993 resultados para Burr conspiracy, 1805-1807.
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Calligraphic writing presents a rich set of challenges to the human movement control system. These challenges include: initial learning, and recall from memory, of prescribed stroke sequences; critical timing of stroke onsets and durations; fine control of grip and contact forces; and letter-form invariance under voluntary size scaling, which entails fine control of stroke direction and amplitude during recruitment and derecruitment of musculoskeletal degrees of freedom. Experimental and computational studies in behavioral neuroscience have made rapid progress toward explaining the learning, planning and contTOl exercised in tasks that share features with calligraphic writing and drawing. This article summarizes computational neuroscience models and related neurobiological data that reveal critical operations spanning from parallel sequence representations to fine force control. Part one addresses stroke sequencing. It treats competitive queuing (CQ) models of sequence representation, performance, learning, and recall. Part two addresses letter size scaling and motor equivalence. It treats cursive handwriting models together with models in which sensory-motor tmnsformations are performed by circuits that learn inverse differential kinematic mappings. Part three addresses fine-grained control of timing and transient forces, by treating circuit models that learn to solve inverse dynamics problems.
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info:eu-repo/semantics/published
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Tese de doutoramento, História (História dos Descobrimentos e da Expansão), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Conspiracy theories can be treated as both rational narratives of the world as well as outcomes of underlying maladaptive traits. Here, we examined associations between belief in conspiracy theories and individual differences in personality disorders. An Internet-based sample (N=259) completed measures of belief in conspiracy theories and the 25 facets of the Personality Inventory for DSM-5 (PID-5). Preliminary analyses showed no significant differences in belief in conspiracy theories across participant sex, ethnicity, and education. Regression analyses showed that the PID-5 facets of Unusual Beliefs and Experiences and, to a lesser extent, Suspiciousness, significantly predicted belief in conspiracy theories. These findings highlight a role for maladaptive personality traits in understanding belief in conspiracy theories, but require further investigation.
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No termo das comemorações dos duzentos anos da Guerra Peninsular (1808-1814), este trabalho propõe-se trazer uma reflexão sobre a ocupação de Lisboa pelo exército francês, comandado pelo general Jean-Andoche Junot, e a luta do povo da cidade contra as forças napoleónicas, durante um período de nove meses, entre 30 de Novembro de 1807 e 30 de Agosto de 1808. A cidade de Lisboa foi personagem principal e testemunha dos acontecimentos que marcaram a ocupação militar francesa, cujos participantes foram, em primeiro lugar a população de Lisboa, com maior relevo para o povo simples, mas também outros estratos da população que, em menor ou maior grau, sofreram igualmente as difíceis condições criadas pela presença militar estrangeira. A importância do papel que Lisboa viria a desempenhar nestas difíceis circunstâncias, justifica o relevo que foi dado ao período da sua ocupação pelo exército francês, através das diversas formas de que se revestia a vida na cidade, nos seus aspectos sociais e culturais, incluindo, além da sua morfologia urbana, a vida social e cultural, os hábitos e tradições, as condições de vida, os entretenimentos e as instituições que identificavam a cidade. Em seguida, estabelecemos as circunstâncias em que a cidade se encontrava nesse último mês de Dezembro de 1807, com a retirada para o Brasil do Príncipe Regente D. João, acompanhado pela família real, a corte e a maioria da primeira nobreza do país, coincidindo com a entrada das tropas francesas em Lisboa. Finalmente, abordámos as consequências destes acontecimentos para a população, cuja manifestação se evidenciou no sentimento de perda e na fraqueza de ânimo por ela sentidos. Por último, sublinha-se o papel desempenhado pela imprensa portuguesa da época que, embora pouco representativa em número, conseguiu um efeito mobilizador junto de largas camadas da população, transformando-se num dos principais veículos da sustentação da luta contra o ocupante francês, através não apenas da imprensa periódica mas, igualmente, dos panfletos anti-napoleónicos que se imprimiram e distribuíram às centenas.
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Mécénat texte imprimé : Cet ouvrage a été numérisé grâce à Axelle Gagnard