978 resultados para Ancient Greece


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Civil War Hero Burials the funerals of the fallen White in Finland in 1918 This study focuses on the burial with honours of fallen White combatants during the Finnish Civil War of 1918, as well as on the reasons underpinning the practice. The main sources of the study included the archives of the White army, the Civil Guard organisation and the Church, as well as the newspapers. The genetic method of history research was used. Both the existing tradition of military burials and the ecclesiastical burial culture influenced the burials of those who fell during the Civil War. The first war hero funerals took place as early as the beginning of February 1918, and the first larger-scale collective funerals were organised in Laihia and Vaasa in the Ostrobothnia province, with the latter attended by the supreme civil and military leaders of White Finland. From early on, these funerals assumed their characteristic features, such as the lion flag a design for the Finnish national flag proposed immediately upon the declaration of the country s independence military parades, lines of honour guards, eulogies, salutes and common war hero graves. As a result of the general offensive begun in mid-March 1918, the numbers of the fallen multiplied, so special organisations were established to handle the burials of the fallen. At the same time, the war hero funerals became more frequent and diffused, and the numbers of the buried grew throughout the country. In early March, the advocates of the republican system of government published their appeal in the newspapers, requesting that collective graves for those who fell in the war prepared in every locality. They motivated their request by stating that it was the funerals in particular that had inspired many men to join the ranks voluntarily in the first place, and that the large collective soldiers graves increased the numbers of those who answered the call and left for the front. The Civil Guard organisation arranged the burials of war heroes. The clergy contributed by officiating the religious service and by clearly aligning themselves with the Whites in their eulogies. The teachings of the Lutheran Church suggest that they found the Whites to be the temporal authority instituted by God, and therefore authorised raising the sword against the Reds. Speaking at the funerals with great pomp and sentimental power, the leaders of the Civil Guard and the exponents of the learned classes instigated their audiences against the Reds. The funeral speeches idealised the war hero s death by recalling military history since the times of ancient Greece. Being of the emblematic colour of the Whites, the white coffin assumed a particular importance connected to ideas of biblical purity and innocence. By the end of May 1918, almost 3,300 Whites were buried in the soldiers graves prepared by the burial organisation in some 400 localities. Only about 200 men remained missing in action or unidentified. The largest common graves accommodated over 60 fallen combatants. Thus, the traditions of the 1918 Civil War directly influenced war hero burial practices, which continued into the Finnish Winter War of 1939.

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Resumen: El autor declara que la concepción de la energía, tal como ha arribado a nuestro tiempo, tiene sus orígenes en la Antigua Grecia , pero la noción contemporánea de energía incluye muchas dificultades como para ser aceptada sin crítica . De hecho, los físicos y filósofos discrepan con sus alcances en el mundo natural, y, además, con su naturaleza entitativa. En este artículo se discuten las opiniones de varios fisicomatemáticos y filósofos. No obstante, e n la conclusión final se expresa la necesidad de retornar a la teoría aristotélico-tomista que identifica la energía con el acto de ser, ya de cada cosa mundana, ya de las substancias separadas, porque el acto propio de Dios, que es su misma esencia, no es nada diferente de la energía concebida como el acto puro de la metafísica de Aristóteles y de Santo Tomás de Aquino.

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[ES]La frecuente presencia del vino en la literatura griega antigua pone de relieve su importancia como elemento de cultura. En general, sus nombres hacen referencia directa al lugar de procedencia, pero junto a ellos hay otros de origen poco claro o a los que se ha prestado poca atención y que pueden ser importantes para ampliar nuestros conocimientos sobre esta bebida.

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Presentado en el XIII Coloquio Internacional ARYS "Alimentos divinos banquetes humanos. Sacrificios, comidas rituales y tabúes alimentarios en el Mundo Antiguo", celebrado en Jarandilla de la Vera, 16-18 de diciembre de 2010.

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[ES] Aristófanes es un autor que muestra en sus obras una predilección especial por el vino, al que hace numerosas alusiones de todo tipo, relacionándolo con la celebración y la fiesta. Podemos destacar en particular algunos usos metafóricos en los que se muestra la estrecha relación que existe entre éste y la paz, con la que en cierta manera puede llegar a identificarse. Tal es el caso de un pasaje de Aristófanes (Acarnienses, 186-200) en el que las diversas propuestas de tregua se presentan como si fueran vinos de diversas añadas que el protagonista debe catar.

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[ES] En la antigua Grecia existió una floreciente literatura de tema gastronómico, poco conocida porque sólo se ha conservado una pequeña parte de ella. Uno de los escasos ejemplos que conservamos es el Ἀττικὸν Δεῖπνον de Matrón de Pítane, que, por medio de la parodia de los poemas homéricos, describe un pantagruélico banquete en el que predominan los platos de pescado. El anfitrión, los comensales, incluso los alimentos servidos adoptan las maneras de los héroes y los dioses, creándose un profundo contraste entre la forma seria y el contenido ligero, con el único propósito de divertir.

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Mª José García Soler ( editora).Anejos de VELEIA. Serie Minor nº 17

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Javier Alonso Aldama, Cirilo García Román e Idoia Mamolar Sánchez (eds)

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Presentado en las Jornadas sobre "Expresiones del humor desde la Antigüedad hasta nuestros días", organizadas por el Departamento de Estudios Clásicos y el Instituto de Ciencias de la Antigüedad de la UPV/EHU y celebradas en Vitoria-Gasteiz del 20 al 22 de octubre de 2009.

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Dedicamo-nos ao estudo do modo como aparece a questão sobre a formação do ser humano no pensamento de Friedrich Nietzsche (1844-1900), entendendo que ele dialoga com a antiguidade grega e com a tradição sobre a questão da formação (Bildung) na Alemanha dos séculos XVIII e XIX. Para tanto realizamos alguns apontamentos sobre o classicismo e o idealismo alemão, além do sentido e consequência dos princípios fundamentais da Aufklãrung. A pesquisa se desdobra a partir do modo como Nietzsche entende o sentido da arte em si mesma, e consequentemente, do modo como o seu agente, o artista, realiza um movimento que imita a dinâmica de existência da própria natureza; o que ocasiona primeiramente uma mudança na concepção do que seja obra de arte concepção fundamental ao pensamento sobre a Bildung já no século XVIII para determinar o que deve ser o homem. Com isso, é preciso rever os fundamentos sobre os quais se assentaram o humanismo alemão moderno, e ser redefinido o que é humanidade e o que é natureza e que relação há entre elas. Nesta revisão das definições que norteiam os direcionamentos da cultura por meio da formação dos indivíduos, realiza-se a crítica nietzscheana quanto às razões e metas dos meios de educação modernos e de sua institucionalização. Ao mesmo tempo que, por outro lado, refletimos sobre a proposta do que seria de fato a constituição de uma cultura que correspondesse ao ideal trágico de humanidade: ou seja, de uma formação que educasse para finalidades mais altas dos homens, que correspondessem à meta metafísica da natureza. O que é o homem? Quais são suas metas mais altas? O que é o mundo ou a natureza? O que é a arte? O que é a cultura? São estas questões fundamentais que norteiam esta dissertação, considerando-se a hipótese de que a idéia de formação em Nietzsche é uma forma de superar a Bildung clássica pautada na racionalidade e moralidade, mas de modo distinto à pretensão de superação das oposições proposta pelo idealismo.

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404 p. E-mail de contacto del autor: jbreviatti@yahoo.es

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In me tota ruens Venus Vênus derrubando-se inteira sobre mim, esse verso de Horácio representa claramente a posição dos personagens de Fedra e Hipólito na tragédia Hipólito de Eurípides. Em linhas gerais, Fedra, enfeitiçada por Afrodite, sofre de amor pelo seu enteado Hipólito, que a rejeita veementemente. Enfurecida pelo tratamento dispensado por Hipólito não só a ela, mas às mulheres em geral, Fedra acusa Hipólito de estupro, através de um bilhete e suicida-se logo em seguida. Teseu, pai de Hipólito, ao encontrar a esposa morta, exila o filho e providencia que ele seja morto. As tensões criadas pelos discursos de Fedra e Hipólito têm sido material de inúmeros debates críticos. A análise da fortuna crítica levanta mais perguntas que fornece respostas. De todas as linhas críticas, duas linhas antagônicas merecem ser ressaltadas. A leitura crítica do discurso misógino que irá defender que Eurípides não pregava a misoginia através dos seus textos, mas, muito pelo contrário, a combatia ao fazer mudanças no mito dando voz a personagens femininas tão fortes quanto Fedra. E a leitura do discurso feminista que irá defender que há um discurso misógino presente no texto de Eurípides, fruto de uma imposição ideológica vigente na Grécia do século V a.C.. O presente trabalho irá discutir ambos discursos e demonstrar, que a sua maneira, Eurípides não era misógino

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Esta dissertação visa a leitura do texto dramático António Marinheiro (O Édipo de Alfama) de Bernardo Santareno, tendo como ponto de partida Édipo Rei de Sófocles. Os fundamentos teóricos para a interpretação desses textos são a obra freudiana e o ensino de Jacques Lacan. Santareno retira as suas personagens do interior das muralhas de Tebas para colocá-las em Alfama, bairro de Lisboa, na segunda metade do século XX. Nesse novo cenário, o fado, o vinho e a taberna compõem os costumes tipicamente portugueses. Escolhemos dois filmes, Édipo Rei de Pier Paolo Pasolini e Incêndios de Denis Villeneuve, para fazer uma leitura comparativa com as peças de Sófocles e de Bernardo Santareno. O início do filme de Pasolini ocorre em uma cidade pequena ao norte da Itália e depois se transfere para a Grécia antiga onde se passa a tragédia de Sófocles. Incêndios é uma adaptação da peça do libanês Wadji Mouawad e retrata a guerra civil do Líbano, a intolerância religiosa, estupro, incesto e genocídio

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Esta tese pretende reafirmar duas dimensões existenciais, constituintes do ser humano: a psicorporeidade e a intersubjetividade. O ser humano é uma unidade psicossomática que se constitui no e através do ambiente humano que é seu entorno. Essa afirmativa parece nada incomum em 2005, mas não foi a hegemônica no pensamento ocidental. No racionalismo dualista, proposto por Platão na antiguidade e radicalizado e sistematizado por Descartes na modernidade, vigorava a radical separação entre corpo (res extensa) e alma (res cogitans), entre sujeito e objeto. Recorro à noção de corpo vivido na intersubjetividade, presente em Merleau-Ponty, para expor como concebo estas duas dimensões. Assinalo os paralelos de sua concepção ulterior (a noção de carne) com a da reformulação teórica freudiana - a partir da introdução do conceito de narcisismo (1914c) e do inconsciente originário, enraizado no corpo (1923a). Este é o período da formulação freudiana no qual encontram-se os pilares das principais concepções desenvolvidas por Ferenczi, Balint e Winnicott, clínicos da psicanálise cujas contribuições podem ser agrupadas no que denomino de matriz ferencziana - destacando-se a reformulação da teoria do trauma e a proposta clínica da regressão/progressão num ambiente facilitador que propicie continente para a experiência subjetiva. O segundo objetivo deste trabalho é mostrar a articulação entre as suas principais obras e como as dimensões da psicorporeidade e da intersubjetividade nelas estão presentes.

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Estetyka w archeologii. Antropomorfizacje w pradziejach i starożytności, eds. E. Bugaj, A. P. Kowalski, Poznań: Wydawnictwo Poznańskie.