179 resultados para Baltio-Slavic accentology
Resumo:
As alterações no panorama social português que ocorreram no virar do milénio, marcadas pela chegada massiva de imigrantes provenientes de países que não tinham laços históricos e linguísticos com Portugal – com destaque para as comunidades do Leste europeu –, vieram colocar novos desafios à sociedade e à escola portuguesas. Com o propósito de caracterizar o perfil de apropriação da Língua Portuguesa (LP) de aprendentes adultos eslavófonos residentes em Portugal, foram recolhidos 87 questionários e testes linguísticos junto de adultos falantes de línguas eslavas que frequentavam cursos de LP em contexto formal/ não formal. Complementarmente, foram realizadas 17 entrevistas a aprendentes e professores. A análise de dados, de carácter quantitativo e qualitativo, centrou-se em três eixos fundamentais: a) o perfil de apropriação da LP; b) a gestão dos repertórios linguísticos; e c) as dificuldades manifestadas na apropriação, compreensão e uso do sistema temporal-aspetual em LP. Para cada um destes eixos, salientamos as seguintes conclusões: a) o contexto formal/ não formal é aquele que é considerado o mais eficaz; a apropriação da LP decorre ainda em contexto de autoaprendizagem e em contexto informal. A expressão oral afigura-se como uma competência de intervenção prioritária para este público. b) os repertórios linguísticos dos informantes deste estudo são limitados em número e diversidade de línguas, estando quase circunscritos às línguas eslavas, com amplo destaque para o Russo. A influência das Línguas Maternas na apropriação da LP é percecionada, de uma forma geral, como negativa, e é reduzida a adoção de estratégias de rentabilização interlinguística. c) as principais dificuldades no que se refere ao Tempo e Aspeto prendem- -se com o modo conjuntivo, os tempos compostos, os valores secundários de alguns tempos verbais, o pretérito perfeito composto do indicativo, a distinção entre o pretérito perfeito simples e o pretérito imperfeito do indicativo e a distinção entre os verbos ‘ser’ e ‘estar’. De uma forma global, apontam-se como pistas de intervenção a criação de cursos de LP de nível mais avançado, uma maior rentabilização do capital linguístico presente em sala de aula e a frequência, por parte dos docentes, de formação em línguas eslavas. A nível de recursos didáticos, sugere-se a elaboração de materiais bilingues para autoaprendizagem e de materiais de apoio ao professor. Seria igualmente útil a promoção de mais oportunidades de interação entre imigrantes e nativos.
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Tese de doutoramento, Linguística (Linguística Aplicada), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Professor of Germanic and Slavic Studies.
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Ce mémoire examine les questions à mouvement multiple en bulgare, en accordant une importance particulière aux mécanismes qui régissent l’ordre des syntagmes interrogatifs antéposés. Outre la présentation d’un phénomène linguistique complexe et très intéressant, l’étude propose un aperçu critique des hypothèses les plus importantes émises au fil des ans à propos des interrogatives multiples. Dans un premier temps, nous discutons des différentes approches renfermant l’idée que l’ordre des mots interrogatifs au début de la proposition dépend entièrement des règles syntaxiques. Ensuite, nous présentons les analyses qui tentent d’expliquer la problématique en faisant appel à des traits spécifiques des syntagmes Qu-, tels que [animé] ou [lié au discours]. Le rôle de la topicalisation et de la focalisation dans la formation des questions multiples, les projections fonctionnelles de la « périphérie gauche » en bulgare accueillant différents syntagmes, ainsi que la résomption comptent également parmi les sujets traités dans ce mémoire.
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Esta monografía ayuda a responder la pregunta del porque los Estados actuan a través de organizaciones internacionales a partir de los postulados del neoliberalismo institucional de Robert Keohane y del constructivismo Social de Alexander Wendt.
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La Política Exterior rusa ha tenido un giro sustancial con la llegada de Vladimir Putin en el año 2000. En consecuencia, esto se ve reflejado en las acciones tomadas por el Kremlin con las revoluciones de Ucrania (Revolución Naranja) y Georgia (Revolución de las Rosas). La apuesta de los dos mandatos de Putin era claramente influenciar su zona geográficamente más cercana, es decir el "Espacio Post-soviético".
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La presente monografía pretende analizar en qué medida el co-liderazgo sino-ruso de la Organización de Cooperación de Shanghái puede condicionar la hegemonía estadounidense en Asia Central. Esta investigación defiende que los objetivos del co-liderazgo sino-ruso de la OCS - garantizar un orden multipolar del Sistema Internacional; obtener el acceso, control y explotación de los recursos (naturales, minerales e hídricos); disminuir la influencia política y militar de Estados Unidos en dicho pivote geopolítico - evidencian una contraposición al código geopolítico estadounidense en Asia Central, lo cual genera un limitante a su proyecto de hegemonía en la región. Para sustentar lo anterior se utilizan categorías analíticas propias de la Geopolítica de autores como Zbigniew Brzezinski, Saul Cohen y Peter Taylor, las cuales se contrastan con las estrategias de Rusia, China y Estados Unidos en Asia Central.
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Esta monografía defenderá que la Rusia contemporánea cuenta con una ideología formada a partir de los elementos imperiales y religiosos previos a la Unión Soviética además de elementos políticos propios de la URSS como la colectividad y la oposición a occidente. La Rusia de Putin ha recobrado sus capacidades para defender sus intereses en el mundo frente a la injerencia de occidente, y en el caso de Serbia esto se hará evidente a través de la importancia de los lazos culturales e históricos reforzados por los vínculos económicos y estratégicos que representa la presencia de Rusia en Serbia. Los principales autores sobre los que se trabajará son Alexander Dugin y Alexander Panarin.
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This study critically evaluates industrial relations (IR) in South-Eastern Europe and points towards future practical and research-oriented opportunities in the region. A survey of organizational policies and practices has been used to explore the state of IR in both private and public organizations in this region. Specifically, the data, collected in 2009–2010 (including the latest changes due to the economic crisis), cover 840 different organizations located in Slovenia, Serbia, Bulgaria, Greece and Cyprus. We discuss the development of ‘regional-specific’ IR policies, the ‘importing’ of varieties of capitalism models, the diffusion of the European Union social model and the role of foreign MNCs in changing IR in the region.
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Slavic and German colonization of the southern Baltic between the 8th and 15th centuries A.D. is well-documented archaeologically and historically. Despite the large number of pollen profiles from Poland, few palaeoecological studies have examined the ecological impact of a process that was central to the expansion of European, Christian, societies. This study aims to redress this balance through multiproxy analysis of lake sediments from Radzyń Chełminski, Northern Poland, using pollen, element geochemistry (Inductively Coupled-Optical Emission Spectroscopy [ICP-OES]), organic content, and magnetic susceptibility. The close association between lake and medieval settlements presents the ideal opportunity to reconstruct past vegetation and land-use dynamics within a well-documented archaeological, historical, and cultural context. Three broad phases of increasing landscape impact are visible in the pollen and geochemical data dating from the 8th/9th, 10th/11th, and 13th centuries, reflecting successive phases of Slavic and German colonization. This involved the progressive clearance of oak-hornbeam dominated woodland and the development of an increasingly open agricultural landscape. Although the castles and towns of the Teutonic Order remain the most visible signs of medieval colonization, the palynological and geochemical data demonstrate that the major phase of woodland impact occurred during the preceding phase of Slavic expansion; Germans colonists were entering a landscape already significantly altered.
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In recent years, researchers have acknowledged that the study of third language acquisition cannot simply be viewed as an extension of the study of bilingualism, and the present volume’s authors agree that a point of departure that embraces the unique properties that differentiate L2 acquisition from L3/Ln acquisition is essential. From linguistic, sociological, psychological, educational and cognitive viewpoints, it has become increasingly apparent that the study of L3/Ln acquisition can provide new evidence to help resolve ongoing debates in these areas of study. This volume uniquely provides a wide-ranging overview of current trends in the study of adult additive multilingualism from formal, psycholinguistic and sociolinguistic perspectives, adding new insights into adult multilingual epistemology. This collection includes critical reviews of L3/Ln morphosyntax, phonology, and the lexicon, as well as individual studies with unique language pairings including Romance, Germanic, Slavic, and Asian languages.
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We present a new set of subjective age-of-acquisition (AoA) ratings for 299 words (158 nouns, 141 verbs) in 25 languages from five language families (Afro-Asiatic: Semitic languages; Altaic: one Turkic language: Indo-European: Baltic, Celtic, Germanic, Hellenic, Slavic, and Romance languages; Niger-Congo: one Bantu language; Uralic: Finnic and Ugric languages). Adult native speakers reported the age at which they had learned each word. We present a comparison of the AoA ratings across all languages by contrasting them in pairs. This comparison shows a consistency in the orders of ratings across the 25 languages. The data were then analyzed (1) to ascertain how the demographic characteristics of the participants influenced AoA estimations and (2) to assess differences caused by the exact form of the target question (when did you learn vs. when do children learn this word); (3) to compare the ratings obtained in our study to those of previous studies; and (4) to assess the validity of our study by comparison with quasi-objective AoA norms derived from the MacArthur–Bates Communicative Development Inventories (MB-CDI). All 299 words were judged as being acquired early (mostly before the age of 6 years). AoA ratings were associated with the raters’ social or language status, but not with the raters’ age or education. Parents reported words as being learned earlier, and bilinguals reported learning them later. Estimations of the age at which children learn the words revealed significantly lower ratings of AoA. Finally, comparisons with previous AoA and MB-CDI norms support the validity of the present estimations. Our AoA ratings are available for research or other purposes.