999 resultados para Competências pessoais, sociais, emocionais, Inteligência Emocional, Crianças


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[POR] Este estudo tem por objectivo verificar a existência de diferenças entre grupos de praticantes, de idade e de género na inteligência emocional ena satisfação com a vida, assim como descrever a relação entre estas duas variáveis. [ES] Este estudio tiene como objetivo verificar la existencia de diferencias entre los grupos de profesionales, la edad y el género en la inteligencia emocional y la satisfacción con la vida, así como describir la relación entre estas dos variables. [EN] This study aims to verify the existence of differences between groups of practitioners, age and gender on emotional intelligence and satisfaction with life, as well as describe the relationship between these two variables.

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Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e da saúde no trabalho vêm ganhando maior número, devido à crescente busca por melhores resultados organizacionais, pois a incapacidade de controlar as próprias emoções e de se comunicar eficazmente leva a conflitos repetidos e ao decréscimo de produtividade (WEISINGER, 1997). A dimensão saúde no trabalho ganha relevância, porque saúde não é apenas ausência de doença, vai muito além trata-se de bem-estar físico, mental e social. Existem alguns insumos básicos que podem contribuir para a promoção de saúde, como a construção de relações de confiança, que permite ao grupo compartilhar conhecimento e responsabilidades, realizando trabalho em equipe e alcançando objetivos. Outra fonte de saúde é o estado de bem-estar no trabalho, composta por satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo: satisfação no trabalho tem sido apontada como um vínculo afetivo positivo com o trabalho e tem sido definida como aspectos específicos deste vínculo as satisfações que se obtém nos relacionamentos com as chefias e com os colegas de trabalho, as satisfações advindas do salário pago pela empresa, das oportunidades de promoção ofertadas pela política de gestão da empresa e finalmente, das satisfações com as tarefas realizadas. O envolvimento com o trabalho após quatro décadas de sua concepção original pode ser compreendido mais contemporaneamente como um estado de fluxo e o comprometimento organizacional afetivo representa a concepção de ligação positiva do empregado com um empregador, de elevada identificação com os objetivos da organização e de reconhecimento sobre o quanto estar ligado àquela organização pode repercutir positivamente na vida do indivíduo. Este estudo teve como objetivo geral verificar a interdependência entre inteligência emocional, confiança do empregado na organização e bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma importante empresa brasileira de engenharia de construção e montagem, com uma amostra constituída por 22 participantes (altos executivos), homens e mulheres, com faixa etária entre 33 e 64 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionário composto por cinco escalas que mediram as três dimensões de bem-estar no trabalho, as habilidades da inteligência emocional e as cinco dimensões da confiança do empregado na organização. Os resultados do estudo revelaram que apenas a confiança do empregado na organização teve correlações significativas com as dimensões de bem-estar no trabalho. A correlação mais alta e significativa se deu entre padrões éticos e comprometimento organizacional afetivo. Não houve nenhuma correlação significativa entre inteligência emocional e bem-estar no trabalho.

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A presente investigação examina o papel da inteligêncial emocional (IE) no desempenho académico, numa amostra de 111 estudantes em frequência do ensino universitário português. No presente trabalho faz-se uma revisão bibliográfica do tema da IE e dos factores contributivos para o desempenho académico, bem como uma breve visita a outros trabalhos desenvolvidos nesta área de investigação. Para medição da IE assumiu-se o modelo misto, tendo-se avaliado as seguintes seis dimensões: 1) auto-encorajamento (uso das emoções); 2) compreensão das emoções próprias; 3) autocontrolo perante as críticas; 4)compreensão das emoções dos outros; 5) empatia e contágio emocional; 6) autocontrolo emocional (regulação das emoções). O desempenho académico foi calculado a partir das médias das classificações obtidas pelos estudantes no final do primeiro semestre do ano lectivo 2009/2010. Os resultados evidenciam que os alunos com melhores desempenhos académicos denotam níveis superiores de inteligência emocional, se bem que não foram encontradas associações significativas entre a IE e o desempenho académico, sugerindo a necessidade de mais estudos com vista ao aprofundamento desta jovem e controversa área de pesquisa. / The research investigates the role of emotional intelligence (EI)in academic achivement in a sample of 111 students that attend Portuguese universities. In this work we review the issue of EI and the factors that contibute to academic achievement, at the same time making a brief visit to other works done on this area. In order to measure EI, the mixed model was used, evaluating through the following six dimensions: 1) self-encouragement (use of emotions); 2) understanding of self emotions; 3) self-control in response to criticism; 4) understanding of emotions in others; 5) empathy and emotional contagion; 6) emotional self-control (regulation of emotions). Academic achievement was evaluated by the average of the grades obtained by the students at the end of the first semester of the academic year 2009/2010. The results show that students with better academic outcomes demonstrate higher emotional intelligence, though there were no significative associations between EI and academic achievement, suggesting the need for further studies in order to deepen this young and controversial area of research.

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Comunicação apresentada no V Encontro do CIED – Escola e Comunidade, nos dias 18 e 19 de novembro de 2011, na Escola Superior de Educação de Lisboa, Instituto Politécnico de Lisboa, organizado pelo CIED, com o apoio da Escola Superior de Educação de Lisboa. Atas do V Encontro do CIED – Escola e Comunidade publicadas em junho de 2012 por CIED - Centro de Interdisciplinar de Estudos Educacionais.

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O presente estudo tem por objetivo perceber quais os efeitos que a internet, as redes sociais e os videojogos (adiante também designados por Mundo Digital) podem ter nas crianças com Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), quando usadas como ferramentas pedagógicas em contexto de sala de aula. Pretende-se verificar em que medida o seu uso pode influenciar positiva ou negativamente o comportamento e o sucesso escolar destas crianças. A metodologia é quantitativa e a recolha de dados fez-se através de um inquérito por questionário que foi enviado por e-mail (tecnologia Google Drive). A amostra é não probabilística de conveniência da população alvo - professores do 3º ciclo e secundário a lecionar em escolas públicas do distrito do Porto. A área disciplinar e/ou de formação dos sujeitos é diversa, com o intuito de aferir da transversalidade dos eventuais efeitos destas ferramentas digitais enquanto metodologias pedagógicas em diferentes áreas do saber. Os resultados, na opinião dos inquiridos, foram tendencialmente indicadores do potencial pedagógico que este tipo de tecnologias pode constituir no processo de ensino e aprendizagem das crianças com PHDA, no entanto, simultaneamente, apontam para os riscos que essa utilização, quando excessiva, indiscriminada e sem supervisão pode acarretar, nomeadamente fora do contexto escolar, na medida em que consideram que se pode refletir e traduzir em problemas comportamentais que, por sua vez, geram e/ou ampliam dificuldade de concentração e interesses paralelos às atividades escolares. A esse alerta soma-se, ainda, a ideia generalizada de que é imperioso limitar o seu tempo de acesso/uso. Julga-se que este estudo possa contribuir para ajudar e clarificar a ação e práticas dos professores e educadores, mas também dos encarregados de educação, visando, não só o sucesso escolar destes alunos, mas também oferecendo-lhes oportunidades para se sentirem bem e felizes com a sua diferença.

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Esta investigação teve como principal objetivo estudar a relação entre os constructos Inteligência Emocional, Resiliência e Bem-estar Psicológico em jovens de ensino secundário, em vias distintas de ensino. Participaram no estudo 245 jovens, com idades entre 15 e 23 anos, – 155 inseridos no ensino regular e 90 no ensino profissional –, pertencentes ao Agrupamento de Escolas nº 4 de Évora, que responderam a um Questionário Sóciodemográfico, ao Questionário de Inteligência Emocional traço (TEIQue-SF), à Escala de Resiliência de Wagnil e Young (ER) e à Escala de Medida de Manifestação de Bem-Estar Psicológico (EMMBEP). Os principais resultados encontrados sugerem que os jovens do ensino profissional apresentam níveis mais elevados de inteligência emocional traço, resiliência e bemestar psicológico e apontam para a existência de uma relação positiva entre os três constructos; Emotional Intelligence, Resilience and Well-Being: A comparative study between regular high school and vocational route students Abstract: The primary goal of this investigation was to study the relationship between Trait Emotional Intelligence, Resilience and Psychological Well-Being in young people in distinct routes of education. The participants were 245 boys and girls, between the ages of 15 to 23, 155 of which in regular high school and the remain 90 in vocational routes, that responded to a Sociodemographic Questionnaire, to Trait Emotional Intelligence Questionnaire (TEIQue-SF), to Wagnil and Young´s Resilience Scale (ER) and to the Échelle de Mesure des Manifestations de Bien-Être Psychologique. They all belonged to de school’s cluster nº4, in Évora. The main results found suggest that vocational route students present higher levels of trait emotional intelligence, resilience and psychological well-being and point out to the existence of a positive relationship between the three constructs.

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O presente Relatório reflete um Projeto de Educação e Intervenção Social realizado no Empreendimento Social Padre Américo, intitulado de “Há Vida no Bairro!” que teve inicio em outubro de 2014 e, à data de escrita deste relatório, ainda se encontra em desenvolvimento. O Projeto seguiu a Metodologia de Investigação Ação Participativa tendo sido desenvolvido com os moradores do Empreendimento Social, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida dos residentes. Partiu-se de uma análise do contexto, do bairro e dos seus moradores e, percebeu-se que existiam quatro grandes problemas: sentimentos de isolamento e de exclusão/discriminação; conflitos relacionais entre os moradores; monotonia no quotidiano das pessoas e baixos recursos económicos. Assim foram definidos dois objetivos gerais: combater os sentimentos de exclusão social dos sujeitos e promover dinâmicas relacionais satisfatórias, entre os moradores, de forma a desenvolver uma maior coesão e espírito de comunidade. Neste sentido foram definidas três ações: “Entre dedal e agulha: atelier de costura”; “O Bairro a mexer” e “Os jovens e o Bairro”. Verificou-se que os moradores do Empreendimento desenvolveram e ampliaram as suas redes de vizinhança; ocuparam o seu tempo de uma forma satisfatória; desenvolveram estratégias de resolução de conflitos; desenvolveram competências pessoais, sociais e profissionais e desenvolveram o sentimento de pertença ao bairro.

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O presente relatório de estágio foi concebido no âmbito da na unidade curricular de Integração Curricular: Prática Educativa e Relatório de Estágio inserida do mestrado profissionalizante em Ensino do 1.º e 2º Ciclo do Ensino Básico. Tem como objetivo dar a conhecer, de forma refletida e fundamentada, a prática realizada pela mestranda no âmbito da sua intervenção educativa em contexto de prática de ensino supervisionada. Como o estágio é de natureza profissional e sendo uma oportunidade de colocar na prática os diversos conhecimentos que foram obtidos ao longo da formação académica, este documento começa com a realização de um enquadramento académico e profissional que destaca os princípios que nortearam a ação da professora estagiária. A nível académico lança-se uma visão sobre os pressupostos legais que alicerçam a formação profissional de professores, em geral, e da prática de ensino supervisionada, em particular. Por outro lado, a nível profissional destacam-se princípios estruturantes da construção e desenvolvimento profissional, que sustentou a prática da professora estagiária ao longo deste percurso. Num segundo momento, descrevem-se as experiências vividas no decorrer da Prática de Ensino Supervisionada desenvolvida no ano letivo 2013/2014 que foi realizada no Agrupamento de Escolas do Cerco, com uma turma do 5.º ano de escolaridade da Escola Básica e Secundária do Cerco e outra do 2.º ano de escolaridade da EB1/JI do Falcão. Este estágio permitiu desenvolver competências pessoais, sociais e profissionais: observação; cooperação; regência; participação e desenvolvimento de atividades e projetos no contexto educativo. Estas experiências de ensino e aprendizagem procuraram a promoção de uma aprendizagem ativa e significativa para os alunos. Este percurso formativo apesar de ser uma base da identidade profissional docente, não é estanque e estará em constante mudança e evolução, para uma formação contínua ao longo da vida.

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O “Espaço de Mudança”, projecto gerido pela Santa Casa da Misericórdia do Concelho de Oliveira do Bairro, tem um Programa de Educação Parental (PEP) que funciona por encaminhamento e sinalização de entidades deste Concelho. Neste sentido, o PEP é construído de forma a responder às características e especificidades da população-alvo que atende, não se baseando em nenhum programa- -modelo. Por este motivo, o presente estudo constituiu-se num estudo de caso com o objectivo de avaliar se o PEP está a responder aos fins para os quais foi construído. Neste sentido, incorpora a caracterização e avaliação familiar de cada participante, a avaliação do seu desempenho no decorrer das sessões, a análise de mudanças significativas ao nível das variáveis adaptabilidade e coesão familiar, recursos familiares, coping familiar e suporte social, e também a análise de mudanças nas dificuldades e/ou nos problemas identificados na sinalização. Através deste estudo foi possível verificar que as mulheres participantes do PEP constituem um grupo com baixas qualificações, com percursos de pobreza, sendo beneficiárias da prestação de Rendimento Social de Inserção (RSI), e com problemáticas que se encadeiam e influenciam várias áreas das suas vidas. Contudo, constituem-se num grupo heterogéneo a nível de competências e necessidades. Tidas no seu conjunto, podemos concluir que 4 das 5 participantes tiveram um bom desempenho, concluindo-se que o PEP foi adequado para esta maioria Ao nível das variáveis adaptabilidade e coesão familiar, recursos familiares, coping familiar e suporte social não foram identificadas diferenças estatisticamente significativas ao longo do programa, porém é de realçar que, de forma global, as participantes melhoraram os seus resultados. É ainda possível verificar que o PEP teve um impacte positivo nas mesmas 4 formandas, as quais conseguiram ultrapassar algumas das dificuldades e/ou problemas que motivaram o encaminhamento. Foi possível concluir que o facto de se tratar de um grupo heterogéneo veio trazer ganhos para as participantes, contudo um dos elementos, que tinha uma problemática associada ao alcoolismo, deveria ter sido integrado num grupo com características diferentes, razão pela qual o PEP não se constituiu como uma resposta adequada para este elemento. O estudo revela ainda que o PEP no Espaço Mudança constitui uma mais-valia para colaborar na activação das competências pessoais, sociais e parentais das mães que passam por dificuldades acrescidas, sendo de promover e potenciar este tipo de intervenções construídas a partir das características e necessidades da população-alvo. /

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Dissertação de Mestrado em Psicologia da Educação, especialidade em Contextos Educativos.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, especialidade de Contextos Educativos, 21 de Setembro de 2015, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, especialidade de Contextos Comunitários, 13 de Outubro de 2015, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, especialidade em Contextos Educativos, 3 de Março de 2016, Universidade dos Açores.

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Os pais e os professores vivenciam o quotidiano das crianças e constituem-se como observadores significativos (Guaragna e tal., 2005; Pires et al, 2008) e as suas perceções acerca dos filhos e alunos influenciam os comportamentos destes (Zirkel, 2002). Porém, as características das crianças parecem influir na perceção de pais e na perceção de professores (Pires et al., 2008). As crianças com DA apresentam características sócio emocionais próprias: instabilidade emocional, pouca tolerância à frustração (Fonseca, 2008) e dificuldades na interação social (Framer et al., 2008). As competências sociais e emocionais são muito relevantes no processo adaptativo da criança e contribuem para a consecução de objetivos sociais (Candeias, 2008; Anderson-Butcher et al., 2008; Buckley & Saarnni, 2006; Saarni, 2002). Neste contexto, considerando o papel especial dos pais e professores no processo desenvolvimental das crianças com dificuldades de aprendizagem (DA), desenvolvemos um estudo que investigou a perceção de 37 pais e 66 professores acerca das competências sócio emocionais de crianças entre os 6 e 11 anos com DA. No estudo foram utilizados o Inventário do Quociente Emocional Bar-On, (EQ-i: Pa, versão original de Bar-On & Parker, 2004) nas suas versões para pais e para professores, e a Prova de Avaliação da Competência Social (PACS-6/11, Candeias et al., 2008; Candeias, 2008b), para avaliar, respetivamente, a perceção sobre a inteligência emocional e sobre a competência social. Os principais resultados sugerem que os pais avaliam mais positivamente as competências emocionais das crianças e que a avaliação das competências sociais dos pais é semelhante à dos docentes /ABSTRACT: Parents and teachers are significant observers and participants in every day’s children's life's and their perceptions about their sons and pupils can influence their on behavior (Zirkel, 2002). However, children’s characteristics can influence parent’s perceptions and teacher’s perceptions (Pires et a/., 2008). Children with learning disabilities (LD) have singular social-emotional characteristics: emotional instability, low tolerance to frustant events (Fonseca, 2008) and difficulties in social interactions (Framer et al., 2008). Social and emotional competences are relevant in children's adaptation process and contribute to the fulfillemente of social goals (Candeias, 2008; Anderson-Butcher et a/., 2008; Buckley & Saarnni, 2006; Saarni, 2002). ln this context, considering teachers’ and parent’s special role throughout the growing process, we developed a study that investigated the perception of 37 parents and 66 teachers about the social-emotional competences of children’s (with ages between 6 and 11 years) with LO. Results suggests that (a) parent’s perception of emotional competence has higher values, (b) there is no significate differences between parents and teacher’s perception about social competence.