1000 resultados para Ensino de geografia
Resumo:
Este trabalho visa o ensino da Geografia, que se constitui em uma preocupação recorrente para os professores que buscam contribuir para uma educação de qualidade, comprometida com a formação de novos cidadãos, visto a importância de se estudar a natureza (relevo, solo, vegetação, hidrografia) abordando de forma integrada, a discussão ambiental, atividades produtivas, econômicas e sociais. A busca por práticas inovadoras que permita ao professor, estimular a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem e a descoberta do conhecimento dentro das orientações metodológicas de um ensino diferenciado foi o motivo para utilizar maquetes interativas como recurso didático. Assim pretende-se contribuir na compressão e interpretação de conteúdos geográficos auxiliando o aluno no seu desenvolvimento perceptivo, estimulando a capacidade de observar, pensar, interpretar a realidade física e humana da Terra. Elaborou-se também um caderno de apoio explicativo e instruções para a confecção da maquete interativa, servindo de apoio em aulas práticas. O trabalho com maquetes serve como um recurso didático interessante que proporciona ao aluno, dependendo do seu desenvolvimento cognitivo, dominar conceitos espaciais e as representações em diversas escalas. Proporcionando desta forma melhor entendimento dos fenômenos geográficos através do estudo integrado entre as diferentes formas de relevo e a relação com os elementos do sistema ambiental, sua evolução e a transformação da paisagem de forma prática e construtiva.
Resumo:
Este trabalho se insere no campo do ensino de Geografia o qual abarca o dialogo entre o Espaço Escolar e o locus de estudo, que está situado no Bairro Goiabeiras, na cidade de Vitória – ES - Brasil. Tal localidade reúne características significativas e potencializadoras de pesquisas educacionais, as quais apontam desafios para algumas possibilidades de investigação científica a partir de categorias que envolvem o Espaço Escolar, na ótica de Escolano Benito e Vinão Frago, e Espaço em Milton Santos, David Havey e Tuan. Nosso objetivo de maneira geral, busca analisar de que modo ocorrem silenciamentos de conhecimentos de um dado Lugar a partir de uma dada Cultura Escolar. Nossa metodologia estará assentada na História Oral temática a luz de Meihy. Os sujeitos privilegiados desta pesquisa envolvem os moradores do entorno da escola, os alunos estagiários do curso de licenciatura em Geografia da UFES nos anos de 2008 e 2009 e professores de uma das escolas da localidade. Em relação às fontes, analisaremos, as narrativas de nossos sujeitos e os relatórios dos alunos estagiários na perspectiva de alcançar nossos objetivos.
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Esta pesquisa teve como objetivo analisar a contribuição da Geografia, como disciplina escolar, na leitura da realidade no semiárido. Aborda-se no texto um momento de socialização de professores e alunos na escola do Assentamento 25 de Maio, Madalena, Ceará. No diálogo, a escola foi vista como lugar de construção de conhecimentos em conjunto com aprendizagens significativas, e a Geografia como disciplina fundamental na compreensão das relações sociais do semiárido. A análise teve por base a matriz teórica da teoria social e discute a disciplina escolar no interior do movimento contraditório de desenvolvimento de uma educação do campo proposta pelos camponeses. Foi possível identificar que a Geografia tem papel fundamental no debate sobre a organização territorial camponesa e que sua inserção na escola do campo tem acontecido no caminho da proposta dos movimentos camponeses de construção da política educacional para os pobres do campo. Essas são interpretações relevantes na compreensão da realidade que envolve a geografia escolar e a escola do campo, que se encontram no processo de espacialização da luta camponesa no Brasil.
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Educação vai além de promover a instrução dos alunos, ultrapassa fronteiras conteudistas e promove mudanças comportamentais a partir das práticas vivenciadas no dia a dia. É dentro dessa concepção que se estrutura o Projeto Virtudes, desenvolvido pelo Bom Jesus, numa perspectiva de proporcionar ações que valorizem a formação moral dos estudantes inseridos no ambiente da escola. Para o desenvolvimento dessas atividades, os educadores são orientados a conhecer e reconhecer a virtude de cada turma como norteadora de suas práticas pedagógicas em sala de aula. Na Geografia, considerando as virtudes Sabedoria, Solidariedade, Diálogo e Disciplina, respectivamente do 6ª, 7ª, 8ª e 9ª ano, procurou-se criar atividades que pudessem contribuir para o desenvolvimento cognitivo e social sem privá-los dos conteúdos necessários para sua formação enquanto estudante daquela turma. A partir das técnicas utilizadas foi possível presenciar um crescimento exponencial considerando as necessidades de cada ação promovida, uma vez que procurou-se explorar diversas características individuais e coletivas dentro do espaço escolar. Assim, percebe-se que não são novas formas de educar necessárias, mas sim o resgate dos valores éticos e morais que devem ser encarados como base para a formação de uma sociedade mais consciente e cidadã, comprometida com a valorização da vida.
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O presente trabalho resulta de uma pesquisa desenvolvida com alunos do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Juiz de Fora, na disciplina Geografia, parte do processo de Educação a Distância da Universidade Aberta do Brasil, programa do Ministério da Educação no Brasil. Na busca da compreensão dos saberes dos professores e de futuros professores, a pesquisa que foi norteada por três objetivos: entender qual era a concepção de Geografia constituída pelos alunos ao longo do período escolar; avaliar se os alunos mudaram o entendimento do que é Geografia após cursarem a disciplina e o terceiro diz respeito às mudanças na prática dos alunos/professores das séries iniciais do ensino fundamental. A pesquisa pautou-se em uma abordagem qualitativa. Os dados foram obtidos e analisados a partir da participação semanal dos alunos em fóruns de discussões sobre a imagem da Geografia escolar e a prática profissional; culminou com um encontro presencial, quando foi realizada uma oficina de cunho metodológico. Foram investigados cerca de 300 estudantes de nove municípios de Minas Gerais. O estudo foi realizado em dois momentos: abordagem dos conceitos estruturantes do pensamento geográfico e como tratá-los dentro da prática escolar, conduzindo a mudanças significativas para o ensino da Geografia.
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Este estudo relaciona-se ao ensino no campo, tendo como área de análise a Escola Pólo Municipal Rural São Manoel, localizado no município de Anastácio-MS/Brasil especificamente num assentamento rural, busca compreender o panorama metodológico aplicado à disciplina de Geografia no aprendizado rural nas escolas do campo. Sabe-se que o processo de ensino e da aprendizagem tem suas peculiaridades no ambiente rural e no urbano, assim, buscou averiguar os conteúdos geográficos e a metodologia do ensino da geografia desenvolvida na escola pesquisada. Através da história oral foi possível ressaltar a história de vida e as dificuldades encontradas pela comunidade rural para dar uma educação adequada às crianças e seu sentimento de pertença à aquele espaço. Os resultados apontam que cada vez mais se faz necessário enfatizar a riqueza de conhecimentos que o cidadão rural traz com suas experiências cotidianas e entender a expressão “do campo”, como um espaço geográfico e social que tem vida, identidade cultural, necessidades e práticas compartilhadas, socializadas por aqueles que neste lugar vivem. Contudo a clientela rural ainda possui um ensino igualitário com a zona urbana e as dificuldades também perpetuam
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O presente artigo foi escrito embasado em um trabalho realizado no colégio Estadual Vital Brasil, localizado na região central de Maringá – PR - Brasil. O mesmo foi feito em conjunto com o estágio supervisionado obrigatório da Universidade Estadual de Maringá – PR - Brasil em uma turma de 7ª série. A temática trabalhada foi a questão energética, segmento de extrema importância na atualidade, foi dado ênfase ao petróleo, devido à sua posição econômica e política. Um dos objetivos é demonstrar por meio de alguns dos trabalhos realizados com uma turma de 7ª série, essa dinâmica estabelecida entre a teoría do curso e a prática em sala de aula. A partir do embasamento teórico das aulas expositivas solicitamos que os alunos realizassem uma atividade. Esta consistía em uma questão que deveria ser respondia em no mínimo 15 linhas. A pregunta foi a seguinte: ‘‘Sendo o petróleo a principal fonte de energia na atualidade. Faça um texto descrevendo como seria o mundo sem ele (o petróleo). E quais os tipos de energia mais viáveis nesse contexto. ’’ O tempo para conclusão da resposta foi de uma hora aula. A partir das respostas estabeleceremos os resultados.
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A Geografia Escolar constitui-se em amplo espaço de reflexão nos últimos anos; caminhos são trilhados e representam diferentes projetos pedagógicos para as escolas. Antigas questões são fontes de debates: o que ensinar nos diferentes anos que formam a educação básica? De onde partir? Quais conceitos e categorias geográficas são pertinentes em cada momento? O que significa realidade mais próxima dos educandos? Como lidar com as diferentes escalas espaciais? Como fica a dicotomia entre as dimensões físicas e humanas nos processos de produção do espaço geográfico? Frente a isso, em 2010, constituiu-se um grupo de professores de Geografia dos diferentes níveis de ensino na Secretaria de Educação de Juiz de Fora, com o intuito de debater e propor um projeto a ser ponto de partida para um núcleo comum na condução de um trabalho direcionado para o conhecimento da Geografia nas escolas de Educação Básica. Na tentativa de subsidiar a sistematização de um projeto conjunto, calcado no principio de que uma escola se forma no coletivo, organizou-se um primeiro documento a ser apresentado às escolas, para ser debatido e transformado num texto escrito a várias mãos, onde estejam resguardadas as diversas vozes que constituem a comunidade geográfica escolar dessa cidade.
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A partir da década de 1980, no Brasil, temos assistido a um crescente protagonismo da avaliação como dispositivo de regulação dos sistemas de ensino. Este trabalho objetiva verificar como a proposta do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), enquanto política pública, tem se efetivado nas salas de aula e de que maneira tem influenciado na reorganização da prática pedagógica dos professores do ensino médio e, especificamente, dos professores de Geografia. A pesquisa foi efetivada com todos os professores e alunos do 3º ano do ensino médio de uma escola da rede estadual, na cidade de Patos de Minas-MG. O resultado apontou que, apesar de a proposta do novo ENEM colocar para a Escola vários questionamentos e reflexão sobre o seu papel em mudanças na prática pedagógica dos professores e nos currículos do ensino médio,principalmente após 2009, por ocasião do “Novo ENEM”, podemos afirmar que ainda é incipiente a sua contribuição para a melhoria do ensino na educação básica. Como considerações finais apresentamos as contribuições deste estudo para o redirecionamento das repercussões do ENEM na educação básica. Concluímos, defendendo a necessidade de uma reflexão por parte dos professores e dos gestores em relação às políticas públicas de avaliação, principalmente, do ENEM, para que essa avaliação sistêmica se transforme em um instrumento de melhoria do ensino, ou seja, em uma ferramenta pedagógica, em um elemento que possa contribuir para melhoria da aprendizagem e do ensino, na intenção de promover reflexões para que as avaliações sistêmicas não continuem servindo apenas como instrumento regulador dos sistemas de ensino.
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Os debates contemporâneos sobre as metodologias de aprendizagem em cursos de licenciatura no ensino superior inserem reivindicações quanto à necessidade de criação de mecanismos que diminuam a crescente distância existente entre o aluno e o professor, de forma a tornar o primeiro em agente ativo nesse processo. Diante dessa realidade, o artigo avalia as políticas de ensino-aprendizagem de obilização de estágios docentes de pós-graduandos e do auxílio didático de estudantes de graduação para cursos de geografia, com a finalidade de demonstrar as suas importâncias estratégicas para a consolidação de um ensino cada vez mais responsável e participativo de articulação de ganhos trazidos pela práxis docente e discente. Com essa discussão são fornecidos os subsídios para a garantia de pluralidade e o aprofundamento do debate sobre os desafios e oportunidades para repensar a prática da didática dos cursos de licenciatura.
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No Brasil por muitos anos o ensino de Geografia se mostrou tradicional, e apesar da evolução de ferramentas educacionais e de tecnologias na área do ensino nas últimas décadas, ainda é notório que em muitas escolas, principalmente nas públicas, as práticas e metodologias que não estão adequadas às necessidades vigentes diante da globalização e do sistema. O C.E. Maria Helena Rocha é uma escola da rede pública estadual localizada na cidade de São Luís – MA. Este trabalho é fruto das atividades exercidas na referida escola com a turma 303 do 3º ano do ensino médio através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência – PIBID em Geografia, e busca através dos fenômenos observar as práticas e metodologias de ensino visando criar alternativas para dar suporte ao ensino e a aprendizagem da Geografia. Durante os períodos de observação foi possível identificar que a metodologia se pauta na e utilização do livro didático e à elaboração de resumos de textos do mesmo. De acordo com a professora falta, de alguma forma, motivação nos discentes, pois a turma não acompanha a contento o planejamento das aulas pela docente. A escola não dispõe de recursos necessários e isso inviabiliza, segundo a professora, o desenvolvimento de atividades diferentes, tendo como agravante a inexistência de equipamentos/recursos didáticos ou são de uso restrito.
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Fórum Internacional de Pedagogia (FIPED V): "À Descoberta da Investigação", Angra do Heroísmo, Universidade dos Açores, 17 e 18 de abril de 2015.
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Mestrado, Ensino de História e de Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, 8 Março de 2016, Universidade dos Açores (Relatório de Estágio).
Resumo:
Este relatório reflete a experiência vivida durante a Prática de Ensino Supervisionada efetuada no âmbito do Mestrado em Ensino da História e da Geografia, no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. Descreve as atividades desenvolvidas nas turmas de 2.º ano de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos (Curso de Educação e Formação) e 9.º3 da Escola Secundária 2,3 de Alvide e 8.ºD e 9.º C na Escola Secundária da Quinta do Marquês, no ano letivo de 2013/2014. O presente relatório encontra-se estruturado em três capítulos essenciais. No primeiro são abordados os seguintes temas: i) uma breve contextualização da temática; i) uma reflexão acerca da importância da Educação para o Empreendedorismo para as necessidades de educação e formação do mundo atual; iii) exemplos de práticas no sistema educativo português; iv) reflexão acerca dos contributos de um ambiente construtivista de aprendizagem, como uma das várias estratégias a adotar numa formação orientada para as competências-chave da Educação para o Empreendedorismo, com ênfase no trabalho cooperativo, aplicado durante as práticas letivas. Nos dois capítulos seguintes são abordadas as Práticas de Ensino Supervisionadas em Geografia e em História, respetivamente. Nestes capítulos surgem: i) um breve enquadramento e caracterização das escolas e turmas onde decorreram as práticas letivas. As referidas caracterizações foram efetuadas com base em inquéritos por questionário, aplicados aos alunos, orientados para a temática e que permitiram traçar o seu perfil académico e familiar e conhecer os seus planos de futuro profissional; ii) Descrição das práticas letivas desenvolvidas, estratégias implementadas orientadas para a Educação para o Empreendedorismo, materiais utilizados e resultados obtidos. A Educação para o Empreendedorismo consiste na prática pedagógica central aplicada nas referidas turmas, tendo estas, pelas suas caraterísticas, contribuído para o desenvolvimento das competências-chave que estão na sua base, tais como: o trabalho em equipa, o espírito crítico e de iniciativa, a resolução autónoma de problemas, a responsabilidade e a criatividade.