716 resultados para Children - Nutrition - Psychological aspects
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Purpose: assess the frequency of stress and anxiety levels in infertile women, correlate these aspects with risk factors and qualitatively analyze feelings resultant from the inability to conceive, in order to obtain data for specific psychological guidance. Methods: the case-control study included a total of 302 women, 152 being infertile (case group: 30.3 ± 5.4 years), and 150 non-fertile (control group: 25.7 ± 7.9 years). The quantitative approach involved the application of Lipp s Stress Symptoms Inventory (LSSI) and State-Trait Anxiety Inventory (STAI), whereas the qualitative approach consisted of a semi-structured interview. Response variables considered were: stress frequency and anxiety scores (State and Trait). Statistical analysis compared frequencies and medians between groups, by means of qui-squared and Mann-Whitney tests, respectively, and constructed logistical regression models to test associations between response variables and risk factors considered. Qualitative data were analyzed descriptively and categorized in order to perform correspondence analysis. The level of significance was 5%. Results: in the study sample, stress frequency was higher in the case group than in the control(61.8 and 36.0%, respectively), however, significant differences were not observed between groups in relation to stress phases and predominant symptomology type. With respect to anxiety, there were no significant differences between case and control groups as to median state scores [39.5 (35.0 46.0) and 41.0 (35.7 47.0 ); respectively) and anxiety trait scores [44.0 (34.0 51.0) and 42.0 (36.0 49.2); respectively). Risk factors significantly associated with greater risk for high anxiety scores in the case group were: primary infertility, unawareness of the causal factor, diagnostic phase investigation, religion, lack of children from other marriages and the fact that the woman was previously married. The qualitative approach demonstrated that infertility provokes emotional responses, such as sadness, anxiety, anger, fear and guilt. Conclusions: it can be concluded that infertile women are more vulnerable to stress; however, they are capable of adapting to stressful events without serious physical or psychological compromising
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Num primeiro momento a criança se apropria do conhecimento por mediações externas, nas quais um objeto externo a ela, que pode ser um adulto, faz uma mediação entre ela e o conteúdo a ser adquirido. Assim, a hospitalização pode tornar-se um fator de risco no desenvolvimento psicológico da criança, tanto no âmbito cognitivo quanto no afetivo, caso suas potencialidades não sejam mediadas pela equipe de saúde, pois esta tem grande contato com a criança durante a internação. Foi investigado, como objetivo do estudo, o conhecimento do processo de desenvolvimento infantil por parte dos profissionais da saúde envolvidos no cuidado com crianças hospitalizadas, em um hospital-escola público do Estado de São Paulo. Participaram da pesquisa onze profissionais, entre técnicas e auxiliares de enfermagem, e os resultados indicam que estas consideram importantes alguns aspectos no cuidado com a criança, tais como estimulação da linguagem, atenção, brincadeira, vinculação, contato físico, porém não reconhecem estes aspectos como importantes para o desenvolvimento, e elegem profissionais específicos para tratarem de aspectos relacionados ao desenvolvimento infantil na internação, não se percebendo como mediadoras no processo de desenvolvimento psicossocial da criança hospitalizada.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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A pesquisa proposta empregou um aporte teórico-metodológico interdisciplinar e enfocou as desigualdades sociais e raciais no percurso escolar e profissional de professoras universitárias. A literatura brasileira consultada na área da Psicologia não fornece exemplares de pesquisas qualitativas sobre desigualdades sociais e raciais, focalizadas no negro e no branco. Nesse contexto, inseriu-se o presente estudo, que objetivou responder às seguintes questões: 1) há indicadores de desigualdades sociais, produzidas estruturalmente, que perpassaram a trajetória escolar e profissional da pessoa socialmente intitulada de preta, de parda e de branca? 2) há indicadores de desigualdades raciais, quando se compara o percurso de vida da pessoa socialmente intitulada de preta e parda com o da pessoa socialmente denominada de branca? Participaram do estudo três professoras universitárias: uma socialmente definida como branca e duas como negras (preta e parda), pós-graduadas e lotadas em diferentes departamentos de uma universidade pública brasileira. Na coleta de informações, empregou-se a entrevista narrativa, um questionário sócio-demográfico e uma lista de complementação de frases. As informações coletadas foram submetidas a tratamento, que as transformaram em dados. A organização dos dados incluiu o processo de categorização. Os resultados mostraram que a pobreza, indicador de desigualdades sociais, fez parte de momentos da trajetória existencial das participantes/informantes, mas, ao se considerar a cor, verifica-se que há uma relação entre grau de pobreza e a cor das mesmas e entre o grau de pobreza e as escolhas dos cursos que as levaram à profissionalização; que a escolarização foi via de profissionalização e de mobilidade social ascendente para as mesmas; que as adversidades, surgidas ao longo do percurso escolar da branca, da preta e da parda foram superadas, com o apoio social de parentes e/ou amigos e com emprego de estratégias pessoais de enfrentamento às dificuldades; que para a preta, o fato de completar o ciclo de estudos, e ser uma profissional qualificada por dois cursos de graduação e um de pós-graduação, não a eximiu de ser objeto do racismo, quer através de manifestações explícitas, quer através de formas camufladas; que o racismo contra o negro, expresso na discriminação direta ou indireta, foi dirigido à preta e à parda, em diferentes momentos dos seus cursos de vida, enquanto a branca foi apenas observadora de interações sociais racializadas, em situações do seu cotidiano; que a escola e a família consolidaram-se como reprodutoras do racismo contra o negro; que a instituição escolar apresentou-se como um espaço social contraditório, porque, apesar de objetivar a formação de cidadãos, promoveu a exclusão social das participantes/ informantes, quando eram crianças pobres e freqüentavam o ensino de primeiro grau, ao colocá-las à margem da participação em atividades recreativas, colaborando na reprodução das desigualdades sociais; que, paradoxalmente, enquanto formadora de cidadãos, a escola apresenta-se como local de materialização do racismo, expresso em interações sociais entre colegas ou entre professora e aluna, independentemente do grau de ensino; que o racismo contra o negro faz parte do processo de (re)construção da subjetividade das participantes/informantes, porém as significações que atribuem a esse fenômeno social diferem, em função dos seus fenótipos e experiências nas relações sociais racializadas; que os seus posicionamentos face ao racismo, e engajamento em movimentos sociais de combate à discriminação racial, relacionam-se ao modo como ele afetou as suas vidas, bem como à visibilidade desse fenômeno, no mundo social e/ou nas suas experiências pessoais; que ser objeto do racismo contra o negro gera singularidades constitutivas do si mesmo e da formação da identidade étnica. Os resultados do estudo poderão contribuir na compreensão de aspectos sócio-psicológicos do racismo, em construções teóricas sobre o tema, na identificação de mecanismos psicossociais de inclusão social excludente do negro, na identificação de mecanismos psicológicos de enfrentamento ao racismo, na elaboração de estratégias de pesquisa sobre o racismo; no fornecimento de subsídios para a elaboração e implementação de programas de combate ao racismo na escola, através de atividades curriculares e extracurriculares.
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
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Obesity is a chronic disease characterized by increased accumulation of body fat. We evaluated the socioeconomic aspects, body composition, risk of metabolic complications associated with obesity, eating habits and lifestyle in both women and men adults and elderly with body mass index (BMI) 40 kg/m(2). Among the subjects studied, 79% (n = 32) are female, 5% (n = 2) smokers, 39% (n = 16) use alcohol and only 24% (n = 10) are practitioners of physical exercise. The higher food intake was breads, followed by rice. The daily intake of fruits and vegetables is low. Positive correlation between consumption of sugar and BMI and abdominal circumference (AC) was observed. In summary, was found that morbidly obese patients that looking for nutritional counseling presents increased body fat, poor eating habits and sedentary lifestyle.
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Bruxism has a multifactorial etiology, and psychosocial factors have been considered to increase the risk of occurrence of this parafunction. The aim of this study was to evaluate the behavior profile of a group of children diagnosed with bruxism. Eighty 7-11-year-old children of both genders (mean age 8.8 years) first recruited as eligible participants. Twenty-nine children (18 males and 11 females) whose parents/guardians reported to present frequent episodes of tooth grinding/clenching while awake or during sleep (at least 3 nights a week) in the previous 3 months were enrolled in the study. The diagnosis of bruxism was established based on the parents/guardians' report about the children's behavior, habits and possible discomforts in the components of the stomatognathic system allied to the presence of signs and symptoms such as pain on the masticatory muscles, masseter muscle hypertrophy, wear facets, fractures of restorations, dental impressions on the cheek mucosa and tongue. As part of the psychological evaluation, the Rutter's Child Behavior Scale-A2 was applied to the parents/caregivers (one for each child) and the Child Stress Scale was applied to the children. Data were analyzed descriptively based on the frequency of each studied variable. Twenty-four (82.76%) children needed psychological or psychiatric intervention; 17 of them presented neurotic disorders and 7 children presented antisocial disorders. Six (20.70%) children presented significant physical and psychological manifestations of stress. The findings of the present study suggest that behavioral problems and potential emotional problems can be risk factors to bruxism in children.
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The goal of asthma treatment is to obtain clinical control and reduce future risks to the patient. To reach this goal in children with asthma, ongoing monitoring is essential. While all components of asthma, such as symptoms, lung function, bronchial hyperresponsiveness and inflammation, may exist in various combinations in different individuals, to date there is limited evidence on how to integrate these for optimal monitoring of children with asthma. The aims of this ERS Task Force were to describe the current practise and give an overview of the best available evidence on how to monitor children with asthma. 22 clinical and research experts reviewed the literature. A modified Delphi method and four Task Force meetings were used to reach a consensus. This statement summarises the literature on monitoring children with asthma. Available tools for monitoring children with asthma, such as clinical tools, lung function, bronchial responsiveness and inflammatory markers, are described as are the ways in which they may be used in children with asthma. Management-related issues, comorbidities and environmental factors are summarised. Despite considerable interest in monitoring asthma in children, for many aspects of monitoring asthma in children there is a substantial lack of evidence.
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A prática musical tem efeitos positivos no desenvolvimento humano, envolvendo aspectos cognitivos, emocionais, motivacionais e sociais, que implicam em alterações no processamento cerebral. O número de Programas de Educação Musical (PEMs) com enfoque em populações jovens em vulnerabilidade social tem crescido no Brasil e no mundo. Dessa maneira, torna-se importante a realização de estudos que verifiquem os efeitos de PEMs no desenvolvimento destas populações. O objetivo do presente estudo é investigar os impactos de uma experiência de um PEM sobre os aspectos psicológicos de seus estudantes, mais especificamente a autoestima, as habilidades sociais e o funcionamento executivo. A coleta de dados foi realizada em um PEM da cidade de Ribeirão Preto SP e em duas escolas regulares de ensino, uma particular e outra da rede pública. Participaram do estudo 69 crianças e adolescentes com idades entre 10 e 17 anos, divididos em três grupos, a saber: Grupo Iniciante (GI), composto por alunos com até 12 meses de matrícula no PEM; Grupo Experiente (GE), composto por alunos com mais de 24 meses de matrícula no PEM; e Grupo Controle (GC), constituído por participantes sem qualquer envolvimento com aprendizado musical. Cada grupo foi composto por 23 estudantes. Os três grupos de participantes responderam aos seguintes testes psicológicos: Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR), Matson Evaluation of Social Skills with Youngsters (MESSY) e Teste de Stroop. Também foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com todos os estudantes dos grupos GI e GE, dez estudantes do PEM que não compuseram nenhum grupo por não possuírem o pré-requisito de tempo de matrícula exigido, seis responsáveis legais dos estudantes e doze profissionais do PEM. As entrevistas tiveram a função de fornecerem relatos verbais a respeito dos impactos percebidos nos estudantes pelo envolvimento com o PEM. Os dados dos testes psicológicos foram analisados através dos testes estatísticos ANOVA, Mann-Whitney e t de Student e as entrevistas foram analisadas através da investigação qualitativa em educação. As análises dos testes psicológicos mostraram que os GI e GE não possuem diferenças entre si para nenhuma das variáveis de estudo. O GC apresentou escores inferiores aos GI e GE para a Autoestima e escores superiores para Solidão e Ansiedade Social, indicando que o envolvimento com o PEM pode acarretar em ganhos nessas habilidades. A partir da análise das entrevistas foram construídas três categorias de codificação relacionadas a impactos comportamentais do envolvimento com o PEM, a saber: relacionamento interpessoal, desenvolvimento de habilidades intrapessoais e envolvimento com música e desenvolvimento humano na perspectiva de profissionais e responsáveis legais. A análise das entrevistas indicou que a participação no PEM está relacionada a impactos positivos na autoestima, habilidades sociais e funcionamento executivo dos participantes. Os resultados foram discutidos buscando interrelaciona-los de maneira a integrar os dados colhidos por meio dos testes psicológicos e através das entrevistas. Conclui-se que a participação em PEMs com enfoque no resgate social de populações vulneráveis possui influência no desenvolvimento de crianças e adolescentes, indicando que o uso da educação musical caracteriza uma importante estratégia de intervenção social.
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Specific training for conducting psychotherapy with gay men is limited for psychologists, particularly when using a Self Psychology theoretical orientation (Robertson, 1996). In fact, psychologists often are faced with conflicting and contradictory points of view that mirror society's condemnation of homosexuality (Robertson, 1996). This paper is written from a self-psychological perspective to address the lack of a constructive body of literature that explains the unique treatment needs which impact gay men. Estimates of the prevalence of male homosexuality have generated considerable debate. A common assumption is that there are homosexual and non-homosexual men. However, scientists have long been aware that sexual responsiveness to others of the same sex, like most human traits, is continuously distributed in the population (Michaels, 1996). Still the presumption exists that such traits are stable within each man over time (Michaels, 1996). Conflating same-sex sexual experiences with a categorization of the man as homosexual is problematic, in that defining sexuality solely on the basis of experience excludes people who fantasize about sex with others of the same sex but never have sexual contact. Thus, most modern conceptions of sexual orientation consider personal identification, sexual behavior, and sexual fantasy (McWhirter, Sanders & Reinisch, 1990). Gay men's mental health can only be understood in the context of homosexuality throughout history, since religious and moral objections to sexual attraction between men have existed for centuries. Men who desired other men were regarded as sinful and depraved if not ill or abnormal, and same sex contacts were not distinguished from lewd behaviors (Weeks, 1989). Although most people, regardless of sexual orientation, have experienced some feelings of personal rejection, rarely do heterosexuals become targets for disapproval based on the nature of their attractions and behaviors relative to the same and to the other sex. For lesbians, bisexuals, and gay men, however, homosexuality becomes the focus of aspects of themselves that make them feel hated and hateful (Isay, 1989). While gay men and lesbians are often considered together because of the same-sex nature of their relationships and the similar issues that they may experience in their treatment within society, there are many issues where they might be best studied separately. Issues involving with health, parenthood, sexuality and perceived roles and status in society, for example, are often related more to gender than to any shared concept of a 'gay and lesbian community'. Many issues surrounding lesbians and lesbian culture will have more to do with women's issues, and some issues involving with gay men will have more to do with the gay male subculture and with masculinity. The author of this paper has limited experience in working with lesbian and bisexual individuals, and although it is likely that some of the concepts articulated in this paper could translate to working with lesbian and bisexual individuals, further research is indicated to examine the beneficence of utilizing a Self Psychological orientation in psychotherapy with lesbian women and bisexual individuals. This paper presents an overview of the literature including historical treatments of homosexuality, the history of Self Psychology, key principles in Self Psychology, research on Self Psychology, identity development models for gay men, and Self Psychological perspectives on identity development related to gay men. The literature review is followed by a section on treatment implications for psychologists seeking to treat gay men, including case vignettes based on work from my own practice. I have preserved the anonymity of clients by changing demographics, and rearranging and combining presenting issues and historical backgrounds among the case examples.
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This study explores the relationship between conformity to traditional feminine gender norms and meaning and purpose in life among female college students. Based on previous research findings that show a negative correlation between specific traditional feminine gender norm conformity factors and psychological well-being, we posited that participants with higher levels of traditional gender norm conformity will experience a lower sense of meaning and purpose in life. Self-report data was obtained from 338 female undergraduate college students using the Conformity to Feminine Norms Inventory (CFNI) and the Purpose in Life Test (PIL). A standard multiple regression assessed the accuracy of eight feminine norms in predicting purpose and meaning in life. Results partially supported the hypothesis, with Modesty as the most significant contributor to meaning and purpose. Inconsistent with our hypothesis, participants who endorsed high scores on Nice in Relationships, Involvement with Children, Sexual Fidelity, and Domestic, scored higher on the PIL.
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Objective: To document the course of psychological symptomology, mental health treatment, and unmet psychological needs using caregiver reports in the first 18 months following pediatric brain injury (BI). Method: Participants included 28 children (aged 1-18 years) who were hospitalized at a children's hospital's rehabilitation unit. Caregiver reports of children's psychological symptoms, receipt of mental health treatment, and unmet psychological needs were assessed at one month, six months, 12 months, and 18 months post-BI. Results: Caregivers reported a general increase in psychological symptoms and receipt of mental health treatment over the 18 months following BI; however, there was a substantial gap between the high rate of reported symptoms and low rate of reported treatment. Across all four follow-up time points there were substantial unmet psychological needs (at least 60% of sample). Conclusions: Findings suggest that there are substantial unmet psychological needs among children during the first 18 months after BI. Barriers to mental health treatment for this population need to be addressed.
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Esta investigación está basada en el funcionamiento de las ligas de Fútbol Infantil en la ciudad de La Plata, con niños de edades comprendidas entre los 6 a 12 años, entendiendo al Fútbol Infantil como un deporte de ligas altamente competitivas sin tener en cuenta los intereses de los niños en función de la edad, o los contextos políticos y socioeconómicos en los cuales esos niños se desarrollan. El principal punto de observación fue conocer cómo se comportan los chicos en distintas situaciones que se plantean; realizarle críticas a ese Fútbol Infantil, tratando de explicar también lo que se entiende como fútbol dentro de la escuela. Para desarrollar este trabajo decidimos realizar observaciones en distintos clubes de las ligas de Fútbol Infantil de la ciudad de La Plata. Las mismas fueron realizadas durante el año 2013 para el Eje Fútbol de la materia Educación Física 2, correspondiente al segundo año del Profesorado Universitario en Educación Física de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata. Luego utilizamos esas observaciones como insumo para el Trabajo Final de Promoción de la materia Educación Física 2. Del análisis de las observaciones realizadas tomamos para su desarrollo los siguientes aspectos: 1) relación entre el sujeto, sus compañeros, entrenadores y público; 2) aspectos psicológicos de los niños (dentro de un partido de Fútbol Infantil); 3) relación de los niños con los elementos del juego; 4) relación con las reglas. Nuestra investigación es de carácter cualitativo ya que decidimos darle un enfoque en el que se puedan describir las características y la particularidad que tienen las ligas infantiles de fútbol en la ciudad de La Plata 1 . La recolección de datos se realizó en distintos clubes pertenecientes a las ligas 2 . Hicimos distintas observaciones y encuestas a los padres y dirigentes. Además, se tuvieron en cuenta para el análisis las referencias bibliográficas obligatorias de la cátedra, a sugerencia de los docentes. Este tema obtuvo nuestra atención ya que consideramos que el funcionamiento de las ligas no parece ser el adecuado. Por ende el propósito de nuestro trabajo es demostrar esta afirmación por medio de diferentes situaciones que surgieron en las observaciones. También se observó que los adultos tratan como profesionales a los niños, deseando que sus hijos ganen a cualquier costo. Teniendo en cuenta lo planteado anteriormente, entenderíamos a la escuela como uno de los sitios principales donde se pueden practicar varios deportes, entre ellos el fútbol, ya que es masiva la concurrencia de niños de diferentes condiciones socioeconómicas. Una de las críticas que le podríamos dar a esta institución es que no se enseña este deporte ya que se da por sobreentendido que puede ser aprendido en diferentes espacios (plazas, clubes, colonias, etc.) debido a su popularidad y atracción. En el caso de la escuela, la enseñanza está a cargo de profesionales que tienen en cuenta el contexto económico, social y cultural de cada niño; a diferencia de un mero entrenador no profesional que, a pesar de sus conocimientos sobre el deporte, no tiene en cuenta las cuestiones antes mencionadas, que a nuestro entender son de vital importancia. Estas son las cuestiones que se observan según nuestro estudio en las ligas y con las cuales disentimos. Para finalizar consideramos que otros ítems podrían ser desarrollados pero son objeto de investigaciones futuras o de otras disciplinas, como por ejemplo la relación entre padres y niños al tratar que los mismos lleguen a ser profesionales cuando en realidad todavía se encuentran en una etapa de desarrollo, o por qué existe el prejuicio de que lo popular no necesita estudio o preparación dentro de la escuela