995 resultados para Adesão medicamentosa.


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O tratamento adequado da HAS é fundamental para a redução da morbidade e mortalidade por doenças cardiovasculares e consiste em mudanças no estilo de vida e uso contínuo de um ou mais tipos de medicamentos anti- hipertensivos. Na área de abrangência da unidade básica de São Geraldo, Município de Cariacica, Espírito Santo temos 15.3 % de prevalência de HAS numa faixa etária de 20 a 59 anos. Dentre os principais problemas de saúde desta população a hipertensão arterial não controlada é o principal. Este projeto de intervenção é para alcançar nos pacientes hipertensos sua adesão à terapêutica medicamentosa na unidade de saúde de São Geraldo. A amostra será representada por os pacientes hipertensos com acompanhamento em nossa Estratégia de Saúde da Família. Os resultados esperados são uma adequada adesão ao tratamento medicamentoso, melhora do conhecimento da população sobre a hipertensão e os fatores de risco associados, prevenção de complicações e mudanças no estilo de vida na comunidade de São Geraldo.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença caracterizada pela elevação da pressão sanguínea. Associa-se a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo e a alterações metabólicas. Na atenção primaria observa-se alta prevalência desta doença com dificuldade na manutenção da pressão arterial em níveis considerados adequados pela não adesão ao tratamento. Trata-se de um estudo de intervenção, com o objetivo de estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo pelo paciente em acompanhamento. O universo de trabalho esta formado por 50 pacientes hipertensos com idade igual e/ou superior a 50 anos, de ambos sexos e participantes do hiperdia. A seleção da amostra será a partir de alguns critérios: pacientes hipertensos descompensados; não possuir deficiência mental. Neste trabalho busca-se estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo pelo paciente incrementando os conhecimentos sobre os fatores que influenciam: inerentes ao paciente, à doença, prescrição medicamentosa e aos serviços de saúde, com realização de uma estratégia de Educação em Saúde em forma de palestras e dinâmicas; visando que os pacientes melhorem a condição de saúde. Será elaborado questionário contendo perguntas referentes ao nível de alteração dos hábitos dos hipertensos e uso dos medicamentos anti-hipertensivos, aplicado no encerramento das atividades do projeto, para avaliar se os objetivos foram alcançados.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle e a adesão ao tratamento é fundamental para se alcançar o domínio desejado dos níveis pressóricos. No caso da não adesão à terapia medicamentosa, tal fato não se deve somente ao ato de ingerir o medicamento prescrito, mas na forma como o paciente conduz o tratamento, sendo influenciada por vários fatores. Na área de abrangência estudada, há 534 hipertensos cadastrados, o que representa 14,5% da população local, baseado nos registros de equipe e SIAB. Destes, apenas 307 (57,5%) mantém adesão ao tratamento farmacológico. Tal realidade gerou uma motivação para a realização deste trabalho, pois se faz urgente para os profissionais de saúde da família que lidam diretamente com esta clientela compreender melhor os riscos aos quais tais pacientes estão expostos, a fim de realizar um trabalho mais efetivo, de promoção de saúde e prevenção de complicações com os indivíduos hipertensos. O objetivo deste estudo foi elaborar um projeto de intervenção para a melhoria da adesão ao tratamento farmacológico de usuários com HAS na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família Alvorada, município de Ituiutaba/Minas Gerais. Para a elaboração da proposta de intervenção foi utilizado o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Por meio do diagnóstico situacional prévio, verificou-se que os principais fatores que influenciam negativamente a adesão ao tratamento medicamentoso da HAS são: baixo nível de conhecimento e informação sobre HAS, necessidade de mudança de estilo de vida, ausência de sintomas, complexidade do regime terapêutico e pouca adesão a projetos e atividades educativas, além de sobrecarga de trabalho dos profissionais de saúde e falhas no processo de trabalho. Para melhorar a adesão ao tratamento, é importante que os serviços de saúde, principalmente o PSF trace estratégias de ação, que contribuam para o sucesso do tratamento e da efetividade das ações de saúde

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A hipertensão arterial sistêmica, popularmente conhecida como pressão alta, é um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo uma das doenças mais frequentes na população. Geralmente, ela é assintomática, o que contribui para torná-la mais grave, constituindo-se um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares. Na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família 5 de Piau foram identificados, por meio do diagnóstico situacional, vários pacientes hipertensos com dificuldades na adesão ao tratamento anti-hipertensivo, o qual é um fator que provoca um alto grau de descontrole destes pacientes e consequentemente aparição de complicações. Este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de intervenção para melhorar a adesão ao tratamento do paciente com hipertensão arterial sistêmica na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família 5 de PIAU, município Piranhas, Alagoas. Com este plano, pretende-se melhorar a adesão do paciente hipertenso ao tratamento, contribuindo para a aceitação do paciente em relação à doença e à adoção de atitudes de vida saudável e do autocuidado, às mudanças no estilo de vida; para tanto é necessário que o comportamento do paciente esteja de acordo com as orientações estabelecidas pelos profissionais de saúde, associadas à terapia medicamentosa. Para a elaboração do mesmo, foi utilizado diagnóstico situacional e estudo descritivo, com revisão de literatura sobre o problema trabalhado; no tocante à revisão de literatura, a busca de artigos e outras publicações científicas foram realizadas em bibliotecas e bancos de dados eletrônicos. Com a elaboração e implantação deste projeto de intervenção esperamos incrementar as atividades coletivas com o grupo de hipertensos e aumentar a adesão da equipe de saúde às ações preventivas, além de alcançar uma melhor adesão da população hipertensa ao tratamento, estimulando desta forma a autonomia dos sujeitos em relação ao seu estado de saúde

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A Hipertensão Arterial Sistêmica acomete aproximadamente 30% da população mundial sendo considerada um grave problema de saúde pública. O município de Buriticupu - MA possui mais de quatorze mil hipertensos, o que representa aproximadamente 20% da sua população total. O projeto de intervenção proposto teve como objetivo aumentar a adesão à terapia medicamentosa e a mudança de hábitos de vida entre os hipertensos atendidos pela Unidade de Saúde da Família de Centro dos Farias, região rural de Buriticupu. Foram propostas ações de cadastramento de hipertensos, avaliação e orientação individual, palestras de orientação e realização de oficinas de atividade física e educação nutricional. Verificou-se maior adesão à terapia medicamentosa entre os 69 hipertensos atendidos pela unidade de saúde. A melhora da qualidade de vida também foi relatada pela população. Outro resultado, inicialmente não esperado, foi o aumento da demanda de usuários buscando auxílio para desintoxicação alcoólica após palestras de conscientização.

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A Hipertensão Arterial é uma doença crônica com alta incidência e morbi-mortalidade. Seu tratamento exige mudanças no estilo de vida e ingesta medicamentosa, onde a adequada adesão a este tratamento pode ser determinante na qualidade de vida dos pacientes. O presente estudo tem como objetivo na comunidade propor um plano de intervenção para aumentar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo na comunidade cadastrada na unidade básica de saúde do Algodão, do município de Girau do Ponciano - Alagoas. Trata-se de um estudo descritivo, com revisão de literatura e elaboração de um plano operativo. Observou-se que os principais determinantes para a não adesão ao tratamento estão relacionados com o baixo nível de escolaridade da comunidade, a dificuldade de locomoção até a unidade de saúde, a carência de agentes comunitários de saúde atuantes, a diminuição das atividades educativas e a inexistência de um livro reunindo todos os dados dos hipertensos da unidade. O plano operativo propõe: 1) a melhora na educação de adultos e idosos, incluindo atividades sobre a Hipertensão, através da escola integral e da maturidade; 2) a efetivação de um transporte público de qualidade e abrangente à população da zona rural, com uma rotatividade programada; 3) a seleção de novos agentes comunitários, através de concurso público ou processo seletivo e 4) a elaboração do livro de hipertensos com informações detalhadas sobre cada paciente

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A Unidade Básica de Saúde Paraná está localizada no povoado Paraná, zona rural de Girau do Ponciano, PSF número XIII, e serve como porta de entrada no sistema de saúde, exceto nos casos de urgência e emergência.Atendecerca de 650 famílias distribuídas em 19 povoados circunvizinhos. Em relação às doenças mais prevalentes, observa-se a dificuldade em controlar algumas doenças crônicas, como as cardiovasculares, principalmente Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM).O baixo nível socioeconômico e cultural da comunidade dificulta o entendimento sobre a continuidade do tratamento de doenças crônicas, através de mudança do estilo de vida e terapia medicamentosa contínua. Por serem considerados problema de saúde pública com curso assintomático, evolução clínica lenta e prolongada, o controle e a adesão ao tratamento da HAS e DM deve ser minucioso, pois tendem a evoluir com complicações em longo prazo. Devido à prevalência dessas doenças na comunidade e a grande dificuldade de controle dos seus parâmetros ideais, foi realizado o projeto de intervenção, baseado na verificação dos prontuários e na observação da conduta dos pacientes frente às orientações dos profissionais de saúde. Cabe aos profissionais de saúde encontrar soluções para diminuir as barreiras entre os usuários e o sistema de saúde, favorecendo a adesão ao tratamento, mostrando seus benefícios e adotando uma visão holística do portador de HAS e DM

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais frequente das doenças cardiovasculares. Também é considerado o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal. O controle desse problema, que é considerado de saúde pública, deve ser feito de forma contínua, visando assim à prevenção de alterações irreversíveis no organismo relacionadas à morbimortalidade cardiovascular. A não adesão a terapêutica medicamentosa por parte dos hipertensos é uma das principais causas das baixas taxas de controle da hipertensão. Este trabalho teve como objetivo identificar os motivos para a baixa adesão do paciente ao tratamento da hipertensão arterial na Unidade Básica de Saúde Triângulo, na cidade de Candeias, Minas Gerais e descrever as possíveis influências que puderam interferir a adesão desses pacientes ao tratamento. Foram analisados 305 usuários da unidade, tendo como base o registro que a equipe de Saúde da Família realiza em visitas domiciliares e nas consultas agendadas. Foi realizada uma revisão bibliográfica com busca nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, na Biblioteca Virtual em Saúde, nos manuais publicados pelo Ministério da Saúde entre esses os Cadernos de Atenção Básica à Saúde. Foram selecionados artigos diretamente relacionados ao tema. Os dados indicam que a maioria dos pacientes hipertensos acompanhados a Unidade Básica de Saúde Triângulo do município de Candeias tem entre 40 e 60 anos, sendo a maioria do sexo masculino. Apesar das tentativas por parte da equipe de saúde para assistir hipertenso e assim direcioná-lo para o tratamento, nota-se que a baixa escolaridade, sedentarismo e falta de conhecimento em relação aos riscos resultantes do acompanhamento ineficiente da pressão arterial, pode ser um fator de risco de vida destes usuários. Nesse contexto, verificou-se a importante da busca de integração entre o profissional de saúde, os agentes comunitários de saúde e as famílias, por meio de ações educativas de conscientização mais impactantes e ainda a importância de visitas domiciliares mais frequentes aos lares dos hipertensos para a realização de medidas mais eficazes, como a aferição da pressão arterial mais frequente e da promoção de cuidados mais efetivos no combate aos problemas de hipertensão.

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A população mundial vem apresentando nas últimas décadas inversão na pirâmide etária com alargamento do seu ápice, ou seja, aumento do número de pessoas idosas no planeta. O Brasil e a cidade de Poços de Caldas, no estado de Minas Gerais, não contrariam esta tendência. O aumento da incidência de doenças crônicas acompanha o envelhecimento e, visando melhora da qualidade de vida dos indivíduos, a associação de terapia medicamentosa e estratégias nãomedicamentosas tem se mostrado eficaz. No entanto, vários fatores contribuem para diminuir a adesão dos pacientes às abordagens propostas pelos profissionais de saúde, entre eles: perdas cognitivas próprias da idade, resistência às estratégias de mudança de estilo de vida (MEV), baixa escolaridade, baixo nível sócio-econômico. Este trabalho propõe algumas abordagens, postas em prática pela ESF Santa Rosália no município de Poços de Caldas/MG, visando aumentar a adesão ao tratamento medicamentoso e não-medicamentoso pelos pacientes idosos hipertensos e diabéticos

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As doenças cardiovasculares são as principais causas de morbimortalidade no Brasil e no mundo. A Hipertensão Arterial está entre os principais fatores de risco para desenvolvimento das doenças cerebrovasculares e renais. Um dos fatores que influi no controle deficiente da hipertensão é a não adesão ao tratamento farmacológico o qual constitui um dos aspetos fundamentais a ser trabalhado pelos profissionais de saúde da atenção primária. Este trabalho tem elaborar um projeto de Intervenção contemplando as causas de não adesão dos pacientes ao tratamento de hipertensão arterial da Estratégia de Saúde Família No. 2 do Município José Gonçalves de Minas. Foi realizada uma revisão bibliográfica com a finalidade de levantar as evidências já existentes sobre com a finalidade de subsidiar a elaboração do projeto de intervenção. Espera-se que as atividades propostas venham contribuir na adesão dos hipertensos a terapêutica medicamentosa

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A wild strain of Streptococcus thermophilus isolated from pasteurized milk was evaluated using an experimental model with respect to its adhesion onto stainless steel surfaces and its behaviour when submitted to cleansing and sanification. In milk, the adhesion of the microorganism on to stainless steel surfaces was studied after 6 hours of contact at 45°C with agitation, and after a cleansing process involving cleaning stages with alkaline and acid detergents followed by sanification, in order to evaluate the resistance of the adhered cells. The microorganism adhered to stainless steel surfaces producing a cell load of 10(4) CFU/cm². After alkaline cleansing, no adhered cells were detected but 6 CFU/cm² were still detected on the surfaces after acid cleansing. Cleansing, followed by sanification with sodium hypochlorite, was sufficient to reduce the load of wild S. thermophilus on the stainless steel surfaces to non-detectable levels. The experimental model proved adequate for the study indicating that the wild microorganism S. thermophilus produces biofilms on stainless steel surfaces. Alkaline cleansing remove more that 99.9% of the adhered cells. The few cells adhered on the surface are removed by acid cleansing demonstrating the need to use different steps and types of detergent for efficient cleansing. The best results for the removal of these biofilms are obtained by using alkaline cleansing followed by acid cleaning, this procedure being more efficient when complemented by sanification with sodium hypochlorite.

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PURPOSE: To evaluate changes in retinal nerve fiber layer thickness as measured by scanning laser polarimetry (SLP) after the use of medication to reduce intraocular pressure (IOP) in glaucomatous or ocular hypertensive patients. METHODS: The authors prospectively enrolled 37 eyes of 37 patients in whom IOP was reduced by more than 25% after the use of medication. The images were obtained before and 15 to 30 days after the introduction of medication. The SLP parameters measured before and after the use of medication were compared using paired Student's t Test. RESULTS: The mean IOP was significantly reduced from 26.57±4.23 mmHg to 16.54 ±2.92 mmHg after the use of medication (p<0.05). None of the 10 SLP analyzed parameters was significantly affected by the reduction of IOP with medication (p>0.05). CONCLUSION: The retinal nerve fiber layer thickness, as measured by SLP, is not affected by the reduction of IOP with medication in patients with glaucoma or ocular hypertension.

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OBJETIVO: Validar uma escala de auto-eficácia para adesão ao tratamento anti-retroviral em crianças e adolescentes com HIV/AIDS, levando em consideração a perspectiva dos pais/responsáveis, e avaliar a sua reprodutibilidade. MÉTODOS: O estudo foi realizado no Hospital-Dia do Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS de São Paulo. Foram entrevistados os pais/responsáveis de 54 crianças e adolescentes de 6 meses a 20 anos que passaram em consulta de rotina pelo serviço. Os dados de auto-eficácia foram levantados pela escala de auto-eficácia para seguir prescrição anti-retroviral (AE), que foi calculada de duas maneiras: análise fatorial e fórmula já definida. A consistência interna da escala foi verificada pelo coeficiente ade Cronbach. A validade foi avaliada pela comparação das médias dos escores entre grupos de pacientes aderentes e não aderentes ao tratamento anti-retroviral (teste de Mann-Whitney) e cálculo do coeficiente de correlação de Spearman entre os escores e parâmetros clínicos. A reprodutibilidade foi verificada por meio do teste de Wilcoxon, pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e pelo gráfico de Bland-Altman. RESULTADOS: A escala de AE apresentou boa consistência interna (a= 0,87) e boa reprodutibilidade (CCI = 0,69 e CCI = 0,75). Quanto à validade, a escala de AE conseguiu discriminar pacientes aderentes e não aderentes ao tratamento anti-retroviral (p = 0,002) e apresentou correlação significativa com a contagem de CD4 (r = 0,28; p = 0,04). CONCLUSÕES: A escala de AE pode ser utilizada para avaliar a adesão à terapia anti-retroviral em crianças e adolescentes com HIV/AIDS, levando em consideração a perspectiva dos pais/cuidadores.

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Os motivos para as diferenças epidemiológicas e para a adesão ao tratamento da tuberculose em relação a homens e mulheres são desconhecidos. Este trabalho tem como objetivo verificar diferenças na adesão ao tratamento da tuberculose em relação ao sexo; identificar aspectos facilitadores e dificultadores para a adesão ao tratamento da tuberculose em relação ao sexo; analisar as crenças consideradas importantes para a adesão ao tratamento da tuberculose. Foi utilizado o referencial teórico do Modelo de Crenças em Saúde de Rosenstock e a técnica da Análise de Conteúdos de Bardin. Foram realizadas 28 entrevistas semiestruturadas com homens e mulheres em tratamento supervisionado de tuberculose do Distrito de Saúde da Freguesia do Ó/Brasilândia. Os resultados mostraram que o perfil daqueles que falharam na terapêutica da tuberculose em relação ao sexo foi: mulher - solteira e separada, com atividade remunerada não comprovada, nível de escolaridade entre fundamental I completo e ensino médio completo; homem - casado, com atividade remunerada comprovada, nível de escolaridade entre ensino fundamental II completo e ensino médio completo. Os aspectos facilitadores encontrados para a boa adesão residem no bom atendimento dos profissionais de saúde e na percepção, por parte do paciente, da sua melhora de saúde. As crenças para a boa adesão ao tratamento no sexo masculino e feminino foram: bom atendimento do serviço de saúde e bom tratamento (em relação aos medicamentos).

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Os mecanismos biológicos desenvolvidos para aumentar a qualidade da regeneração óssea e da reparação tecidual de sítios periodontais específicos continuam a ser um desafio e têm sido complementado pela capacidade de adesão celular do colágeno do tipo I, promovida por um peptídeo sintético de adesão celular (P-15), associado a uma matriz inorgânica de osso (MIO) para formar MIO/P-15. O objetivo deste estudo foi avaliar a perda do nível clínico de inserção e a resposta da bolsa periodontal em dentes após 3 e 6 meses da aplicação de enxerto com MIO/P-15. Vinte e um cães do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo foram anestesiados para realização de tratamento periodontal e 132 faces dentais com perda de nível clínico de inserção foram tratadas, sendo que 36,4% (48 faces) receberam o peptídeo de adesão celular e 63,6% (84 faces) compuseram o grupo controle que recebeu tratamento convencional (retalho muco-gengival e aplainamento radicular). O procedimento foi documentado através de radiografia intra-oral e todas as sondagens de bolsas periodontais foram fotografadas. Depois de 3 e de 6 meses, os animais foram re-anestesiados a fim de se obter novas avaliações, radiografias, fotografias e sondagens periodontais. As 48 faces com perda de nível clínico de inserção que receberam material de enxertia apresentaram taxa de 40% de recuperação do nível clínico de inserção após 6 meses. O grupo controle de faces dentais não apresentou alteração do nível clínico de inserção. A face palatina foi a que apresentou melhor taxa de regeneração (40%) e os dentes caninos e molares mostraram as melhores respostas (57,14% e 65%, respectivamente). Não houve sinais de infecção pós-cirúrgica relacionadas à falta de higienização oral dos animais. Pode-se concluir que o MIO/P-15 auxilia na regeneração e re-aderência das estruturas periodontais, incluindo osso alveolar. Sua aplicação mostrou-se fácil e prática e a incidência de complicações pós-cirúrgicas foi baixa. Ainda assim, mais estudos e pesquisas são necessários para que se avalie a quantidade e a qualidade do osso e do ligamento periodontal formados.