990 resultados para Fil lingual


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En este artículo, la autora narra en qué consiste el trabajo-proyecto de la compañía teatral ThéÈtre du Fil como centro de formación, creación e investigación artística y educativa que promueve iniciativas sociales. La acción educativa tiene como base el teatro y su proceso creativo. En este sentido, dicha creación y el arte dramático se desmarcan de un modelo de teatro convencional, porque el objetivo del ThéÈtre du Fil es vivir el teatro como una escuela de vida, el espectáculo Dors Cïest un rÛve, al que se refiere este artículo, es una muestra de ello.

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Resumen basado en el de la publicaci??n.

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This comparative inquiry examines the multi-/bilingual nature and cultural diversity of two distinctly different linguistic and ethnic communities in Montreal – English speakers and Chinese speakers – with a focus on the multi/bilingual and multi/biliterate development of children from these two communities who attend French-language schools, by choice in one case and by law in the other. In both of these communities, children traditionally achieve academic success. The authors approach this investigation from the perspective of the parents’ aspirations and expectations for, and their support of and involvement in, their children’s education. These two communities share key similarities and differences that, when considered together, help to clarify a number of issues involving multi/biliteracy development, socio-economic and linguistic capital, minority/majority language status, mother-tongue support, home–school continuities, and linguistic identity.

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Background: Recent studies in animals have shown pronounced resorption of buccal bone plate after immediate implantation. The sectioning of experimental material for histologic evaluation of the bone plates could provide valuable information about the possible effect of bone exposure in periodontal and implant surgeries. Methods: Twenty-four incisors were collected from dogs. After decalcification, the blocks were immersed in paraffin and bucco-lingual histologic sections were examined under light microscope. Some sections were reserved for immunohistochemical analysis. Results: The bone density, the width of the bone plates, and the percentage of vessels presented in the periodontal ligament and periosteum were analyzed in the buccal and lingual bone plates, which were divided corono-apically into thirds. The buccal bone plates showed statistically higher bone density compared to the lingual bone plates in the coronal thirds. The width of both bone plates increased from the coronal to the apical third, but all the buccal thirds were significantly thinner compared to the lingual thirds. No statistically significant differences were found between the bone plates for the percentage of area occupied by the blood vessels in the periodontal ligament or periosteum. Conclusion: It is reasonable to conclude that the higher bone density, represented by the lower number of marrow spaces, in association with the thinner aspect of the buccal bone plates made them more fragile to absorb compared to the lingual bone plates, especially during mucoperiosteal procedures. J Periodontol 2017;82:872-877.

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O álcool nunca foi apontado como um carcinógeno isoladamente, a literatura se refere ao álcool como um elemento que facilitaria a atuação de um carcinógeno ou um elemento que agiria em sinergia juntamente com o tabaco no desenvolvimento do câncer bucal. Buscando avaliar o papel do álcool como modificador da morfologia da mucosa da língua realizamos o experimento com 60 camundongos divididos em três grupos – Controle, Álcool Contínuo e Álcool Tópico – durante o período de um ano. Os animais do Grupo Álcool Contínuo seguiram com a alimentação normal tendo sido substituída a bebida por álcool a 40ºGL e os do Grupo Álcool Tópico recebiam aplicação tópica de álcool 40ºGL duas vezes por semana, simulando um consumo eventual. Através de amostras retiradas do dorso da língua, no início do experimento e depois a cada seis meses, fez-se a análise de alterações morfológicas no epitélio (espessura do epitélio, espessura da camada de ceratina, relação entre comprimento da camada basal e superficial e relação núcleo citoplasma das células do epitélio (camada basal e intermediária)). Através de análise estatística dos resultados verificamos alterações significativas em quase todos os itens avaliados. Concluímos que o álcool pode ser apontado como um agente modificador da morfologia da mucosa do dorso da língua quando ingerido ou aplicado topicamente.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da ação local e sistêmica do álcool na proliferação celular, realizou-se um experimento com sessenta camundongos divididos em três grupos de vinte, durante um ano. Um grupo ingeria álcool a 40ºGL (Graduação Alcoólica de Gay-Lussac) em substituição à água durante todo o período do experimento, outro grupo recebia aplicações tópicas de álcool a 40ºGL no dorso da língua duas vezes por semana e o terceiro grupo foi o controle. A quantificação da proliferação celular considerou as células positivas para a evidenciação do PCNA (Antígeno Nuclear de Proliferação Celular), pela técnica imunohistoquímica. Foram consideradas as células das camadas basal e intermediária do epitélio lingual. A contagem foi realizada em três momentos do trabalho; antes dos animais serem submetidos ao álcool a 40ºGL, aos seis e aos doze meses, fazendo comparações entre os grupos e intra grupos. Nos resultados observou-se que aos doze meses de experimento, houve aumento da proliferação celular na camada intermediária no epitélio do grupo que ingeria álcool continuamente (p =0,01). Os grupos controle e de aplicação tópica não mostraram diferenças significativas na proliferação celular em momento algum do trabalho. Com isso, concluiu-se que o efeito do álcool na promoção da proliferação celular, neste experimento, é devido a sua ingestão contínua e acontece em períodos acima de 6 meses.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade proliferativa das células epiteliais da mucosa lingual de camundongos frente à ação do etanol a 40° GL, baseado na contagem e mensuração das áreas das AgNORs através da técnica de impregnação pela prata. Foram utilizados 32 camundongos com 2 meses de vida, divididos em três grupos. Os grupos controle e aplicação tópica receberam ração padrão e água comum, sendo o último submetido ainda a 2 aplicações tópicas semanais de 1ml de etanol a 40 °GL. No grupo ingestão a água foi substituída por etanol na mesma graduação alcoólica. Os animais foram biopsiados no centro do dorso da língua, no início, aos 6 e 12 meses de experimento, e as peças submetidas ao processamento de rotina para inclusão em parafina. Fizeram-se cortes histológicos de 4 µm submetidos à técnica de impregnação pela prata. Foram avaliadas a contagem e área das AgNORs de 50 células da camada basal e 50 da camada suprabasal. Os resultados foram comparados pelo teste da análise da variância (ANOVA) e teste post-hoc da mínima diferença significativa (LSD). Observou-se um aumento da média do número e da área das AgNORs na camada suprabasal aos 12 meses, no grupo ingestão (p < 0,05). Conclui-se que a ingestão de etanol a 40° GL provoca um aumento da proliferação celular na mucosa bucal.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativamente a apoptose em células epiteliais submetidas ao etanol. Para tanto, foram formados três grupos de 10 animais: Grupo I ingeria álcool a 40o GL em substituição a água, durante todo período experimental; Grupo II recebia aplicações tópicas de álcool a 40o GL na cavidade bucal, duas vezes por semana, simulando um consumo eventual; e Grupo III, dieta livre. Para a investigação das células apoptóticas, utilizou-se a técnica de TUNEL (Terminal deoxinucleotidil transferase Uracil Nick End Labeling). Foram analisadas as células das camadas basal, suprabasal e superficial do epitélio lingual, realizando comparações dentro dos mesmos grupos e entre os grupos. Através da análise estatística dos resultados, observou-se que, aos doze meses do experimento, houve aumento da apoptose na camada superficial do epitélio no grupo que ingeria álcool continuamente (p=0,03). Nos grupos controle e submetidos à aplicação tópica, não foram evidenciadas diferenças estatísticas significantes no índice de apoptose. Concluímos que a ingestão continuada do álcool aumenta o número de células em apoptose na camada superficial do epitélio lingual de camundongos, ao longo do tempo e leva a um comportamento epitelial, similar ao observado no epitélio senil.