971 resultados para Dor muscular tardia
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
Resumo:
The orofacial pain, also known by the generic term dysfunction, is highly prevalent in the general population, causing great discomfort to the patients. For this reason, there is great importance of dentist’s participation in practice and in the process of proper diagnosis of this disease, which in modern times has become increasingly important as guides the best treatment. Thus, this study was aimed to review the main causes, diagnosis, main symptoms and treatment modalities, to serve as a guide to the dentist. Moreover, it also aims to review the main etiologic factors commonly associated, as emotional stress and muscular hyperactivity, to clearly identify signs and symptoms, so the dentist is able to realize simple treatment in your particular office or recognizes complex cases that could be send for treatment to multidisciplinary teams.
Resumo:
Introduction: Due to the high incidence of low back pain without apparent cause, different approaches to evaluate the lumbar instability has been proposed, such as surface electromyography to determine pre-activation and the ability of lumbar stabilization through functional physical assessment. In this context, the objective of this study was to evaluate the early activation of the primary stabilizing muscles in subjects without low back pain, with different physical abilities function (CFF). Method: Study participants were 20 subjects with 19.8 ± 1.4 years, 55.7 ± 8.8 kilos, 1.66 ± 0.08 m, of both sexes. The subjects underwent six Tests Physical Function (TFF) and the Test of Fast Moving Flexion Arm (TMRFB) to capture the electromyographic activity of the lumbar multifidus muscles (LM) and internal oblique - lower fibers (HI). Were assigned weights for each functional test and the result of the physical capacity of the final functional subject ranged from 0 to 100%. In the analysis of TMRB was considered the onset time of activation between the ML and HI. Results: Regarding TFF 2 (10%) subjects were considered to have normal physical capacity, 6 (30%) with good physical ability and 12 (60%) with regular physical capacity or poor. As for TMRFB average values of initiation of muscle activation in 75% of subjects were within the limits to characterize the condition of pre-muscle activation. Conclusion:The results obtained in the TFF were low compared with the CFF of asymptomatic subjects evaluated. This fact does not mean that the condition of stabilization of the subject is appropriate. However, the results obtained in the electromyographic examination to suggest that 25% of asymptomatic subjects tested did not have a proper condition of lumbar stabilization.
Resumo:
Objective: analyze the effect of Kinesio Taping (KT) on the indirect clinical markers of muscle damage induced by eccentric exercises in the elbow flexors in healthy individuals. Materials and methods: It is a randomized controlled trial involving sixty volunteers at age group between 18 and 28 years randomly selected. The sample into three groups with twenty participants: control group (CG) – eccentric protocol without KT, KT group – eccentric with tensioned KT, placebo group – eccentric protocol KT with no tension. The evaluations took place at four moments; the first one was the basis line (AV1), after the second protocol (AV2) and the following two groups 24 (AV3) and 48 hours (AV4) after the intervention protocol. The muscle damage was induced by sixteen maximum eccentric contractions of the elbow flexors from the non-dominant limb, divided in two sets of eight repetitions, at 60º/s, with two minutes interval. The variables analyzed were: the joint amplitude in rest, the level of pain, the joint position sense (JPS) followed of isokinetic checking with electromyographic sign capitation. These data were analyzed in software SPSS 20.0. The normality was identified by Kolmogorov-Smimov examination and then, being used the ANOVA mixed model with significance of 5%. Outcomes: a decrease was observed at joint amplitude moreover, an immediate increase of pain wich increased after 24 and remained until 48 hours at all groups searched. There was not difference at the JPS. The variables peak torque, average peak torque, total work and mean power mean reduced until 48 hours after muscle lesion in all groups. Among the groups, there was no difference in EMG values and for any of the variables. Conclusion: The KT did not influence at the indirect clinical markers of muscle lesion induced by eccentric exercises in the elbow flexors in healthy people.
Resumo:
Objective: analyze the effect of Kinesio Taping (KT) on the indirect clinical markers of muscle damage induced by eccentric exercises in the elbow flexors in healthy individuals. Materials and methods: It is a randomized controlled trial involving sixty volunteers at age group between 18 and 28 years randomly selected. The sample into three groups with twenty participants: control group (CG) – eccentric protocol without KT, KT group – eccentric with tensioned KT, placebo group – eccentric protocol KT with no tension. The evaluations took place at four moments; the first one was the basis line (AV1), after the second protocol (AV2) and the following two groups 24 (AV3) and 48 hours (AV4) after the intervention protocol. The muscle damage was induced by sixteen maximum eccentric contractions of the elbow flexors from the non-dominant limb, divided in two sets of eight repetitions, at 60º/s, with two minutes interval. The variables analyzed were: the joint amplitude in rest, the level of pain, the joint position sense (JPS) followed of isokinetic checking with electromyographic sign capitation. These data were analyzed in software SPSS 20.0. The normality was identified by Kolmogorov-Smimov examination and then, being used the ANOVA mixed model with significance of 5%. Outcomes: a decrease was observed at joint amplitude moreover, an immediate increase of pain wich increased after 24 and remained until 48 hours at all groups searched. There was not difference at the JPS. The variables peak torque, average peak torque, total work and mean power mean reduced until 48 hours after muscle lesion in all groups. Among the groups, there was no difference in EMG values and for any of the variables. Conclusion: The KT did not influence at the indirect clinical markers of muscle lesion induced by eccentric exercises in the elbow flexors in healthy people.
Resumo:
Introdução: O judô é um esporte que implica uma grande variedade de gestos, ações e aptidões físicas, entre as quais, capacidade de controlo postural, equilíbrio, flexibilidade e força. Quando observada as áreas mais afetas na pratica do judô a região do joelho é das que possui maior incidência. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da aplicação do Dynamic Tape (DT), um tape biomecânico, na funcionalidade do quadriceps de atletas de judô masculino com dor não específica no joelho em termos de equilíbrio, força, flexibilidade e dor. Metodologia: A amostra foi constituída por 37 indivíduos, tendo os participantes sido submetidos a testes, primeiramente sem Dynamic Tape (SDT) e posteriormente com Dynamic Tape (CDT). Os testes aplicados foram o Standing Stork Test (SST), o Y Balance Test (YBT), o Four Square Step Test (FSST),o Single Leg Hop Test (SLHT), e o Teste de flexão do membro inferior (TFMI) e o Teste de extensão do membros (TEMI) e a escala numérica de dor (END) no final de todos os testes. Resultados: Não foram observadas diferenças significativas para o teste SST (p=0,6794), porém os teste YBT, SLHT, TFMI, TEMI e END (p<0,0001), assim como FSST (p=0,0026) entre os momentos CDT e SDT demonstraram diferenças estatísticamente significativas, produzindo a aplicação do DT efeitos positivos. Na performance do atleta. Conclusão: A aplicação do DT não foi capaz de melhorar de forma significativa o equilíbrio estático, no então demonstrou influenciar o equilíbrio semi-dinâmico, dinâmico, a flexibilidade e a dor.
Resumo:
Enquadramento: A prevalência da dor cervical crónica em adolescentes está a aumentar. Estudos recentes têm comprovado a eficácia de programas de educação com base na neurofisiologia da dor e exercício na diminuição da dor, incapacidade, medo e ansiedade associados à dor crónica. Contudo, apesar deste tipo de programas apresentar resultados promissores em adultos, a sua aplicação e efetividade em populações mais jovens tem sido pouco estudada. Objetivos: Avaliar a efetividade de um programa de educação com base na neurofisiologia da dor associado a exercícios na dor cervical crónica em adolescentes na 1) frequência e intensidade da dor, 2) incapacidade associada, 3) capacidade de resistência dos músculos flexores e extensores profundos da cervical e estabilizadores da omoplata, 4) ansiedade e 5) catastrofização. Métodos: Um total de 43 adolescentes com idade entre os 15 e os 18 anos da Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes participaram neste estudo. Foram avaliadas a intensidade, duração e frequência da dor cervical, a incapacidade associada e a resistência dos músculos flexores e extensores profundos da cervical e estabilizadores da omoplata através dos testes dos flexores e extensores profundos e estabilizadores da omoplata, respetivamente. Foram também avaliados os níveis de ansiedade, catastrofização e perceção de mudança através do Inventário de Ansiedade Estado-Traço, da Escala de Catastrofização da Dor e da Escala de Perceção Global de Mudança. Resultados: O número de participantes a referir dor na semana que precedeu a avaliação no grupo experimental reduziu em 28,5%. Verificou-se uma interação significativa entre o momento de avaliação (antes da intervenção vs após a intervenção) e o grupo (experimental vs. controlo) para as variáveis resistência dos flexores profundos e catastrofização e um efeito do momento e do grupo (mas não uma interação) para a dor, incapacidade, resistência dos músculos extensores e estabilizadores da omoplata e ansiedade traço (p<0.05). Dos 21 participantes do grupo experimental, 85,7% referiu mudanças significativas na Escala de Perceção Global de Mudança. Conclusão: A educação em neurofisiologia da dor é uma intervenção que poderá ser utilizada em adolescentes com dor crónica, com resultados significativos na redução da dor, melhoria da resistência muscular dos músculos flexores e extensores profundos da cervical e estabilizadores da omoplata e diminuição da catastrofização.
Resumo:
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: A dor lombar (DL) é considerada um dos maiores problemas socioeconómicos dos países industrializados e está associada à manutenção da posição de ereta em atividades ocupacionais e laborais. O objetivo do presente estudo é descrever e analisar o efeito de um programa de exercícios para prevenção da DL ao nível do endurance e co-ativação bilateral do músculo médio glúteo (MG), sway postural e a intensidade da DL em indivíduos que desenvolvem dor (DD) numa tarefa prolongala em pé. É expetável que os indivíduos DD, após o programa de exercícios, reduzam a intensidade subjetiva da dor, o nível de co-ativação bilateral e o sway postural e que aumentem o endurance do músculo MG. MATERIAIS E MÉTODOS: Os participantes (19 homens, 31 mulheres), sem história prévia de DL, foram sujeitos ao teste de indução de DL transitória. Antes do teste foi avaliado o endurance da musculatura lombo-pélvica pelo side-bridge teste (SBT); e durante o teste foram recolhidos dados da atividade do músculo MG através de eletromiografia (EMG) de superfície, avaliado o sway postural com recurso a um acelerómetro 3D e intensidade subjetiva da dor, pela EVA. Um aumento>10mm na EVA durante o teste categorizou os indivíduos como DD. Os participantes foram aleatoriamente distribuídos por sexo e por desenvolver ou não dor (DD/NDD) em grupo experimental (Exp) e controlo (Cont). O grupo Exp realizou um programa e exercícios no domicílio e o grupo Cont manteve as suas atividades. Após 4 semanas procedeu-se à reavaliação. RESULTADOS: Os individuos que constituem a amostra deste estudo foram agrupados de acordo com diversos critérios e avaliados vários aspectos relacionados com a DL. Os resultados revelaram que 48% dos participantes foram classificados como DD. Em muitos aspectos analisados, o comportamento dos indivíduos foi semelhante não existindo diferenças significativas (p≥0,05). No entanto, os resultados mostram que existem diferenças quanto à intensidade subjetiva da dor onde se obteve uma variação significativa entre os dois dias de teste (p<0,05) em indivíduos DDExp. Também se observou um efeito clinicamente relevante na interação da intervenção e sexo enquanto medidas repetidas ao nível do endurance. CONCLUSÕES: O programa de exercícios provou ser benéfico na redução da intensidade da dor durante uma tarefa prolongada em pé. O endurance muscular revelou uma variação positiva ao exercício. Nos participantes em estudo não houve alteração relevante nas medidas de co-ativação muscular e sway postural.
Resumo:
Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia
Resumo:
Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia
Resumo:
Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia
Resumo:
A natação competitiva é uma modalidade onde os praticantes realizam grandes volumes de treino diário, na qual a força propulsiva é obtida essencialmente pelos membros superiores, sendo fácil perceber que poderá ocorrer uma sobrecarga do complexo articular do ombro, que promove o desequilíbrio muscular das suas estruturas (Kluemper, Uhl & Hazelrigg, 2006). As lesões na coifa dos rotadores são comuns em natação devido à realização de inúmeras repetições de gestos técnicos que envolvem o complexo articular em causa e afetam nadadores de todas as idades e de todos os níveis (Johnson, Gauvin & Fredericson, 2003), sendo mesmo a lesão músculo-esquelética que mais afeta os nadadores de competição (Walker, Gabbe, Wajswelner, Blanch & Bennell, 2012). A incidência das dores nos ombros atinge 52% dos nadadores de elite e 27% dos nadadores que não são de elite. Também 47% dos nadadores entre os 10 e os 18 anos de idade e 66% dos nadadores seniores, já teve um episódio de dor no ombro (Heinlein & Cosgarea, 2010). De acordo com a literatura consultada, são vários os fatores de risco para a ocorrência de lesões no ombro em nadadores: laxidão e amplitude de movimentos da articulação glenoumeral, discinesia escapular, desequilíbrios de força na coifa dos rotadores, o género, o nível de natação competitiva, técnica e distância de nado e o uso de palas durante os treinos (Walker et al., 2012). Os músculos rotadores dos ombros, desempenham um papel fundamental na mobilidade e estabilidade da articulação glenoumeral. Ligeiros desequilíbrios na relação entre os RI e os RE do ombro, podem potencializar disfunções ou lesões articulares (Batalha et al., 2012). Desequilíbrios musculares no ombro, indicados por um baixo valor de rácio entre os RE e os RI, têm sido observados em pacientes com instabilidade articular glenoumeral, sendo considerado um fator de risco de lesão no ombro (Niederbracht & Schim, 2008; Lin, Ko, Lee, Chen & Wang, 2015). O tratamento de uma lesão desportiva pode ser difícil, dispendioso e moroso, pelo que se justifica a implementação de atividades e programas de prevenção (Parkkari, Kujala & Kannus, 2001; Edouard et al., 2013; Leppänen et al., 2013). Ao nível da prevenção das diferentes patologias do complexo articular dos ombros, especialmente aquelas com incidência na coifa dos rotadores, diversos clínicos e investigadores enfatizaram a importância da realização de programas de treino de fortalecimento dos músculos RI e RE, devido ao seu papel critico no aporte de estabilidade dinâmica e produção de força ao complexo articular do ombro (Tovin, 2006; Jang & Oh, 2014; Kim & Oh, 2015). Num estudo recente, Batalha et al. (2015) demonstraram que um programa de treino de força compensatório tem efeitos benéficos nos músculos da coifa dos rotadores do ombro, proporcionando não só um aumento dos valores de força dos RE e dos RI, mas também aumentando o equilíbrio muscular entre eles. De igual modo Wanivenhaus et al. (2012), defendem que um programa completo que inclua exercícios de flexibilidade e fortalecimento muscular dos ombros, deve formar a base do regime de treino de qualquer atleta de natação competitiva. Complementarmente, Gaunt & Maffulli (2011) referem que qualquer programa de fortalecimento muscular para os ombros dos nadadores, deve tentar reproduzir um número elevado de repetições, bem como a capacidade de resistência muscular, semelhante à que é requerida pela natação pura desportiva. Os mesmos autores referem como exemplo, um mínimo de 3 séries de 10 repetições para cada exercício do programa de treino, defendendo que assim, a coifa dos rotadores irá ser alvo de uma melhor solicitação. Tendo em conta os estudos apresentados e também devido às exigências colocadas pela natação retratadas anteriormente, fará todo o sentido que os nadadores realizem programas de treino para prevenção de lesões no ombro, tendo por base o reforço muscular. Este treino de prevenção de lesões tem sido tema de estudo de vários autores, (Parkkari et al., 2001; Leppänen et al., 2013; Edouard et al., 2013), assente em estudos longitudinais, essencialmente na comprovação e demonstração da sua eficácia. Contudo, são poucos os estudos com nadadores e nenhum autor se debruçou sobre os efeitos a curto prazo, ou seja, os efeitos causados imediatamente após a realização de um programa de prevenção de lesões para os rotadores do ombro. Reportando-nos a estudos com treino de prevenção de lesões nos ombros realizados com nadadores (Batalha et al., 2015, Kluemper, Uhl & Hazelrigg, 2006; Van de Velde, De Mey, Maenhout, Calders, & Cools, 2011), podemos constatar que os programas de treino são realizados antes do treino aquático. Esta metodologia levanta-nos algumas questões acerca dos efeitos inerentes à realização do programa de treino de reforço muscular, nomeadamente ao nível da possível fadiga que se possa instalar, podendo ou não por em causa a realização do treino aquático que se segue nas melhores condições. Desta forma, pretendemos com este trabalho, avaliar os efeitos agudos da realização de um programa de treino de prevenção de lesões para a coifa dos rotadores. Para o efeito propomo-nos avaliar a força, resistência e o equilíbrio muscular nos rotadores dos ombros em nadadores de competição, antes e após a realização de um programa de treino de prevenção de lesões. Com os resultados obtidos, esperamos obter algumas indicações sobre se a realização de um programa de treino compensatório tem ou não algum impacto ao nível da coifa dos rotadores dos ombros, que possa por em causa os objetivos de treino aquático a realizar posteriormente.
Resumo:
In children, joint hypermobility (typified by structural instability of joints) manifests clinically as neuro-muscular and musculo-skeletal conditions and conditions associated with development and organization of control of posture and gait (Finkelstein, 1916; Jahss, 1919; Sobel, 1926; Larsson, Mudholkar, Baum and Srivastava, 1995; Murray and Woo, 2001; Hakim and Grahame, 2003; Adib, Davies, Grahame, Woo and Murray, 2005:). The process of control of the relative proportions of joint mobility and stability, whilst maintaining equilibrium in standing posture and gait, is dependent upon the complex interrelationship between skeletal, muscular and neurological function (Massion, 1998; Gurfinkel, Ivanenko, Levik and Babakova, 1995; Shumway-Cook and Woollacott, 1995). The efficiency of this relies upon the integrity of neuro-muscular and musculo-skeletal components (ligaments, muscles, nerves), and the Central Nervous System’s capacity to interpret, process and integrate sensory information from visual, vestibular and proprioceptive sources (Crotts, Thompson, Nahom, Ryan and Newton, 1996; Riemann, Guskiewicz and Shields, 1999; Schmitz and Arnold, 1998) and development and incorporation of this into a representational scheme (postural reference frame) of body orientation with respect to internal and external environments (Gurfinkel et al., 1995; Roll and Roll, 1988). Sensory information from the base of support (feet) makes significant contribution to the development of reference frameworks (Kavounoudias, Roll and Roll, 1998). Problems with the structure and/ or function of any one, or combination of these components or systems, may result in partial loss of equilibrium and, therefore ineffectiveness or significant reduction in the capacity to interact with the environment, which may result in disability and/ or injury (Crotts et al., 1996; Rozzi, Lephart, Sterner and Kuligowski, 1999b). Whilst literature focusing upon clinical associations between joint hypermobility and conditions requiring therapeutic intervention has been abundant (Crego and Ford, 1952; Powell and Cantab, 1983; Dockery, in Jay, 1999; Grahame, 1971; Childs, 1986; Barton, Bird, Lindsay, Newton and Wright, 1995a; Rozzi, et al., 1999b; Kerr, Macmillan, Uttley and Luqmani, 2000; Grahame, 2001), there has been a deficit in controlled studies in which the neuro-muscular and musculo-skeletal characteristics of children with joint hypermobility have been quantified and considered within the context of organization of postural control in standing balance and gait. This was the aim of this project, undertaken as three studies. The major study (Study One) compared the fundamental neuro-muscular and musculo-skeletal characteristics of 15 children with joint hypermobility, and 15 age (8 and 9 years), gender, height and weight matched non-hypermobile controls. Significant differences were identified between previously undiagnosed hypermobile (n=15) and non-hypermobile children (n=15) in passive joint ranges of motion of the lower limbs and lumbar spine, muscle tone of the lower leg and foot, barefoot CoP displacement and in parameters of barefoot gait. Clinically relevant differences were also noted in barefoot single leg balance time. There were no differences between groups in isometric muscle strength in ankle dorsiflexion, knee flexion or extension. The second comparative study investigated foot morphology in non-weight bearing and weight bearing load conditions of the same children with and without joint hypermobility using three dimensional images (plaster casts) of their feet. The preliminary phase of this study evaluated the casting technique against direct measures of foot length, forefoot width, RCSP and forefoot to rearfoot angle. Results indicated accurate representation of elementary foot morphology within the plaster images. The comparative study examined the between and within group differences in measures of foot length and width, and in measures above the support surface (heel inclination angle, forefoot to rearfoot angle, normalized arch height, height of the widest point of the heel) in the two load conditions. Results of measures from plaster images identified that hypermobile children have different barefoot weight bearing foot morphology above the support surface than non-hypermobile children, despite no differences in measures of foot length or width. Based upon the differences in components of control of posture and gait in the hypermobile group, identified in Study One and Study Two, the final study (Study Three), using the same subjects, tested the immediate effect of specifically designed custom-made foot orthoses upon balance and gait of hypermobile children. The design of the orthoses was evaluated against the direct measures and the measures from plaster images of the feet. This ascertained the differences in morphology of the modified casts used to mould the orthoses and the original image of the foot. The orthoses were fitted into standardized running shoes. The effect of the shoe alone was tested upon the non-hypermobile children as the non-therapeutic equivalent condition. Immediate improvement in balance was noted in single leg stance and CoP displacement in the hypermobile group together with significant immediate improvement in the percentage of gait phases and in the percentage of the gait cycle at which maximum plantar flexion of the ankle occurred in gait. The neuro-muscular and musculo-skeletal characteristics of children with joint hypermobility are different from those of non-hypermobile children. The Beighton, Solomon and Soskolne (1973) screening criteria successfully classified joint hypermobility in children. As a result of this study joint hypermobility has been identified as a variable which must be controlled in studies of foot morphology and function in children. The outcomes of this study provide a basis upon which to further explore the association between joint hypermobility and neuro-muscular and musculo-skeletal conditions, and, have relevance for the physical education of children with joint hypermobility, for footwear and orthotic design processes, and, in particular, for clinical identification and treatment of children with joint hypermobility.