques, environnementaux, neurologiques, hormonaux, biomécaniques et de croissance squelettique. Comme hypothèse neurologique, une anomalie vestibulaire provoquerait une asymétrie d’activation des voies vestibulospinales et des muscles paravertébraux commandés par cette voie, engendrant la déformation scoliotique. Certains modèles animaux permettent de reproduire ce mécanisme. De plus, des anomalies liées au système vestibulaire, comme des troubles de l’équilibre, sont observées chez les patients avec une scoliose. La stimulation vestibulaire galvanique permet d’explorer le contrôle sensorimoteur de l’équilibre puisqu’elle permet d’altérer les afférences vestibulaires. L’objectif de cette thèse est d’explorer le contrôle sensorimoteur en évaluant la réaction posturale provoquée par cette stimulation chez les patients et les participants contrôle. Dans la première étude, les patients sont plus déstabilisés que les contrôles et il n’y a pas de lien entre l’ampleur de l’instabilité et la sévérité de la scoliose. Dans la deuxième étude, à l’aide d’un modèle neuromécanique, un poids plus grand aux signaux vestibulaires a été attribué aux patients. Dans la troisième étude, un problème sensorimoteur est également observé chez les jeunes adultes ayant une scoliose, excluant ainsi que le problème soit dû à la maturation du système nerveux. Dans une étude subséquente, des patients opérés pour réduire leur déformation du rachis, montrent également une réaction posturale de plus grande amplitude à la stimulation comparativement à des participants contrôle. Ces résultats suggèrent que l’anomalie sensorimotrice ne serait pas secondaire à la déformation. Finalement, un algorithme a été développé pour identifier les patients ayant un problème sensorimoteur. Les patients montrant un contrôle sensorimoteur anormal ont également une réponse vestibulomotrice plus grande et attribuent plus de poids aux informations vestibulaires. Globalement, les résultats de cette thèse montrent qu’un déficit sensorimoteur expliquerait l’apparition de la scoliose mais pas sa progression. Le dysfonctionnement sensorimoteur n’est pas présent chez tous les patients. L’algorithme permettant une classification de la performance sensorimotrice pourrait être utile pour de futures études cliniques.

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Introduction: Psychiatric consultation (PC) has been considered an efficient tool to develop research, to track and to give assistance benefiting patients, health professionals and the institution. However, it has not been much used in Brazil. Although 30 to 50% of general hospital (GH) inpatients may present a psychiatric disorder, only 1 to 12% of them are referred to assessment. The aims of this study were: to assess mental disorders in a GH; to identify which of these patients are sent to psychiatric care; to verify alleged reasons for referral to psychiatric consultation, and to examine the relationship between PC and psychiatric learning (during medical school and residence). Methods: A case-control patient study was conducted (47 cases and 94 controls) to analyze in detail the following variables: socio-demographic; clinical; degree of information (about the disease and diagnostic/therapeutic procedures), and relationship between patient and health team. Psychiatric diagnoses were made according to the ICD- 10 criteria. The Self Report Questionnaire (SRQ), the CAGE and Brief Psychiatric Rating Scale (BPRS) were used as well as a specifically designed questionnaire to collect clinical and demographic data. Results: Behavioral alterations, either of elation or of depression, were the main for requesting a PC; 95.8% of the cases and 27.7% of the controls had a mental disorder. Organic mental disorders and alcohol-related disorders were the most frequent diagnoses in group I (cases), while anxiety, depressive and alcohol-related disorders were predominant in group II (controls). Control group patients were better informed and more able to establish an appropriate relationship with the health team than case patients. The logistic regression showed CAGE-positive patients having 12.85 times greater risk of being referred to PC, followed by unemployed patients (2.44 times more PC referrals). Discussion: The SRQ and CAGE were quite useful in the screening of possible patients and might be important for medical students to learn and use as generalists. Further research is needed to verify if and how the newly-established service will improve the diagnostic and treatment skills of our students.

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Temporomandibular disorder (TMD) is characterized by a combination of symptoms affecting the temporomandibular joint and/or chewing muscles. The two most common clinical TMD symptoms are pain and dysfunction. Pain is usually caused by dysfunction, and emergency therapy has focused on controlling it. Recent investigations into TMD have led to the recommendation of antidepressants as a supporting treatment against constant neuralgic pain. The aim of this double-blind study was to verify the efficiency of antidepressants (amitriptyline) as a support in the treatment of chronic TMD pain. Twelve female volunteers presenting chronic TMD pain were divided into two groups and treated for 14 days: Group 1 with 25 mg/day of amitriptyline and Group 2 with a placebo. The intensity of pain and discomfort was evaluated daily, using a visual analog scale (VAS), over a period of seven days preceding the treatment (baseline), during the 14-day treatment, and for seven days after the treatment. The results revealed a significant reduction of pain and discomfort in Group 1 (75%) compared to Group 2 (28%) during the three weeks beginning at baseline (p< 0.01). Amitriptyline proved to be an efficient alternative treatment for chronic pain in TMD patients. Copyright © 2003 by CHROMA, Inc.

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This case-control study aimed to test the association between voice disorders and job stress among public schoolteachers in Sao Paulo, Brazil. The groups consisted of teachers with (n = 165) and without (n = 105) voice-related complaints. Both groups answered the questionnaires Conditions of Vocal Production and Job Stress Scale. Analysis of cases and controls showed comparable samples, differing only by vocal symptoms. There was a statistically significant difference between cases and controls in relation to job stress involving high strain (OR = 2.1;95%CI: 1.1-3.9), which places high demands combined with low job control. High strain in cases in this study represents the highest risk of physical and mental disorders for teachers. Loss of voice prevents teachers from continuing in their professional role, eliminates their professional identity, and jeopardizes their career.

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The present study aimed to compare the attitudes and psychopathology of eating disorders between Asian and Caucasian adolescent girls; and investigate the relationship between acculturation and the attitudes and psychopathology of eating disorders in subgroups of Asian girls. Two groups of non-clinical adolescent girls in Perth, Western Australia, were compared using a survey method. There were 17 Asian and 25 Caucasian adolescent girls, aged 14-17 drawn from private high schools in Perth who were screened using the Eating Attitudes Test (EAT-26), the Eating Disorders Inventory (EDI-2), and an acculturation index. The psychopathology scores for eating disorders of the Asian group were significantly higher than that of the Caucasian group in terms of total EDI-2 score, Interpersonal Distrust, Maturity Fears, Impulse Regulation and Social Insecurity subscales. Eating attitudes measured by Dieting subscale of the EAT-26 was significantly different. Within the Asian group, the less acculturated girls had higher scores on the EAT-26 and the EDI-2 than the more acculturated. Less acculturated Asian girls appeared to have unhealthier attitudes and psychopathology toward eating.

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This work was supported by the grants from British Council China (Sino-UK higher Education for PhD studies) to Y.D. and C.D.M., and also from the following funding resources: Tenovus Scotland (G12/05, B.L.), The Carnegie Trust (RG13060-10, B.L.) and National Natural Science Foundation of China (91232724, Y.D.; 31100788, L.Z.; 81200933, N.N.S.; 31528011, B.L. and Y.D.).