973 resultados para Bancos estrangeiros - Brasil


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A tese apresenta a taxa de recuperao de crditos inadimplidos como um fator importante constituinte da perda com crditos inadimplidos. Prope um conceito de taxa de recuperao a ser aplicado a carteiras de emprstimos bancrios. Apresenta os pressupostos de uma teoria para explicar como o nvel de inadimplncia, indicadores do nvel de atividade econmica, juros, indicadores do mercado de capitais e o montante e a qualidade das carteiras de crdito podem influenciar os nveis da taxa de recuperao no conceito contbil. Apresenta modelos de estimao da taxa de recuperao no conceito contbil para os segmentos de bancos estudados.

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O ambiente financeiro internacional vem passando por profundas mudanas ao longo das ltimas dcadas, decorrentes especialmente da evoluo tecnolgica e cientfica, onde a globalizao da atividade bancria e a alta competio por ganhos nunca antes imaginados expem as corporaes bancrias e a prpria sociedade a toda sorte de riscos, considerando-se as possibilidades de perdas decorrentes de uma m gesto dos riscos e de eventuais comportamentos oportunistas dos seus agentes. Tem-se presenciado, por exemplo, os casos de crise recentes do subprime nos EUA e das perdas de mais de 4 bilhes de euros ocasionadas pelo operador Jrme Kerviel do Socit Gnrale. Da mesma forma, paralelamente esforos vem sendo desenvolvidos para padronizao do controle e da regulao dos riscos em escala mundial, como forma de garantir um ambiente de segurana atividade bancria internacional. Trata-se do Comit de Basilia, uma conveno internacional criada em 1974 e cujas recomendaes so hoje seguidas por mais de 100 pases, incluindo o Brasil. Em 2004 o comit publicou o Novo Acordo de Capital (Basilia II) que indica prticas para controle e mitigao de uma nova modalidade de risco, o risco operacional, ou seja, a possibilidade de ocorrncia de perdas resultantes de falha, deficincia ou inadequao de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Sua correspondente na legislao brasileira a Resoluo n 3.380/06 do Conselho Monetrio Nacional. A resoluo determina a criao de uma estrutura dedicada para gerenciamento do risco operacional e da adoo das recomendaes de Basilia II sobre o tema em todas as organizaes autorizadas a operar no Brasil pelo Banco Central do Brasil. Trata-se de um grande desafio para as empresas e seus gestores de risco que devem desenvolver e incorporar novos mecanismos de controle, os quais foram convencionados internacionalmente, a despeito de todas as dificuldades de ordem tcnica e organizacional, envolvidas nos processos de adequao. O esprito da lei da busca de total transparncia das organizaes e de seus membros no tocante presena de falhas, deficincias e inadequaes das prticas do dia-a-dia. Entretanto, h aspectos organizacionais como cultura, prticas sociais e elementos de interpretao que interferem na aplicao da lei na prtica (enforcement). Este um trabalho de carter exploratrio, descritivo e emprico que buscou entender atravs de anlise qualitativa se e como esse esprito pode ser disseminado e incorporado dentro das organizaes bancrias brasileiras de forma a se cumprir a lei e os prazos por ela determinados, face s presses internacionais por padronizao dos controles e da regulao do risco operacional, s presses do mercado local e s presses geradas internamente pelo prprio meio institucional da organizao, alm das necessidades prementes de atendimento legislao. Espera-se que os resultados deste trabalho contribuam para o endereamento de futuras pesquisas a cerca do tema.

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O objetivo deste estudo propor um modelo de anlise integrada para a forma de atuao dos bancos brasileiros no ambiente da Internet. Para tanto foi conduzido um estudo de caso nico com o Banco do Brasil. A maioria das entrevistas foi realizada nas sedes administrativa e de tecnologia do banco na cidade de Braslia, DF. Foi proposto um Modelo de Anlise Integrada baseado em vrias teorias e estruturas da rea de estudos organizacionais e sistemas de informao. Entre as descobertas da pesquisa est a constatao de que o fenmeno estudado pode ser satisfatoriamente compreendido com o emprego de todas as teorias selecionadas, comprovando a complexidade do objeto desta pesquisa. O estudo apresentou entre suas limitaes o fato de ter sido um estudo de caso nico, como tambm a impossibilidade de se realizar esta pesquisa em amplo espectro, com um nmero consideravelmente maior de organizaes. O ineditismo e a contribuio deste estudo residem no fato de ter proposto um modelo integrado com teorias e estruturas de anlise que facilitam a compreenso do fenmeno observado. Em estudos futuros o pesquisador poderia incluir a pesquisa em um nmero maior de instituies para enriquecer a anlise.

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Este trabalho situa-se no campo da gesto de Recursos Humanos e trata do tema da Avaliao de Desempenho de pessoas em empresas. O objetivo desta pesquisa foi realizar um levantamento das polticas e prticas de Recursos Humanos utilizadas por bancos no Brasil em seus processos de avaliao de desempenho e investigar como e com que objetivos as dimenses de desempenho relacionadas a resultados, comportamento, desenvolvimento e potencial so identificadas e mensuradas nestas organizaes. Como objetivo secundrio, a pesquisa buscou identificar como as decises de Gesto de Pessoas so tomadas por esses bancos com base em seus processos de avaliao de desempenho.

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Na ltima dcada tem-se observado grande interesse no estudo do canal chamado Correspondente Bancrio como parte do processo de incluso bancria, ampliao do acesso a crdito e entrega de servios bancrios em comunidades isoladas e/ou carentes do pas. Dentre esses estudos podemos depreender a importncia do canal para a universalizao do acesso a servios bancrios no contexto brasileiro e uma taxonomia dos modelos de operao via gestores de redes, empresas voltadas a operacionalizao da cadeia de valor que se forma para viabilizar o negcio do correspondente bancrio em escala comercial. Considerando os correspondentes bancrios como canal de entrega de diversos servios financeiros ou no, fortemente apoiados no uso de tecnologia da informao, o trabalho teve como principal interesse de pesquisa, expandir o conhecimento a respeito dos arranjos tecnolgicos que suportam a operao do canal e dos tipos de servios ofertados pelas instituies financeiras e gestores de rede, lacuna ainda existente nos estudos sobre o tema. Estes objetivos foram atingidos atravs da apresentao da tipologia dos arranjos tecnolgicos e tipos de servios atualmente disponveis no canal de correspondente bancrio no contexto brasileiro. Adicionalmente novas classes e tipos de servios foram definidas e podem ser adicionados ao canal de correspondente bancrio. O trabalho utilizou os pressupostos do modelo conceitual multinvel estruturacionista que combina moldagem social da tecnologia e contextualismo, incorpora indissociveis nveis de anlise: individual, do grupo e da comunidade local, combinando quatro conceitos fundamentais: a tecnologia-na-prtica, a negociao, os grupos sociais relevantes e frames tecnolgicos.

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Devido crescente importncia assumida pelos estudos de viabilidade economico-finariceiros, tem-se observado nos ltimos anos, principalmente no Brasil, um interesse relevante pela matria, muito particularmente pelos estudos de viabilidade de projetos de transporte, destinados a captarem recursos das diversas entidades internacionais de financianento. O desenvolvimento do presente estudo visa, no apenas apresentar as tcnicas usuais de anlise, como tambm critic-las e oferecer alternativas para sua reformulao. O trabalho resultou da experincia adquirida durante elaborao do Plano diretor de Transportes pelo GEIPCT, sendo maioria dos exemplos numricos elaborados com base nas diversas Diretrizes emitidas nas duas fases de pesquisa. Muito embora se observe um aparente conflito entre alguns itens, tal resulta em grande parte, por estarem as novas tcnicas de anlise ainda em fase de pesquisa comprovao para serem utilizadas na reviso do Plano Diretor, sendo tais conflitos aparentes considerados portanto, bastante naturais em se tratando de um trabalho de reformulao.

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o tema sobre a estrutura administrativa mais adequada para um Banco Central do Brasil, que procura sua autonomia, se desenrola a partir da situao administrativa do BACEN, que se apresenta no dias de hoje, e os questionamentos a respeito de sua independncia, nos Captulos 1 e 2, passando por modelos tericos de estrutura administrativa e por modelos funcionais de Bancos Centrais independentes, comparados entre si e com o modelo brasileiro, nos Captulos 3 e 4. Em seguida, so demonstrados os empenhos que se efetivam em realidade para que o BACEN chegue sua autonomia, atravs de projetos que tramitam no Congresso Nacional e do Plano de Ao Estratgica para o BACEN, referidos nos Captulos 5 e 6, at se chegar s opinies de especialistas, no Captulo 7, que serviram para reforar a concluso de que a mudana organizacional em busca da autonomia do Banco Central do Brasil no apenas em decorrncia do levantamento de aspectos tcnicos, polticos e econmicos e, sim, uma consequncia de um processo maior de integrao entre estes e os aspectos comportamentais e administrativos dessa organizao.

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O objetivo deste trabalho o de, inicialmente, caracterizar o processo industrial brasileiro, procurando detectar as foras propulsoras e as foras restritivas que agiram sobre o processo e suas distores, ocorridas pela dependncia econmica a outros pases mais desenvolvidos e, tambm, pelo prprio modelo adotado. Um rpido retrospecto histrico da economia brasileira, desde e principalmente, o ciclo do caf, faz-se necessrio para compreender-se o sistema oligrquico-fundirio que dominou por quase quatro sculos a gradativa transio de uma economia primrio-exportadora para uma economia que buscava substituir suas importaes.

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fato, que os bancos do mundo inteiro mantm excesso de capital regulatrio, seja para minimizar custos de recapitalizao, seja para mitigar riscos de dificuldades financeiras. Mas somente depois da crise de 2007/2008, a qualidade desse capital em excesso, passou a ganhar importncia entre os rgos reguladores, que propuseram uma nova estrutura de capital no Acordo de Basilia III, criando novos instrumentos hbridos de capital e dvidas, os contingentes conversveis, cujo principal objetivo , recapitalizar o banco automaticamente em momentos de dificuldades financeiras. Neste contexto, analisamos os 10 maiores bancos do Brasil, em total de ativos, comparando a estrutura de cada banco com dvidas subordinadas, contra a mesma estrutura com contingentes conversveis, sob as regra de Basilia III e, em ambientes sem regulamentaes ou quando estas so frgeis. As evidncias sugerem que, segundo o modelo utilizado, os bancos brasileiros estariam mais bem capitalizados com contingentes conversveis, do que com dvidas subordinadas sob as regras de Basilia III, mas em ambientes sem regulamentao ou quando estas so frgeis, os contingentes conversveis induzem o aumento de riscos, podendo levar a novas crises financeiras.

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fato, que os bancos do mundo inteiro mantm excesso de capital regulatrio, seja para minimizar custos de recapitalizao, seja para mitigar riscos de dificuldades financeiras. Mas somente depois da crise de 2007/2008, a qualidade desse capital em excesso, passou a ganhar importncia entre os rgos reguladores, que propuseram uma nova estrutura de capital no Acordo de Basilia III, criando novos instrumentos hbridos de capital e dvidas, os contingentes conversveis, cujo principal objetivo , recapitalizar o banco automaticamente em momentos de dificuldades financeiras. Neste contexto, analisamos os 10 maiores bancos do Brasil, em total de ativos, comparando a estrutura de cada banco com dvidas subordinadas, contra a mesma estrutura com contingentes conversveis, sob as regra de Basilia III e, em ambientes sem regulamentaes ou quando estas so frgeis. As evidncias sugerem que, segundo o modelo utilizado, os bancos brasileiros estariam mais bem capitalizados com contingentes conversveis, do que com dvidas subordinadas sob as regras de Basilia III, mas em ambientes sem regulamentao ou quando estas so frgeis, os contingentes conversveis induzem o aumento de riscos, podendo levar a novas crises financeiras.

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Ao se reportar resultados volteis e, sem a devida evidenciao contbil (disclosure), pode-se transmitir uma imagem negativa aos investidores e levantar dvidas em relao aos resultados futuros, a transparncia e a capacidade de gerenciamento do risco por parte dos gestores das instituies financeiras. Nas ltimas dcadas, a utilizao da contabilidade de hedge para a gesto do risco e resultado tem estado em evidncia nos grandes bancos do Brasil e do exterior. Isto ocorre pois onde se d a convergncia das demonstraes financeiras tanto em 2005 na Europa quanto em 2010 no Brasil para o novo padro contbil internacional (IFRS) aplicado pelo IASB. Este padro tem exigido dos bancos grandes esforos para estar em conformidade com as novas regras estabelecidas. Nesta mesma lgica, enquanto a contabilidade de hedge nos bancos assume um papel de destaque na gesto dos riscos e resultados; a divulgao precisa e concisa das demonstraes financeiras fornece aos acionistas, investidores e demais usurios importantes informaes sobre o desempenho e a conduo do negcio. Isto proporciona ao mercado uma melhor condio de avaliar os riscos envolvidos e de estimar os resultados futuros para a tomada de deciso de investimento. Dentro deste contexto, foi avaliado a qualidade e o grau de evidenciao das demonstraes contbeis dos principais bancos brasileiros e europeus aos requisitos do IFRS 7, IFRS 9 e outros mais de elaborao do prprio autor. Todos esses requisitos referem-se divulgao de informaes qualitativas e quantitativas pertinentes a contabilidade de hedge. Portanto, esto associados a estratgias de gesto de risco e resultado. A avaliao do grau de evidenciao das demonstraes financeiras ao IFRS 7 e IFRS 9 foi feita atravs de um estudo exploratrio onde se analisou as notas explicativas em IFRS dos dez maiores bancos no Brasil e na Europa pelo critrio tamanho dos ativos. Os resultados obtidos neste estudo indicam que 59,6% das instituies analisadas cumprem as exigncias do IFRS7. Outra descoberta que o ndice de cumprimento dos bancos brasileiros maior que os bancos europeus; 68,3% vs. 50,8%. Em relao ao IFRS 9 o percentual de apenas 23% o que explicado pelo fato da norma ainda no estar em vigor em ambas as regies onde poucas instituies tem se antecipado de forma voluntria para atend-la. A avaliao da qualidade das notas explicativas referente ao hedge contbil foi feita de maneira discricionria atravs da observao das informaes prestadas para atender aos requisitos do IFRS 7 e 9 e dos demais requisitos adicionados pelo autor. Os resultados obtidos indicam que as notas carecem de maior detalhamento dos instrumentos de hedge utilizados, bem como os objetivos de cada hedge, para dar maior transparncia ao usurio da informao sobre os riscos protegidos nos respectivos balanos. O crescimento do volume de informaes prestadas nas notas explicativas dos grandes bancos brasileiros e europeus aps a adoo do IFRS no configurou um aumento proporcional do contedo informacional, prevalecendo, ainda, a forma sobre a essncia. Este movimento abre espao para discusses futuras com os agentes de mercado sobre o tamanho e o contedo informacional adequado nas notas explicativas, com o intuito de buscar um equilbrio entre o custo e o benefcio da divulgao da informao sob a tica da relevncia e da materialidade.

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Este livro uma provocao e um convite para que aqueles que participaram do desenvolvimento da Tecnologia Bancria no Brasil, reconhecida mundialmente como referncia em inovao e qualidade, contem suas histrias. tambm um desafio s novas geraes, para que continuem escrevendo essa histria de sucesso.

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Aps oito anos e meio, James Arthur Bond, de 48 anos, a contragosto, foi levado de volta s origens. A crise tirou-o do Rio de Janeiro, terra que escolheu para viver com a famlia, forando-o a buscar estabilidade em solo britnico.

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Mesmo diante da desacelerao forte da economia, essa participao seguiu crescendo no ano passado, como aponta a anlise feita pela Diretoria de Anlise de Polticas Pblicas (DAPP) da FGV com base nos dados da Polcia Federal. "Os movimentos migratrios no respondem to rapidamente assim mudana conjuntural",avalia o economista Wagner Oliveira, um dos autores de estudo sobre o tema divulgado recentemente pelo DAPP.

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Este trabalho tem como proposta estudar se o nvel de capital sobre os ativos ponderados pelo risco, o ndice de Basileia, mantido pelos intermedirios financeiros, pode servir como preditor de falncia dos intermedirios financeiros. Um dos desafios apresentados foi o fato do ndice de Basileia reportado para cada instituio estar disponvel ao pblico apenas a partir de 2009, ao passo que grande parte das falncias bancrias no Brasil ocorreram no perodo entre 1995 e 2005. Dessa forma, construindo um ndice de Basileia Sinttico (IBS) para o perodo de dezembro de 1995 a dezembro de 2014, testou-se a hiptese de que um nvel mais alto de capital em relao aos ativos de risco diminui a probabilidade de falncia da instituio. So utilizados modelos logit com varivel binria discreta e anlise survival, possibilitando estimar o quanto que um aumento no nvel de capital proporciona em tempo de vida para a instituio. A amostra estudada composta por 313 intermedirios financeiros atuando no Brasil, tanto de controle pblico quanto privado, com dados semestrais. Em linha com estudos anteriores, foi encontrada evidncia emprica apontando para uma relao inversa entre nvel de capital e probabilidade de falncia, tanto com o emprego de logit como de survival.