Don José de Escandón, conde de Sierra Gorda

UANL

Dos vidas, una revolución : Epistolario de José Gregorio y Agustín Gutiérrez Moreno (1808-1816)

Las cartas que se cruzaron los hermanos José Gregorio y Agustín Gutiérrez Moreno, recopiladas en este libro, se enmarcan con notable precisión en el ciclo recorrido por la revolución neogranadina. En primer lugar, porque comienzan con la recepción de la infausta e incierta noticia del apresamiento de la familia real española en 1808, y vienen a cerrarse con la llegada de las tropas de Morillo a Santafé en 1816, invasión que baja temporalmente el telón de la revolución. En segundo lugar, porque se abren mostrando la profesión de fe lealista de la que participaban todos los neogranadinos, y acaban cuando José Gregorio es fusilado por haber atentado contra aquel poder monárquico; y en tercer lugar, porque se inician cuando los hermanos Gutiérrez aún se sienten parte de la nación española, y concluyen en el momento en que Agustín consigue armas y trabaja de diversas formas por cimentar la ruptura con la madre patria.

Euclides da Cunha: análise da bibliografia disponível na Biblioteca Conde de Moreira Lima

Faz um levantamento do acervo de livros, da Biblioteca Conde de Moreira Lima, das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila de Lorena - SP. Foram excluidos da pesquisa artigos de periódicos e estudos em outros suportes.

Armas y blasones de las casas de Alaban de Ronffancoll, Rocafort y del Pozo, pertenecientes al Señor D.D. Juan José Mariano Alaban... Barón del Pozo y de Ronffancoll : Rocafort, año 1808

Enc. piel con hierros dorados

Por D. Pedro Escolano de Arrieta, Secretario de S. M. Escribano de Cámara, y de Govierno del Consejo, se me ha repetido, para que la comunique nuevamente á los pueblos de esta provincia, la Real Órden siguiente : con fecha de 26 de Diciembre de 1784 se comunicó al Consejo por el Señor Conde de Floridablanca, de órden de S. M. la siguiente ... habiendose hecho presente al Rey lo ocurrido en las conferencias tenidas para concordar los intereses del Consejo de la Mesta, con los de la Provincia de Estremadura, y las dificultades que se han hallado para terminarlos, y considerando S. M. la necesidad de convinar guvernativamente aquellos intereses, con los generales del Estado en su legislacion agraria ...

Contiene Real Orden firmada por Pedro Escolano de Arrieta en Madrid a 9 de Febrero de 1788.

Censo español executado de órden del rey : comunicada por el excelentísimo señor Conde de Floridablanca, primer secretario de estado y del despacho, en el año de 1787.

Palau

Al Rey Nuestro Señor por el respetable conducto del Exc.mo. S.R. Conde de Floridablanca ... ofrece ... el Presidente de la Real Chancilleria y de la Real Junta de Policía ... baxo si inmediata protección el manifiesto o memoria de las desgracias ocurridas en el da 25 de Febrero de este año de 1788 ... /

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España dividida en provincias e intendencias, y subdividida en partidos, corregimientos, alcaldías mayores, gobiernos políticos y militares, así realengos como de órdenes, abadengo y señorío. Obra formada por las relaciones originales de los respectivos intendentes del reyno, a quienes se pidieron de orden de S.M. por el ... Conde de Floridablanca ... en 22 de marzo de 1785. Con un nomenclator o diccionario de todos los pueblos del Reyno, que compone la segunda parte ...

Contiene: T. 1, t. 2. Nomenclator o Diccionario de las ciudades, villas, lugares, aldeas ... de España y sus islas adyacentes : Con expresión de la provincia, partido y término a que pertenecen ...

Resumen del modo de cultivar las moreras y de criar los gusanos de seda. Dedicado al ... Conde de Floridablanca /

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Historia periodística, parlamentaria y ministerial completa y detallada del Excmo. Sr. D. Luis José Sartorius, Primer Conde de San Luis.

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Numero vocal, exemplar, catholico, e politico, proposto ao mayor entre os santos, o glorioso S. Joam Baptista : para imitaçam do mayor entre os principes, o serenissimo D. Joam V., Nosso Senhor : offerece por Mão do Excelentissimo D. Francisco Xavier de Meneses, Conde de Eyriceyra, do Conselho de sua Majestade, & C. Sebastiam Pacheco Varella

Sebastião Pacheco Varella nasceu em Aveiro, Portuga em 1671 e morreu na mesma cidade , em 170 6. Notável pregador e muito hábil nas línguas latina, espanhola, francesa e italiana, o autor publicou ‘Numero vocal’. O ‘Sermão da seráfica Madre Santa Teresa, na manhã da sua festa, pregado em Aveiro no ano de 1700’, em Coimbra, em 1701; ‘Sermão da seráfica Madre Santa Teresa, na tarde da sua festa, pregado em Aveiro, no dito anno’, em Coimbra, em 1701; e ‘Sermão da bem-aventuraria Santa Joana, Princesa de Portugal e Senhora de Aveiro, pregado no mosteiro da mesma vila em que viveu e morreu na ultima tarde do seu tríduo’, em Lisboa, em 1702. Essa edição é a primeira da obra, que é um conjunto de princípios inspirados na fé católica e no exemplo de São João Batista, como objetivo de orientar os monarcas católicos em suas ações. Segundo Inocêncio, ‘Varella reúne em seu favor os votos de alguns críticos ilustrados’. Morais o "cita" no Dicionário muitas vezes, autorizando com ele o uso de vários termos, e o P. Francisco José Freyre não duvidou qualificá-lo de autor de bastante propriedade na locução e de linguagem corrente’

Vida de D. Nuno Alvares Pereyra, segundo condestavel de Portugal, conde de Ourem Arrayolos, e Barcellos, mordomo mor de El Rey D. João o primeiro; Senhor donatário das Villas de Valença, Basto, Bouças, Baltar... : progenitor da Casa Real, pela Serenissima de Bragança em Portugal, ascendente das de Castella, França, Austria, Saboya, e dos monarcas, soberanos, principes, potentados, senhores e ilustres famílias da Europa : novamente composta pelo M. R. Padre Fr. Domingos Teixeyra, religioso eremita de Santo Agostinho, offerecida á magestade de Elrey D. João V, Nosso Senhor

Frei Domingos Teixeira, religioso da Ordem de Santo Agostinho e historiador, nasceu em Celorico de Basto entre os anos de 1675 e 1680 e morreu em 1726. Professou, em 1695, no Convento da Graça, em Lisboa e exerceu o cargo de Sacristão-Mor do Convento da Penha de França. Dedicou-se a escrever narrativas históricas, tendo sido acusado de plagiar ‘A Vida do Condestável’, de Jacinto Freire de Andrade, utilizando-se de anotações deste escritor. Trata-se da primeira edição da obra, que teve ainda uma segunda edição, custeada pelo livreiro Inácio Nogueira Xisto, na Oficina de Francisco Luis Ameno, em 1749. José dos Santos em seu ‘Catálogo da Livraria do Conde de Arneal’ nos diz que ‘a primeira edição é muito estimada e rara, sendo considerada obra de bastante merecimento para o estudo e história do Santo Condestável D. Nuno Álvares Pereira e dos seus heroicos feitos militares

Alvará, por que Vossa Magestade ha por bem conceder aos Conservadores da Companhia Geral do Grão Pará, e Maranhão, a mesma jurisdicção de que goza o Conservador da Junta do Commercio destes Reinos, e seus domínios para se evitarem mais efficazmente os contrabandos, que se fazem à dita Companhia; determinando,que o producto das tomadias que se fizerem se applique ametade a favor dos denunciantes, e a outra ametade a favor da mesma Companhia; tudo na forma assima declarada : para Vossa Magestade ver / Joaquim José Borralho, o fez

Ao alto do título: Conde de Oeyras.

Alvará em forma de Lei, por que Vossa Magestade ha por bem ampliar, cassar, e abolir a capitação, que pagão ao seu Real Erario os moradores das Minas geraes :e excitar, restabelecer, e reintegrar para a cobrança do Direito Senhoreal dos Quintos o outro methodo, que os ditos moradores propuzerão ao Conde das Galvêas em vinte e quatro de março de mil setecentos e trinta e quatro, e que foi por elles praticado desde aquelle tempo ; até o em que a mesma capitação teve o seu principio : para Vossa Magestade ver

Ao alto do título: Diogo de Mendonça Corte-Real.