475 resultados para ANALGESICS, Opioids
Resumo:
Introducción: La herniorrafia inguinal se asocia hasta en un 50% de los casos con dolor crónico posoperatorio (DCP), y en algunos puede ser incapacitante. En este estudio se evaluaron los factores asociados al DCP en pacientes llevados a herniorrafia inguinal. Métodología: Se realizó un estudio de cohorte multicéntrico. Se obtuvo información sociodemográfica y de antecedentes personales. Se determinó la presencia e intensidad de dolor agudo posoperatorio (DAP) y se evaluaron los factores asociados al DCP con seguimiento a los dos meses del posoperatorio. Se establecieron asociaciones con la prueba chi cuadrado. Mediante una regresión lineal se evaluó el papel de los factores de confusión. Resultados: Se analizaron 108 pacientes. 54.7% presentaron DCP. La edad menor de 40 años, el DAP no controlado, el DAP severo, y el dolor no controlado entre la primera y tercera semanas del POP se relacionaron con mayor riesgo de DCP. La edad mayor a 65, el uso de opioides intratecales, la visualización y preservación de los nervios durante la cirugía, y el uso de tres o más analgésicos intravenosos con bloqueo ilioinguinal/iliohipogástrico fueron factores protectores. Discusión: El DCP es frecuente en nuestro medio. La prevención y manejo eficientes del DAP utilizando analgesia multimodal, el uso de opioide intratecal, y la identificación y preservación de los nervios en el área quirúrgica ayudan a prevenir el desarrollo de DCP. Estudios de este tipo realizados a una escala más grande, permitirán identificar otros factores relacionados con esta patología. Palabras clave: Dolor crónico postoperatorio, herniorrafia inguinal, inguinodina, factores asociados.
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This is the fourth in a short series of articles that focus on what GPs should consider when monitoring and prescribing specialist-initiated palliative-care medicines. Here, the authors summarise the key issues around the use of apid onset opioids in palliative care.
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Foram realizados estudos empregando-se analgésicos por via epidural e subcutânea em cadelas de diferentes raças e idades, submetidas à castração mediante celiotomia. Vinte animais foram tranquilizados e anestesiados com tiletamina-zolazepam, e aleatoriamente distribuídos em quatro grupos (n=5), de acordo com o fármaco e a via de administração. Os do grupo morfina (GM) foram submetidos à anestesia epidural no espaço lombossacro, com morfina (0,1mg/kg) associada ao cloreto de sódio a 0,9%. Aos do grupo xilazina (GX), foram administrados xilazina (0,2mg/kg) e cloreto de sódio a 0,9%. Os do grupo meloxicam (GME) receberam 0,2mg/kg do anti-inflamatório meloxicam associado ao cloreto de sódio a 0,9%, injetado pela via subcutânea. Os do grupo-controle (CG) receberam apenas cloreto de sódio a 0,9%. O volume final para as injeções epidurais foi padronizado para 0,3mL/kg. A mensuração inicial da concentração de cortisol plasmático, do ritmo cardíaco, da frequência respiratória e os parâmetros comportamentais foram registrados imediatamente antes do procedimento cirúrgico (M1). Registros adicionais foram apresentados às 2, 6, 12 e 24 horas após o procedimento cirúrgico (M2, M3, M4 e M5, respectivamente). As variáveis comportamentais foram avaliadas por meio de sinais clínicos e seus respectivos escores. em GX foram observadas depressão respiratória, bradicardia e concentração de cortisol mais alta do que o registrado no GM. A analgesia obtida pelo meloxicam foi considerada ineficiente. É possível concluir que a morfina, via epidural, promoveu menor incidência de efeitos colaterais e melhor analgesia e bem-estar animal.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina, agonista alfa2-adrenérgico com especificidade alfa1:alfa2 1:1620, não determina depressão respiratória, sendo utilizada no intra-operatório como sedativo e analgésico. Esse fármaco tem sido empregado com os opióides em anestesia de procedimentos com elevado estímulo doloroso, como os abdominais intraperitoneais, não havendo referências sobre seu uso como analgésico único. Comparou-se a dexmedetomidina ao sufentanil em procedimentos intraperitoneais, de pacientes com mais de 60 anos de idade. MÉTODO: Foram estudados 41 pacientes divididos aleatoriamente em dois grupos: GS (n = 21), que recebeu sufentanil, e GD (n = 20), dexmedetomidina, ambos na indução e manutenção da anestesia. Os pacientes receberam etomidato (GS e GD) com midazolam (GD) na indução, isoflurano e óxido nitroso na manutenção da anestesia. Foram avaliados os atributos hemodinâmicos (pressão arterial média e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação ao final da anestesia, locais onde os pacientes foram extubados - sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, necessidade de analgesia suplementar e antiemético na SRPA, complicações apresentadas na SO e SRPA, índice de Aldrete-Kroulik na alta da SRPA e a necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. RESULTADOS: Não houve diferença quanto à estabilidade hemodinâmica e GD apresentou menor tempo de permanência na SRPA e menor necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. CONCLUSÕES: A dexmedetomidina pode ser utilizada como analgésico isolado em operações intraperitoneais em pacientes com mais de 60 anos, determinando estabilidade hemodinâmica semelhante à do sufentanil, com melhores características de recuperação.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização das drogas agonistas dos alfa2-adrenoceptores para controlar a pressão arterial e freqüência cardíaca, propiciar menores respostas hemodinâmicas à intubação e extubação traqueal e poupar anestésicos já está difundida na literatura desde a introdução da clonidina. O desenvolvimento de agentes providos de maior seletividade alfa2-adrenoceptora que, por isso, determinam menos efeitos adversos, como a dexmedetomidina, recentemente liberada para utilização clínica, possibilitou que ocorressem maior sedação e analgesia com o seu uso. Despertou-se, então, o interesse em sua utilização como substitutos dos opióides, conhecidos por determinarem potente analgesia e sedação. O objetivo deste trabalho foi comparar a analgesia promovida pela dexmedetomidina e pelo sufentanil, utilizados em infusões contínuas durante anestesias de procedimentos otorrinolaringológicos e de cabeça e pescoço. MÉTODO: Os 60 pacientes estudados foram divididos em dois grupos de 30: G1, recebendo sufentanil e G2, dexmedeto- midina, na indução e manutenção anestésicas. Para a manutenção da anestesia utilizaram-se, também, o óxido nitroso e o propofol, em infusão contínua alvo-controlada. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos (pressões arteriais sistólica e diastólica e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação após interrupção do propofol, locais onde foram extubados os pacientes, sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, índice de Aldrete e Kroulik e as complicações apresentadas na SO e SRPA. RESULTADOS: G1 apresentou menores valores de pressões arteriais sistólica, diastólica e freqüência cardíaca, tempos de despertar e extubação maiores, maior número de extubações na SRPA, maior tempo de permanência na SRPA, valores mais baixos para Aldrete e Kroulik na alta da SRPA e mais complicações per e pós-operatórias. CONCLUSÕES: A utilização de dexmedetomidina como analgésico per-operatório apresentou melhores resultados que a de sufentanil, nos procedimentos selecionados neste trabalho, com relação à estabilidade hemodinâmica e às condições de despertar e de recuperação anestésica.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A indução da anestesia por meio da técnica de seqüência rápida é utilizada, principalmente, para proteger as vias aéreas, quando há risco de aspiração do conteúdo gástrico. O objetivo deste artigo é revisar a técnica e os diferentes protocolos que buscam o uso racional dos fármacos disponíveis, visando condições ideais de intubação traqueal, sem aumentar o risco de aspiração do conteúdo gástrico ou de outras complicações. CONTEÚDO: Apresenta uma revisão da técnica da indução com seqüência rápida, enfatizando o uso racional dos hipnóticos, opióides e bloqueadores neuromusculares (BNM), para reduzir o período entre a perda da consciência e o correto posicionamento do tubo traqueal, ou seja, diminuir o período de maior risco para aspiração e ainda manter excelentes condições de intubação traqueal. CONCLUSÕES: A intubação traqueal após indução anestésica por meio da técnica de seqüência rápida está indicada naqueles pacientes, com risco de aspiração gástrica, em que não há suspeita de intubação traqueal difícil. A indicação correta da técnica, sua aplicação criteriosa e a utilização racional das drogas disponíveis podem promover condições excelentes de intubação, com curto período de latência, rápido retorno da consciência e da respiração espontânea, caso haja falha na intubação traqueal.
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OBJETIVO: Quantificar a dor em cães sob anestesia dissociativa através de estímulo térmico e pressórico e o período hábil de dois analgésicos opióides. MÉTODOS: Empregaram-se 30 cães alocados em três grupos (n=10), onde os animais de GI receberam levomepromazina e midazolam associado na mesma seringa à quetamina. Os animais de GII receberam o mesmo tratamento de GI porém associado ao butorfanol e por fim os animais de GIII receberam o mesmo tratamento de GI associando-se a buprenorfina. Procedeu se a avaliação paramétrica rotineira, empregando-se, entretanto, a termoalgimetria mensurada em °C em média de 52°C e a pressoalgimetria em kg. RESULTADOS: Na termoalgimetria houve diferença significativa em GI nos momentos M0 e M1,e em M4 e M5. em GII houve diferença em M0, M1, M5 e M6. em GIII houve diferença entre momentos M0 e M1. Na pressoalgimetria houveram diferenças em GI em diferentes momentos: M0, M2 e M3. em GII observaram-se diferenças em todos os momentos. em GIII observaram-se diferenças em M0 e M9. Ocorreram diferenças entre os grupos, sendo o M2 de GII menor que GI e GIII. Já em M4 e M5 de GIII demonstrou-se maior que GI e GII. E na avaliação dos períodos observou-se um período de latência significativamente maior em GI, porém com período hábil e de recuperação menor em relação à GII e GIII. Já a recuperação do tônus postural foi maior em GIII seguido de GII e finalmente de GI. CONCLUSÃO: O método empregado para mensuração do estímulo álgico foi eficiente, observando-se um período hábil analgésico de 3 horas para o butorfanol e de 6 horas para a buprenorfina.
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A pressure analgesiometric device was developed for unrestrained cats. Eleven cats were studied. Stimulation was via three rounded pins within a bracelet on the forearm. The pins were advanced by manual bladder inflation. Bladder pressure was measured using a strain gauge pressure transducer. The threshold was recorded at the behavioural end point. Thresholds were measured at 5 and 15 min intervals for 2-4 h, after removal/replacement of the cuff, for 120 min after SC butorphanol (0.4 mg/kg), and with mild skin inflammation at the testing site. Data were analysed using ANOVA. Pressure thresholds in untreated cats were around 150 mmHg. The minimum interval for testing was established as 15 min. Data were reproducible over 4 h and beyond 24 h. Thresholds in 5 cats increased (P < 0.05) above baseline for 45 min after butorphanol with a maximum increase of 270 +/- 182 mmHg at 10 min. Thresholds decreased with inflammation. The method appears suitable for feline analgesia investigations. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Background and Objectives - Inhalational anesthetics have a mild analgesic effect. The reduction of alveolar concentration (MAC) of potent volatile anesthesics by increasing plasma concentrations of opioids is desired in inhalational anesthesia. The purpose of this study was to determine the role of sufentanil in reducing sevoflurane and isoflurane MAC. Methods - Thirty eight adult patients of both genders, physical status ASA I or II, submitted to major abdominal procedures were randomly allocated into two groups. Group I (n = 24) received inahalational anesthesia with sevoflurane and Group II (n = 14) received inhalational anesthesia with isoflurane, both diluted in a mixture of N2O (1 liter) and O2 (0.5 liter). A semi-closed system with CO2 absorber and partial reinhalation was used. Ventilation was mechanically controlled. Sufentanil infusion was administered aiming at obtaining 0.5 ng.ml-1 of plasma concentration. Sufentanil plasma concentration was previously calculated by a computer software. End-tidal concentrations were obtained through a gas analyzer and measured at 15 minutes (M1), 30 minutes (M2), 60 minutes (M3), 90 minutes (M4) and 120 minutes (M5). Systolic and diastolic blood pressure (SBP and DBP) and heart rate (RR) were measured during the same periods with the addition of M0 (pre-anesthetic period). Hourly consumption of the inhalational anesthetic agent (IAC), extubation time (ET = time between admission to the recovery room and extubation) and stay in the post anesthesia recovery room (PA-RR) were also measured. Results - Type and duration of surgeries were similar for both groups. There were no statistically significant differences in MAC, SBP, DBP, RR, IAC, TE and PA-RR between groups. Systolic blood pressure in group I (sevoflurane) showed differences among periods F = 3.82 p < O.05; (M2 = M3)(M4 = M5) and M1 had a intermediate value. MAC in group I showed differences among periods F = 9.0 p < 0.05; M1 < M3. MAC in group II also showed differences among periods F = 13.03 p < O.05; M1 < (M2,M3,M4,M5). Conclusions - Both groups had similar behavior when associated to sufentanil in major abdominal surgeries. Group II showed a higher cardiac and circulatory stability.
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Background and objectives: Pain treatment involves the usage of common and opioid analgesics, nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) and adjuvant analgesics. Traditionally, these drugs are administered systemically or into the neuraxis. However, when analgesics are applied through these pathways, they are associated with significant side effects, which can hinder its use. Topical administration of analgesics is an alternative. The objective of this paper is to discuss topical analgesics, the mechanisms of action and clinical efficacy. Content: This is a review paper addressing the usage of the topical local anesthetics: capsaicin, clonidine, tricyclic antidepressants, ketamine, opioids and cannabinoids, discussing mechanism of action and effectiveness. Conclusions: Topical analgesics are promising as a strategy for pain treatment, as they are associated with lower incidence of side effects. The benefit of local anesthetics, NSAID's and capsaicin is well established. However, the efficacy of clonidine, tricyclic antidepressants, ketamine, opioids and cannabinoids is still questionable. Studies have shown that the multimodal approach is an alternative, but studies are needed to confirm this hypothesis. © 2012 Elsevier Editora Ltda.
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Objective: The objective of this study was to assess the use of analgesics, describe the attitudes of Brazilian veterinarians towards pain relief in horses and cattle and evaluate the differences due to gender, year of graduation and type of practice. Study design: Prospective survey. Methods: Questionnaires were sent to 1000 large animal veterinarians by mail, internet and delivered in person during national meetings. The survey investigated the attitudes of Brazilian veterinarians to the recognition and treatment of pain in large animals and consisted of sections asking about demographic data, use of analgesic drugs, attitudes to pain relief and to the assessment of pain. Descriptive statistics were used to analyze frequencies. Simple post hoc comparisons were performed using the chi-square test. Results: Eight hundred questionnaires were collected, but 87 were discarded because they were incomplete or blank. The opioid of choice for use in large animals was butorphanol (43.4%) followed by tramadol (39%). Flunixin (83.2%) and ketoprofen (67.6%) were the most frequently used NSAIDs by Brazilian veterinarians. Respondents indicated that horses received preoperative analgesics for laparotomy more frequently (72.9%) than cattle (58.5%). The most frequently administered preoperative drugs for laparotomy in horses were flunixin (38.4%) and xylazine (23.6%), whereas the preoperative drugs for the same surgical procedure in cattle were xylazine (31.8%) and the local administration of lidocaine (48%). Fracture repair was considered the most painful surgical procedure for both species. Most veterinarians (84.1%) believed that their knowledge in this area was not adequate. Conclusions and clinical relevance: Although these Brazilian veterinarians thought that their knowledge on recognition and treatment of pain was not adequate, the use of analgesic in large animals was similar in Brazil to that reported in other countries. © 2013 Association of Veterinary Anaesthetists and the American College of Veterinary Anesthesia and Analgesia.
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)