976 resultados para Abdominal Schwannoma
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Electromyographic (EMG) studies have shown that a large number of trunk muscles are recruited during axial rotation. The functional roles of these trunk muscles in axial rotation are multiple and have not been well investigated. In addition, there is no information on the coupling torque at different exertion levels during axial rotation. The aim of the study was to investigate the functional roles of rectus abdominis. external oblique. internal oblique, latissimus dorsi, iliocostalis lumborum and multifidus during isometric right and left axial rotation at 100%, 70%, 50% and 30% maximum voluntary contractions (MVC) in a standing position. The coupling torques in sagittal and coronal planes were measured during axial rotation to examine the coupling nature of torque at different levels of exertions. Results showed that the coupled sagittal torque switches from nil to flexion at maximum exertion of axial rotation. Generally, higher EMG activities were shown at higher exertion levels for all the trunk muscles. Significant differences in activity between the right and left axial rotation exertions were demonstrated in external oblique, internal oblique, latissimus dorsi and iliocostalis lumborum while no difference was shown in rectus abdominis and multifidus. These results demonstrated the different functional roles of trunk muscles during axial rotation. This is important considering that the abdominal and back muscles not only produce torque but also maintain the spinal posture and stability during axial rotation exertions. The changing coupling torque direction in the sagittal plane when submaximal to maximal exertions were compared may indicate the complex nature of the kinetic coupling of trunk muscles. (C) 2001 Orthopaedic Research Society. Published by Elsevier Science Ltd. All rights reserved.
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The response of the abdominal muscles to voluntary contraction of the pelvic floor (PF) muscles was investigated in women with no history of symptoms of stress urinary incontinence to determine whether there is co-activation of the muscles surrounding the abdominal cavity during exercises for the PF muscles. Electromyographic (EMG) activity of each of the abdominal muscles was recorded with fine-wire electrodes in seven parous females. Subjects contracted the PF muscles maximally in three lumbar spine positions while lying supine. In all subjects. the EMG activity of the abdominal muscles was increased above the baseline level during contractions of the PF muscles in at least one of the spinal positions. The amplitude of the increase in EMG activity of obliquus externus abdominis was greatest when the spine was positioned in flexion and the increase in activity of transversus abdominis was greater than that of rectus abdominis and obliquus externus abdominis when the spine was positioned in extension. In an additional pilot experiment. EMG recordings were made from the pubococcygeus and the abdominal muscles with fine-wire electrodes in two subjects during the performance of three different sub-maximal isometric abdominal muscle maneuvers. Both subjects showed an increase in EMG activity of the pubococcygeus with each abdominal muscle contraction. The results of these experiments indicate that abdominal muscle activity is a normal response to PF exercise in subjects with no symptoms of PF muscle dysfunction and provide preliminary evidence that specific abdominal exercises activate the PF muscles. Neurourol. Urodynam. 20:31-42, 2001. (C) 2001 Wiley-Liss, Inc.
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Riding waves on a bodyboard (boogie board) at the beach is popular with children. Three teenagers who sustained blunt abdominal trauma during bodyboarding are described. Two suffered lacerated livers, one a lacerated spleen. Serious blunt abdominal injuries from bodyboarding mishaps have not previously been reported. The usual method of riding a bodyboard may place the rider at risk of abdominal trauma.
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Objectives. This study aimed to determine the incidence of abdominal aortic aneurysm (AAA) in a large group of siblings of Australian AAA patients to determine if screening in this group is justified. Methods. 1254 siblings of 400 index AAA patients were identified and offered aortic ultrasound screening. An age and sex matched control group was recruited from patients having abdominal CT scans for non-vascular indications. AAA was defined by an infrarenal aortic diameter of greater than or equal to3 cm or a ratio of the infrarenal to suprarenal aortic diameter of greater than or equal to2.0. A ratio of 1.0-1.5 was considered normal, and a ratio of >1.5 to
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A 13-year-old Labrador cross dog was presented with progressive abdominal distension of three to four months duration. A large abdominal mass displacing the intestines in a cranio-dorsal direction was diagnosed radiographically. A 4.5kg intra-abdominal lipoma was surgically removed from the lesser omentum near the splenic pedicle. This condition has been infrequently reported in the dog.
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A acumulação de tecido adiposo abdominal apresenta associação positiva com eventos cardiovasculares, pressão arterial e alterações metabólicas. Dentre os fatores de risco para o aumento da obesidade abdominal está o alto consumo de bebidas alcoólicas, particularmente a cerveja. O objetivo deste estudo foi identificar associação entre consumo de bebidas alcoólicas (CBA) e adiposidade abdominal. Trata-se de uma investigação de corte transversal conduzida a partir da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto – ELSA-Brasil, composta por 15.105 indivíduos (35 a 74 anos). Foram analisadas variáveis antropométricas, socioeconômicas e consumo de bebidas alcoólicas e utilizados, para diagnóstico de obesidade abdominal, os pontos de corte da circunferência da cintura (CC) e relação cintura/quadril (RCQ) preconizados pela Organização Mundial de Saúde. O CBA foi categorizado em quintis. Teste de Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para avaliar a normalidade das variáveis. A associação entre variáveis antropométricas e o CBA foi avaliada utilizando-se teste Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e teste qui-quadrado. Foram testados modelos de regressão linear e Poisson, ajustados por idade, sexo, IMC, tabagismo, atividade física, renda e escolaridade. A CC inadequada foi associada a maior CBA em toda amostra (1,03, IC95% 1,01-1,05) e em homens (1,05, IC95% 1,03-1,08). A RCQ inadequada foi associada a maior CBA tanto para o total da amostra (1,04, IC95% 1,01-1,06) como para mulheres (1,07, IC95% 1,03-1,12). Homens no quinto quintil de consumo de cerveja apresentaram chance 1,05 maior (IC95% 1,02-1,08) de ter a CC inadequada quando comparados aos que se encontravam no primeiro quintil. Já entre as mulheres a chance foi 1,16 (IC95% 1,13-1,20). Homens e mulheres no quinto quintil de consumo de cerveja tinham, respectivamente, 1,03 (IC95% 1,00-1,07) e 1,10 (IC95%1,04-1,15) vezes mais chance de apresentar RCQ inadequada. O consumo de vinho só foi associado a maior chance de ter CC aumentada entre mulheres (β=0,026, p<0,027). Neste estudo, o consumo de álcool foi associado positivamente com obesidade abdominal, sendo mais importante a contribuição da cerveja para aumento da CC e da RCQ.
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O schwannoma vestibular, também conhecido como neuroma ou neurinoma do acústico, é o tumor mais freqüente do ângulo pontocerebelar correspondendo a aproximadamente a 9% de todos os tumores intracranianos. APRESENTAÇÃO DO CASO: Os autores apresentam um relato de caso de surdez súbita e zumbido unilateral com melhora dos sintomas através de tratamento clínico com Prednisona e Pentoxifilina e posterior diagnóstico por exame de imagem de schwannoma vestibular. DISCUSSÃO: A surdez súbita pode ser descrita como uma perda neurossensorial abrupta e intensa. Costuma ser acima de 30 dB, em três ou mais freqüências contíguas e se desenvolve em menos de três dias. CONCLUSÃO: É de grande importância a pesquisa da etiologia nos casos de surdez súbita para a boa condução do caso e orientação terapêutica.
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A história natural dos schwannomas vestibulares ainda não está totalmente elucidada, mas sua maioria tende a apresentar crescimento lento, muitos permanecendo sem sintomas durante toda a vida do paciente. Cerca de 69% deste tipo de tumor diagnosticados não apresentam crescimento e, destes, 16% chegam a apresentar regressão tumoral. Considerando os tumores que apresentam crescimento, cerca de 70% crescem menos de 2 mm ao ano. O avanço nos métodos de diagnóstico por imagem, particularmente à ressonância magnética com contraste de gadolínio, permite o diagnóstico cada vez mais de lesões com sintomas mínimos e tamanhos menores. O tratamento de escolha para estes tumores ainda é a ressecção completa do tumor. As técnicas cirúrgicas apresentaram grande avanço nas últimas décadas, o que possibilitou diminuição da mortalidade. Assim, a cirurgia, que antes tinha como objetivo apenas a ressecção completa do tumor, agora visa também à preservação da audição e da função do nervo facial. Considerações finais: Considerando-se sua história natural, abre-se a possibilidade de uma conduta conservadora já que o ritmo de crescimento no primeiro ano após o diagnóstico prediz o comportamento do tumor nos próximos anos. A conduta conservadora não implica em repúdio à cirurgia, devendo ser utilizada em casos de aumento tumoral, piora dos sintomas ou desejo do paciente. Além disso, em relatos de literatura não há diferença estatisticamente significante entre os pacientes submetidos à cirurgia logo após o diagnóstico ou após conduta conservadora inicial, no que diz respeito às seqüelas pós-operatórias.
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As porfirias são um grupo de oito doenças metabólicas raras, em resultado de uma deficiência enzimática em cada uma das oito enzimas envolvidas na biossíntese do grupo heme. São doenças maioritariamente hereditárias, mas podem também ser adquiridas aquando da exposição a certos fatores ambientais e/ou patológicos. Estes fatores externos, denominados de porfirinogénicos também têm um papel preponderante no diagnóstico das porfirias, uma vez que mimetizam os sintomas clínicos de um ataque agudo de porfiria, contribuindo para subestimar esta doença, levando a um atraso no diagnóstico e diminuído o sucesso do prognóstico. Os ataques agudos de porfiria, nomeadamente na porfiria aguda intermitente, porfiria variegata, coproporfiria hereditária, e deficiência da desidratase do ácido delta-aminolevulínico, apesar de serem doenças multissistémicas, têm em comum como apresentação clínica, a dor abdominal aguda. A pesquisa de porfobilinogénio (PBG) na urina, através da realização do teste de Hoesch, é uma forma rápida e fácil de excluir a suspeita clínica de porfiria. Pretendemos com este trabalho, alertar para a necessidade de um diagnóstico laboratorial atempado, que pela sua simplicidade poderá descartar ou confirmar se a dor abdominal aguda, tão frequente nas urgências hospitalares, será ou não uma manifestação clínica de um ataque agudo de porfiria. Este estudo contribuirá não só para aumentar o nosso conhecimento acerca destas doenças, como também permitirá uma melhor compreensão dos mecanismos de patogenicidade das porfirias, o qual ainda permanece pouco conhecido.