1000 resultados para Divulgação da informação
Resumo:
Quando comparada a outras regiões do mundo e mesmo regionalmente, as tecnologias de geoinformação ainda são pouco utilizadas e difundidas em Angola. Há uma grande carência de profissionais, centros de pesquisa e ensino, desenvolvimento de aplicações e produção técnico-científica. Há carência de uma política nacional de desenvolvimento das TIGs e mecanismos eficazes de gestão e produção de dados, o que se reflete numa fraca difusão da informação, ausência de um quadro normativo e orientações técnicas, entre outros. Há uma grande lacuna no que toca a regulamentação, produção, gestão e disseminação da informação geospacial. A legislação relativa ao domínio da informação geográfica é escassa. É necessário que se consolidem mecanismos legais que visem organizar e regular este setor. Neste contexto, propomos a implementação de uma estratégia sólida e coerente de desenvolvimento, orientada para a gestão, produção e divulgação da informação geográfica que possa integrar a utilização da informação geográfica, implementada no território por organismos que o gerem e cuja missão central é promover o desenvolvimento sustentável.
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Análise do museu de ciência público como campo informacional, considerando as condições de produção e disseminação da informação/objeto musealizado nas exposições museais. Estuda a presença de uma ação hegemônica, conforme desenvolvida conceitualmente na obra de Gramsci, nas representações da ciência erigidas nos espaços museológicos científicos.
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Pesquisa descritiva, de caráter exploratório, com o objetivo de verificar como a informação sobre tecnologias e produtos orgânicos, divulgada pela Embrapa Hortaliças, é utilizada pelos produtores orgânicos de hortaliças do Distrito Federal. O estudo teve como universo os empregados da Embrapa Hortaliças envolvidos com o processo de divulgação dessa informação e os produtores orgânicos de hortaliças certificados do Distrito Federal. A coleta de dados foi realizada por meio da análise de documentos da empresa e do levantamento por entrevistas semiestruturadas realizadas com dois pesquisadores atuantes no Projeto Implantação do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da Agricultura do Distrito Federal (CDTORG), nove funcionários da Área de Comunicação e Negócios (ACN) da Embrapa Hortaliças e com 18 produtores orgânicos de hortaliças certificados do Distrito Federal. As entrevistas foram transcritas e analisadas de acordo com a técnica de análise de conteúdo. Foi observado que o processo de divulgação da informação sobre tecnologias e produtos orgânicos realizado pela empresa não possui foco no público receptor dessa informação, uma vez que não eram realizados estudos para identificar suas necessidades e preferências. Verificou-se que os produtores orgânicos de hortaliças eram indivíduos experientes, bem informados e que estavam cientes de muitos problemas do processo de divulgação estudado.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Mestrado em Auditoria
Resumo:
Mestrado em Gestão e Empreendedorismo
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presente artigo tem como objetivo evidenciar as potencialidades do YouTube como fonte de informação. Ressalta a utilização desta mídia social para o mercado de moda e beleza como uma fonte de informação estratégica e como ferramenta para o monitoramento de mercado, além de servir como instrumento, no meio ao ambiente virtual, que viabiliza a realização do marketing dos produtos e serviços de uma empresa e o marketing pessoal dos usuários desta mídia social. Utiliza levantamento bibliográfico e análise de dados para apresentar os principais conceitos de moda, gestão da informação, fontes de informação e informação estratégica. Contextualiza no campo de estudos da informação os novos recursos informacionais disponíveis na Internet. Apresenta as diferenças entre os conceitos de redes sociais e mídias sociais. Conclui que o YouTube pode ser utilizado como uma fonte de informação e de comunicação que propicia o compartilhamento de ideias, divulgação da informação para negócios e para os usuários desta plataforma.
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As peregrinações, entre elas a Santiago de Compostela, marcaram profundamente a sociedade europeia. Além das questões religiosas, os caminhos de Santiago originaram a criação de uma rede de infraestruturas que permitiu o desenvolvimento de regiões e aglomerados urbanos. Para provar a importância desses caminhos no distrito de Évora partimos de uma abordagem aos testemunhos patrimoniais evocando S. Tiago (móveis e imóveis, materiais e imateriais), procurando, como objectivo da Dissertação de Mestrado, conceber um projecto para divulgação da informação recolhida. Assim, sabendo que a sociedade actual exige mais informação visual na compreensão do legado cultural, optámos pela criação de um Museu Virtual e de um Centro de Interpretação. Se os Museus Virtuais oferecem inúmeras possibilidades de acesso às manifestações culturais, possibilitando ainda a formação através de tecnologias aplicadas na educação, os Centros de Interpretação criam condições de acolhimento e visita adequadas, fornecendo informações essenciais na compreensão e valorização dos legados patrimoniais. ABSTRACT: The pilgrimages, among them Santiago de Compostela, profoundly marked European society. ln addition to religious matters, the Way of Saint James led to the creation of a network infrastructure that enabled the development of regions and urban areas. To prove the importance of these pathways in the district of Évora part of an asset with reference to testimonies S. James (movable and immovable, tangible and intangible), for such purpose the master's thesis, designing a project to disseminate the information collected. So, knowing that society is demanding more visual information to understand the cultural legacy, we decided to create a Virtual Museum and an Interpretation Center. lf the Virtual Museums offer many opportunities for access to cultural events and can therefore training through technologies applied to education, the Centers for Interpretation create conditions for the reception and visit appropriate, providing key information in understanding and appreciation of legacies.
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Para a tomada de decisão tornou-se imprescindível a informação financeira prestada pelas empresas. No início do século passado aquela informação não era muito fiável e muito completa. Porém, o crash da Bolsa de New York foi determinante na criação de normas contabilísticas para divulgação de informação verdadeira, tendo em vista reduzir o risco dos investidores. Contudo, a criação de grandes empresas, alavancadas pela Teoria da Agência, segundo a qual muitos investidores colocam pequenas fortunas nas mãos de executivos, confiando na sua gestão, acentuou a necessidade de informação credível e comparável, atendendo à globalização dos mercados financeiros. Entretanto, os recentes escândalos financeiros conduziram ao endurecimento das medidas para garantir a qualidade de informação e que se traduziram, até ao momento, na publicação da Lei Sarbanes-Oxley, cujo impacto, também, já se fez sentir na Europa, levando à criação de um Public Oversight europeu, com objectivo do controlo da qualidade da auditoria.
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O Decreto-lei n.º 79/2003, de 23 de Abril, aperfeiçoa o Decreto-lei n.º 44/99, de 12 de Fevereiro, ambos foram emitidos pelo Ministério das Finanças de Portugal, e determinam, por razões de gestão, a obrigatoriedade da adopção do inventário permanente a um vasto conjunto de empresas portuguesas, dos sectores comercial, serviços ou industrial. Pressupõem, ex-ante, que a aplicação do supracitado inventário permite a determinação directa do custo das vendas, o aperfeiçoamento do sistema de controlo interno e a melhoria da qualidade da informação financeira, facilitando, igualmente, o processo conducente à auditoria das contas e, contribui, também, para minimizar a evasão fiscal, tornando mais fidedigno o sistema contributivo e, consequentemente, mais credível o processo de determinação do lucro real. Criou, inclusivamente, no Estatuto dos Benefícios Fiscais (art.º 51º), uma medida pedagógica incentivadora da adopção voluntária do inventário permanente, consubstanciada numa majoração de 1,3 do valor da dotação para depreciação de existências, calculado nos termos do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC). Com este largo espectro de vantagens e, à partida, sem inconvenientes, interrogamo-nos por que razão a maioria das empresas portuguesas ainda não adoptou semelhante tipo de inventário, apesar de, por lei, ser obrigatório. Neste contexto, é objectivo deste trabalho analisar, não o efeito positivo da adopção do inventário permanente na melhoria das demonstrações financeiras, mas sim, tentar modelizar o comportamento dos gestores e outros agentes incluídos no processo de produção e divulgação da informação financeira, bem como de outros factores determinantes na adopção de semelhante medida de controlo interno. Recorremos, por isso, à concepção de um inquérito que distribuímos por cerca de 200 empresas, sujeitas a Revisão Legal das Contas, de que resultou a elaboração de um modelo de regressão logística capaz de explicar o comportamento dos intervenientes no processo de produção e prestação de contas.
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Oriêntador: Mestre Carlos Pedro
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Mestrado em Contabilidade
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Na presente dissertação pretende-se compreender como é que a comunicação do risco é considerada pelos profissionais ligados à gestão do risco no domínio das calamidades naturais em Portugal. Para tal, além da fundamentação teórica acerca do objeto de estudo deste trabalho, ou seja, da comunicação do risco, pretende-se reunir algumas pistas que permitam compreender a visão que os profissionais ligados à gestão do risco, nomeadamente no âmbito das calamidades naturais têm desta disciplina de comunicação. É igualmente propósito desta dissertação aferir se a sociedade civil tem acesso a informação no que concerne a comportamentos redutores do risco no domínio da ocorrência de uma catástrofe natural, tais como um sismo ou um tornado. Neste sentido, pretende-se, portanto clarificar, em primeiro lugar, se existem, de facto, esforços de comunicação no que diz respeito à divulgação de informação sobre os riscos inerentes a um determinado fenómeno natural. E, segundo compreender o motivo pelo qual a sociedade civil portuguesa não tem um papel ativo no processo de gestão do risco: será que esta inércia se deve à falta de interesse (aliada à ignorância) da população no que concerne a temática do risco, em particular, no domínio da ocorrência de catástrofes naturais. Por fim, na presente dissertação é apresentado um guia de boas práticas para porta-vozes no domínio da comunicação do risco.
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Mestrado em Auditoria
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Mestrado em Contabilidade