694 resultados para Cultural identity


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El interés de este estudio de caso, se centra en evaluar el tema de la Diplomacia Cultual como medio para lograr la internacionalización de Rio de Janeiro durante 1990 – 2012. Se analiza y se explica cómo por medio de elementos como la paradiplomacia entre otros, se ha logrado establecer un proceso que ha llevado a la ciudad a ser conocida internacionalmente a través de su identidad cultural, logrando con ello la exportación de la cultura carioca, lo que ha permitido que la ciudad sea foco de atracción para la sociedad internacional. Siendo una investigación de tipo explicativo, se establece el por qué y el cómo se vincula la diplomacia cultural con la internacionalización de ciudades, métodos cualitativos fueron usados para observar los fenómenos de la realidad social de la ciudad de Rio de Janeiro.

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La presente investigación tiene como objetivo explicar la influencia de la construcción de identidad cultural vietnamita en la Guerra de Independencia de Vietnam entre 1946 y 1954. Se argumenta que la construcción de identidad cultural justificó, promovió y legitimó la guerra de independencia como instrumento político ya que –en tanto proceso relacional– generó durante la colonización francesa prácticas de diferenciación fundamentadas en la reivindicación de los valores, tradiciones, costumbres, creencias y símbolos vietnamitas en torno a la resistencia. Ello propició una ruptura en las relaciones políticas imperantes, lo que condujo a la búsqueda de un nuevo orden social basado en la autodeterminación. Se utiliza una metodología de tipo cualitativa, fundamentada en el análisis documental e historiográfico.

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A Região Autónoma dos Açores, mercê do seu posicionamento geográfico, por factores de ordem politico social e por vissicitudes históricas, possuí um vasto e diversificado património, sem congéneres em todas as regiões Insulares Europeias, segundo afirmações de conceituados antropólogos. O Arquipélago dos Açores é banhado pela corrente quente do Golfo do México (Gulf Stream), que permite o desenvolvimento duma variada e abundante fauna, muito especialmente em cetáceos, entre os quais se destaca o cachalote, que geralmente na Região se designa por “baleia”. Foi precisamente devido à abundância de mamíferos marinhos, que praticamente no limiar do povoamento do Arquipélago, caçadores de cetáceos de toda a Europa, sulcaram os Mares Açorianos A partir do último quartel do séc. XVIII, as frotas baleeiras da Costa Leste dos Estados Unidos (Nova Inglaterra), navegaram estes mares por mais de um século. Está bem patente os reflexos da baleação Americana em toda a Região, de uma forma mais relevante nas Ilhas que formaram o ex-distrito da Horta, Pico, Faial, Corvo, e Flores. Condicionalismos de carácter ecológico, geográfico e económico, possibilitaram o desenvolvimento no Arquipélago Açoriano dum complexo de elementos, ideias, crenças e instituições, que tiveram expressão mais significativa nas Ilhas do Pico, Faial Flores e Corvo. Participa por sua vez, no vasto ciclo económico-cultural da baleação, que se distribuí por várias partes do globo.

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Para todos aqueles que, em busca de uma segurança imaginárias, e agarram a grandes frases estabilizadoras, em que avulta a palavra civilização e, sobretudo, «civilização ocidental», ou «euro-americana» e, de algum modo se identificam ou promovem o «orgulho branco», o mundo, na sua história recente, tem-se mostrado muito mais instável e ingrato do que desejariam. Não que tenham abdicado desse projecto de «americanização» do mundo que eufemisticamente designam de «globalização», atrelando a velha Europa ao comboio americano, ou atirando a «nova Europa» contra a «velha Europa» e continuando a emitir pseudópodes, sob a forma de governos-fantoches que ensaiam controlar as zonas mais rentáveis ou geo-estratégicas do mundo nos diferentes continentes e oceanos. Não conseguiram, no entanto, entravar alguns processos que agora não conseguem controlar. A descoberta paralisante de que os seus «primitivos» ou «inferiores», internos ou externos, não só não os admiravam como até mesmo os odiavam, pôs fim ao mito fordiano do «melting pot», o qual supostamente tornaria em «americanos» os imigrantes de todo o mundo que acorriam ao novo Eldorado. Como se viu mais tarde, não havia «melting pot» algum, os afro-americanos, os asiáticos e os judeus não eram «assimilados», os conflitos raciais estalaram mais claramente à saída da Segunda Guerra Mundial.

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When it comes to human rights, the first thoughts that come to mind are the rights to life, liberty or equality, among others, which possess the concept of being fundamental. Commonly, culture and heritage are not usually considered as rights; however, as well as there is the right to own legal identity, there is also the right to enjoy a cultural identity. This paper deals precisely with the study of culture and cultural heritage as a human right. Cultural heritage’s meaning concept is analyzed, its enclosure between fundamental rights and the way that it should be protected, essentially by the State. The Ecuadorian case is also analyzed around their legislation and cultural management, in order to assess the treatment that this right has been received in the country.

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Abstract: Instead of the political reading of the EU Constitution adopted by advocates of constitutional patriotism, this article examines the European economic constitution. The four single market freedoms can be used by the Court of Justice to strike down Member State laws which represent deeply held aspects of national cultural identity. The article examines whether the court does in fact act in this way and proceeds to argue that the issue of identity protection does not stop with the court. In those policy areas where the court is more interventionist, and its case-law is perceived as an identity threat, one is likely to find binding Treaty-based derogations. Where, in contrast, the effect of the court's case-law poses less of a threat, one is more likely to see non-binding declarations. The article examines a number of policy areas in which specific cultural derogations and declarations are to be found, including abortion, property acquisition, football and alcohol control.

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The Orator (O Le Tulafale) was promoted as the first Samoan language film shot in Samoa with a Samoan cast and crew. Written and directed by Samoan filmmaker Tusi Tamasese, the film succeeded at several of the movie industry’s prestigious festivals. The Orator (O Le Tulafale) is about an outcast family of a dwarf (Saili), his wife and her teenage daughter. As the main protagonist, Saili battles to overcome his fears to become a chief to save his family and land. The film’s themes are courage, love, honour , as well as hypocrisy, violence, and discrimination. A backlash by Samoans was predicted ; however, the opposite occurred. This raised the following questions: first, what is it about the film causing this reaction? It is a 106 -minute film shot in Samoa about Samoans and the Samoan culture . D espite promotional claims about the film , there have been Samoan -produced films in Samoa . Secondly, to what are Samoans really responding? Is it 1) just to the film because it is about Samoa, or 2) are they responding to themselves , and how they reacted during the act of watching the film? This implies levels of reactions in the act of watching, and examining the dominant level of response is important. To explore this, t he Samoan story telling technique of Fāgogo was used to analyse the film’s narration and narrative techniques. R. Allen’s (1993, 1997) concept of projected illusion was employed to discuss the relationship between Samoans and the film developed during the act of watching. An examination of the term Samoan and a description of the framework of Fa’a Samoa (Samoan culture) were provided. Also included were discussions of memory and its impact on Samoan cultural identity. The analysis indicated that The Orator (O Le Tulafale) acted as a memory prompt through which Samoans recalled memories confirming and defining cultural bonds. These memories constituted the essence of being Samoan. These memories were awakened, and shared as oral histories as fāgogo. The receivers appeared to interpret the shared memories to create their own memories and stories to suit their contexts, according to Facebook postings. An interpretation is that the organic sharing of memories as fā gogo created a global definition of Samoan that Samoans internationally claimed.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Includes bibliography

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)