Você vai pesquisar sobre a nossa escola?- dificuldades e potencialidades no cotidiano de uma escola pública municipal de Niterói, RJ

O Texto aqui apresentado é fruto da pesquisa realizada com o no cotidiano na Escola Municipal Tiradentes, onde a pesquisadora atua como professora do primeiro segmento do Ensino Fundamental. Este cotidiano, geralmente vivenciado como um espaçotempo da repetição e da mesmice, foi se colocando com acontecimento, no sentido dado por Geraldi (2010), o lugar donde vertem as perguntas, revelando dificuldades e potencialidades, sobre as quais a pesquisadora debruçou-se, desafiando-se a questionar o que aparentemente já lhe era tão conhecido. Guiada pela questão: que possibilidades são criadas nos enfrentamentos cotidianos?, observei e registrei no caderno de campo situações ocorridas na escola e que suscitaram conversas com outros sujeitos da escola professores, pedagogas, alunos/as familiares dos alunos/as. Também foram privilegiadas as narrativas da própria pesquisadora, que buscou dar novos sentidos às práticas observadas e realizadas. A tentativa foi de avançar de uma visão crítica sobre a escola que ainda a esvazia de suas possibilidades para um olhar complexo que a reconhece como território de luta e produção de novos caminhos. Entre outros, autores destacam-se os diálogos com Garcia, Alves, Zaccur, Esteban, Araújo, Morais e Freire, especialmente por reforçarem a importância da pesquisa sobre a própria prática pedagógica. Debruçar sobre algumas das situações inesperadas do cotidiano pode ser apontada como uma das reflexões que contribuem para pensar o trabalho da professora pesquisadora.

Suspensões e desvios da escrita: travessias da filosofia na escola pública

Este texto nasce do surpreendente convite feito pelas crianças para pensar a relação entre as experiências filosóficas e a escrita na escola Municipal Joaquim da Silva Peçanha, no município de Duque de Caxias. Convite inicialmente feito por alunos da turma 601 que, em sua maioria, no ano de 2010, participavam das experiências de pensamento quando do primeiro segmento do Ensino Fundamental. Meninos e meninas criando tempo fora do tempo. Os atravessamentos da filosofia no contexto da escola têm provocado muitas perguntas, de modo que a escrita do presente texto é, em certo sentido, uma narrativa, uma tentativa de acolher a problematização, as suspensões, os desvios de uma escrita que remetem à temporalidade complexa que vem se configurando desde que o projeto de pesquisa e extensão Em Caxias, a filosofia en-caixa? teve início, no ano de 2007. Que tempo têm inaugurado as experiências de pensamento? Será um tempo de scholé, enquanto tempo sem destinação, livre de e livre para, desde a perspectiva de Jan Masschelein e Maarten Simons? Nesse sentido, problematiza-se também que relação pode haver entre a filosofia que se faz na escola e uma escrita experiência, e em que medida os interrogantes, acima mencionados, têm potencializado o pensamento em torno da relação entre escrita, prática e vida. O encontro com as crianças e com os jovens que participam desse projeto tem feito desmoronar alguns pilares e colocado em questão muitas vezes através de situações-limite o lugar confortável das certezas, das verdades que povoam uma trajetória de formação. Lançar um outro olhar sobre essas verdades, sobre os discursos que transformam escrita e fracasso num sintagma inquebrantável. Pensar o fracasso desde uma perspectiva que, em vez de reforçar a desigualdade e a humilhação, possa mobilizar o pensamento, um outro modo de estar em presença, quem sabe um olhar poético, infantil. Nesses des-caminhos, nessas suspensões e desvios, este texto também é um convite a uma dança, à dança do pensamento. Dos movimentos desse bailado complexo e fascinante, quem sabe surjam outros encontros, outros olhares, outras relações, outras linguagens, outras escritas...

Psicanálise e educação: uma questão diante da prática em uma escola pública

A presente pesquisa teve como objetivo central a reflexão acerca da possibilidade de inserção da psicanálise no trabalho na área da educação, especificamente em escolas públicas da Prefeitura do Rio de Janeiro. O estudo foi instigado pela experiência em instituições educacionais, o que levou ao surgimento de diversas indagações a respeito do campo da educação, englobando não só as questões da práxis psicanalítica na escola, mas também as questões políticas, econômicas, sociais e éticas que atravessam essa instituição e extrapolam o campo da psicanálise. Neste percurso, foi realizado um resgate histórico da educação pública no Brasil, sobretudo na Primeira República, trazendo para a discussão alguns movimentos deste campo, como o escolanovismo e a pedagogia libertária. Ademais, ressaltou-se o papel da psicologia na educação neste mesmo período. A partir disso, procurou-se distinguir a psicanálise da psicoterapia, levando em conta a especificidade teórica, clínica e ética da psicanálise, o que evidencia a revolução discursiva operada por Sigmund Freud. Por fim, objetivou-se situar a questão do sujeito na escola, que pode ser trabalhada a partir de uma diversidade de dispositivos psicanalíticos, sendo fundamental o estabelecimento e manejo da transferência.Concluiu-se ainda que o trabalho institucional está vinculado à clínica uma vez que envolve a escuta e o fazer falar.

"Project work" : um estudo de caso numa escola pública portuguesa

Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Inglês e Espanhol, Universidade de Lisboa, 2014

A Girona, la renovació pedagògica va venir dels mestres de l'escola pública

La història dels mestres i el seu magisteri és més convulsa que no ens pensem. Les revolucions i involucions que ha patit durant el segle XX en són una bona mostra. Salomó Marquès, catedràtic de Pedagogia de la Universitat de Girona, és un bon coneixedor del fenomen. Ell ha estudiat el model d'escola republicana i ha resseguit els camins dels mestres exiliats. Exiliats a l'estranger, però també a l'interior. La història que explica és la d'una escola que no va poder ser i a al qual encara, malauradament, creu que no hem arribat

La LOE no és el compromís social per l'escola pública. 'La LOE no es el compromiso social para la escuela pública'.

A partir del debate creado para la elaboración de la LOE se presentan los aspectos que el autor y el STEI-i consideran decepcionantes, así como las propuestas e iniciativas que éste sigue reivindicando a todos los niveles del sistema educativo.

Escola pública i formació de mestres a Dinamarca. 'Escuela pública y formación de maestros en Dinamarca'.

Resumen tomado del autor

Les escoles del CEPEPC : un llarg camí cap a l'escola pública. 'Las escuelas del CEPEPC : un largo camino hacia la escuela pública'.

Estas Jornadas tuvieron lugar en Punta Prima, Menorca, en mayo de 1986 y fueron editadas por el ICE de la UIB. Resumen tomado parcialmente de la propia publicación

Aproximació als grups flexibles o un servei de cinc estrelles a l'escola pública. 'Aproximación a los grupos flexibles o un servicio de cinco estrellas en la escuela pública'.

Se repasan los componentes de la enseñanza individualizada en el primer ciclo de la educación primaria, es decir, el profesorado de apoyo, las fichas de apoyo y las actividades con ordenador, y a continuación se propone un sistema llamado agrupación flexible, que pretende llegar a conocer mejor las necesidades y capacidades de cada alumno para responder a la diversidad del grupo, facilitar las actividades y dar las explicaciones adecuadas al nivel de cada niño y niña; respetar el ritmo de aprendizaje, prevenir la aparición de dificultades en el aprendizaje y fomentar el respecto a las diferencias del alumnado. Se plantean los objetivos, la metodología y otras recomendaciones para llevar a cabo este método.

El problema de la llengua a l'escola pública mallorquina als tombants del segle XX (I). 'El problema de la lengua en la escuela pública mallorquina a inicios del siglo XX (I)'.

Resumen tomado de la propia revista

El problema de la llengua a l'escola pública mallorquina als tombants del segle XX (II). 'El problema de la lengua en la escuela pública mallorquina a inicios del siglo XX (II)'.

Resumen tomado de la propia revista. Es la segunda parte de un artículo que se empezó a publicar en la revista anterior

75 anys d'escola pública Son Ferriol 1925-2000. 'Setenta y cinco años de escuela pública en Son Ferriol 1925-2000'.

Se trata de un compendio de información sobre la escuela de Son Ferriol, su evolución y sus progresos. El libro se divide en diferentes partes: la presentación donde se explica el motivo de la publicación, los agradecimientos y de manera breve, la historia de Son Ferriol. Otra parte del libro contiene la división de las épocas en que se divide la educación en Son Ferriol, desde antes de la construcción de la escuela hasta la escuela nueva y el centro de aprendizaje de tareas. También las personas que forman parte de la escuela: el consejo escolar, el equipo directivo, los alumnos, sus familias y los inspectores. Se describen las características del centro, con todos sus documentos. Las actividades escolares como la revista, las escursiones, viajes, las fiestas y campamentos. Actividades extraescolares. El espacio, los árboles y jardines y la biblioteca. Los servicios de transporte, la limpieza y el comedor. La adquisición del material y la economia.

Un nou setge a l'escola pública. 'Un nuevo sitio a la escuela pública'.

Resumen del autor en catalán

Quins nous valors hauria de tenir en consideració l'escola pública actual?¿Qué nuevos valores debería tener en consideración la escuela pública actual?

Reflexión sobre la pregunta planteada por el autor, se analiza el concepto de los nuevos valores y la contextualización de la escuela pública y la sociedad. A modo de conclusión se enuncian tres factores básicos para el autor.

Els reptes de l'escola pública. 'Los retos de la escuela pública'.

Resumen basado en el de la autora