912 resultados para Capacidade funcional


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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The objective of this study was to evaluate the supplementation of linseed as an omega-3 fatty acid supplier on the functional capacity of jumping horses. 6 horses disposed in two 3 x 3 balanced Latin squares were used. The treatments consisted of increasing levels of linseed mixed with flour and linseed oil in a ratio of 75:25, respectively, resulting in 0g (control), 60g and 120g on a daily basis per horse. The horses were supplemented for 30 days. Physical activity was jumping at riding class level. The functional parameters measured were lameness index, stride length and joint metacarpophalangeal (MCP) biometry (circumference and flexion angle). A significant linseed supplementation effect for doses of 60 and 120g was observed on the lameness index. Feeding 120g of linseed increased stride length while trotting (P<0.05). An increment of 0.5cm on MCP circumference was found in horses that received the control diet when compared to those horses that consumed 120g of linseed. Thus, supplementation of jumping horses with 120g/day of linseed promoted greater stride length at a trot and reduced swelling in the metacarpophalangeal joint, improving their functional capabilities.

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This research was aimed to survey depressive episodes, functional and cognitive decline of an elderly population residing nursing homes (NH) located at Marília, São Paulo, Brazil, and, from statistical analysis, verify the potential correlations between depressive episodes, functional and cognitive decline, amongst themselves and with the variables: age, gender and education. There were subject to the research 57 elders living in the NH, aged between 59 and 98 and both sexes. The following tools were used to collect data: Mini Mental State Exam (MMSE) to evaluate cognitive faculty, Barthel Index (BI) to evaluate cognitive faculty and Beck Depression Inventory (BDI).

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Introduction:The regular practice of physical activity is being used as a therapeutic resource to the elderly population, with the objective of reduction of the losses provoked by the growing old process. The home place (urban or rural) is still little explored in literature about your infl uence in the physical capacity of the elderly people. Objective: The aim of this study was to value and compare the quality of life, motion and functional capacity between physically active and sedentary elderly people, residents in the urban and rural area. Methods: Sixty people with age above 60 years old were valued, 20 physically active residents in the urban area (66,5 ± 4,32 years), 20 sedentary residents in the urban area (68,8± 7,24 years), 10 physically active residents in the rural area (64,4±2,46 years) and 10 sedentary residents in the rural area (68±5,78 years). It was realized the evaluation of the fl exibility (previous fl exon of the trunk), mobility (timed up and go test), a six-minute walk test and answered a quality of life’s questionnaire SF-36. To compare the results obtained by the two groups was used the Kruskal-Wallis test, and the signifi cant presence of the test was performed post hoc Newman-Keuls. The level of signifi cance used in statistical analysis was 5% (p<0,05).Results: It was observed that the physically active elderly people obtaine better performance on the six-minutes walk test. It wasn’t found difference in the mobility among the groups. In relation to the quality of life, the elderly residents in the rural area, were better in the component Vitally. In relation to the fl exibility the elderly residents in the urban area obtained the best results. So, we can conclude that the practice of physical activity realized by the volunteers contributed to a better functional capacity, observed by the biggest distance gone through on the walk test. The rural home place positively infl uenced the vitality control, while the fl exibility was worse presented in these elderly people.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Durante o processo de envelhecimento ocorrem alterações morfofisiológicas que podem acarretar em dificuldades na realização de atividades da vida diária (AVDs), diminuindo conseqüentemente a independência do idoso e comprometendo sua qualidade de vida. Para atenuar e/ou retardar tais alterações, diversos autores têm recomendado a prática regular de atividade física voltada para o desenvolvimento dos componentes de capacidade funcional (CF). Especificamente para a flexibilidade, a realização de exercícios de alongamento tem sido amplamente recomendada pela literatura. De qualquer forma, poucos estudos analisaram o efeito crônico do treinamento da flexibilidade em diferentes volumes sobre a CF de idosos. Desta forma, o objetivo desse estudo foi analisar o efeito de 16 semanas de treinamento de flexibilidade, através de alongamento estático, realizado com dois diferentes volumes, sobre a CF de idosas. Participaram deste estudo 23 mulheres (67,4 ± 7,3 anos; 64,9 ± 8,7 kg; 155,1 ± 5,8 cm; 27,5 ± 3,5 kg/m2) divididas em dois grupos: Grupo Treinamento de 30 segundos (GT30, n=15) e Grupo Treinamento de 60 segundos (GT60, n=8). As participantes do GT30 e GT60 foram submetidas ao treinamento de flexibilidade, com duração de 16 semanas e freqüência de três vezes semanais. Durante cada sessão de treinamento, as participantes realizaram três séries de exercícios de alongamento para os grupos musculares de membros superiores, inferiores e tronco, com intervalo de 30 segundos entre as repetições e entre os exercícios. A CF foi avaliada por meio da bateria de testes motores da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD) tanto no momento pré quanto após oito e 16 semanas de treinamento. Para o tratamento dos dados foi utilizada estatística descritiva (média e desviopadrão), test t de Student para amostras independentes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A Doença Renal Crônica (DRC) é considerada um problema mundial de saúde pública. O paciente com DRC apresenta baixa tolerância ao exercício físico e como conseqüência apresenta limitações na capacidade funcional e força muscular respiratória. O paciente com DRC em programa de hemodiálise pode sofrer impactos negativos na sua capacidade funcional. Objetivo: Avaliar a capacidade funcional e a força muscular respiratória associada ao exercício físico em pacientes com doença renal crônica que realizam hemodiálise. Metodologia: 28 pacientes de ambos os sexos com idade entre 40 e 60 anos participaram do estudo, em programa de hemodiálise no Instituto do Rim da Santa Casa de Misericórdia de Presidente Prudente-SP. Os pacientes foram avaliados pela força muscular inspiratória (PImax) e força muscular expiratória (PEmax) pela manovacuometria e Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6’) para avaliar a capacidade funcional. Após as avaliações, os pacientes iniciaram o programa de atividade física, com duração de oito semanas, realizado 3 vezes por semana durante 40 minutos na hemodiálise. Ao final do programa de exercícios físicos, os pacientes foram reavaliados. Resultados: Na avaliação da força muscular respiratória o valor da PImax pós foi significativamente maior que o valor obtido na avaliação pré programa (p<0,05), para a variável PEmax não foi encontrada diferença significativa entre os momentos pré e pós intervenção (p<0,05). As avaliações da capacidade funcional ou Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6’) inicial e após o programa de exercícios, não apresentaram diferenças significativas (p<0,05). Dados da Escala de Borg indicaram redução significativa do cansaço e dispnéia (p<0,05), após o programa de exercícios. Os indicadores relativos à dor foram reduzidos, após o programa, em relação ao pré (p<0,05). Conclusão:... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Mood States are feelings auto regulation deliver to individual better quality of life and healthy aging. The declines of the aging process can be minimized with the regular practice of physical activity and systematized. The objective of this study was to evaluate the effects of a dance program in mood states, depressive symptoms and functional capacity in elderly participants of PROFIT. METHOD: The sample was composed of 20 elderly people. The Training Group was formed by 15 elders who participated in a protocol of dance with duration of 1 hour, three times per week, for 12 weeks and the Control Group, composed of 5 elderly, did not attend any program of physical activity. The participants were evaluated by the List of States of Mind Reduced and Illustrated, Geriatric Depression Scale and the battery of tests of AAHPERD. For the mood states was used non-parametric analysis, according to the technique of Binomial Analysis. To compare the components of functional capacity between the groups was used analysis of variance for repeated measures two-way ANOVA and the level of significance was set at 5 %. RESULTS: The functional components remained favorable, highlighting Agility (pre = 21.03 ± 1.64 sec./ post = 18.63 ± 2.26 sec.) And aerobic endurance (pre = 495.94 ± 46.48 sec. / post = 448.01 ± 12.27 sec.). In the comparison between positive and negative functional levels and mood states showed no relationship between these variables, dealing with different aspects and has influence one another. The state post-dancing sessions mood in GT were more positive even for elderly patients with depressive symptoms even unproven statistically, depressive symptoms were maintained or reduced mostly. CONCLUSION: The dance practice maintains the functionality of components; modifies mood states to positive levels and reduces or prevents the onset of depressive symptoms and complications in elderly

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Introdução: O envelhecimento e/ou fatores a ele associados pode levar à diminuição dos componentes de capacidade funcional (CF). Tal redução pode comprometer a realização das atividades da vida diária (AVDs), a independência e a qualidade de vida do idoso. A avaliação de tais componentes reveste-se de importância para conhecer o estado funcional bem como prescrever programas de atividades físicas para a população idosa. Objetivo: Analisar os níveis dos componentes de CF em idosos com 80 anos ou mais de idade, assim como verificar e comparar os resultados entre gêneros desse mesmo estudo e também com outras faixas de idade através de resultados já existentes na literatura. Método: Sessenta idosos (30 homens e 30 mulheres) com idade de 80 anos ou mais realizaram a bateria de testes motores da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD), que avaliou os seis componentes de CF (flexibilidade, coordenação, agilidade, equilíbrio, força e capacidade aeróbia). Os dados foram analisados pela estatística descritiva e pela comparação de médias entre os dois gêneros e com os resultados, já previamente existentes, de outras faixas etárias, por meio do teste t de Student e teste t (resumo amostral) para p <0,05. Resultados: A comparação entre gêneros apresentou resultados com diferença estatisticamente significativa no componente capacidade aeróbia, com melhores valores para os homens, e nos componentes força e flexibilidade com melhores resultados para as mulheres. A comparação com faixas etárias mais jovens revelou diferença estatisticamente significativa para todos os componentes, sendo que apenas a flexibilidade apresentou melhores resultados para as idosas com 80 anos ou mais. Conclusão: Conclui-se, dessa forma, que homens com 80 anos ou mais de idade possuem menores valores de flexibilidade e resistência de força... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)